
A Junta Diretiva da Federação Argentina de Igrejas Evangélicas (Faie) expressou preocupação com o debate social instalado no país sobre a pena de morte. A polêmica nasceu da declaração da popular apresentadora da televisão argentina, Susana Giménez, que defendeu a aplicação mais dura para delinquentes, argumentando que “quem mata tem que morrer”. Colaborador da apresentadora, Gustavo Lanzavecchia, foi morto por delinquentes.
“Reconhecemos o direito de toda pessoa e grupo de viver em segurança e gozar a vida sem temores nem ameaças e estamos convictos de que a insegurança exige uma resposta que supere soluções simples e considere a complexidade do tema.
Indubitavelmente, a falta de acesso a uma vida digna, fontes de educação e trabalho, também são violência e insegurança”, afirma nota da Faie, que é totalmente contrária à introdução da pena de morte no país.
Entre os argumentos, a entidade arrola que a pena de morte é incompatível com o espírito do Senhor Jesus e com o compromisso com a paz, a vida e a ética do amor que procura a justiça. “Nossa voz sempre reclamará justiça e jamais vingança”, destacaram os evangélicos.
Para a Faie, a pena de morte não é uma resposta acertada à insegurança, “porque não estamos somente frente a um problema policial, senão que estamos frente a um problema profundamente social que exige respostas sociais”, afirma a declaração assinada por Nicolas Rosenthal e Adolfo Pedroza, presidente e secretário, respectivamente, do organismo eclesial.
Depois, a pena de morte é um método aberto a “erros irremediáveis”. A Federação Argentina de Igrejas Evangélicas aponta para estatísticas procedentes de países que aplicam a pena capital, evidenciando que são pobres, excluídos e marginalizados os que mais sofrem esse tipo de condenação.
Como cristãos e cristãs, finaliza o comunicado, “sempre temos esperança na redenção e na conversão de toda pessoa. Todo método que feche a possibilidade ao arrependimento não pode ser parte de nossas propostas que procuram por segurança com justiça, arrependimento e perdão”.
“Reconhecemos o direito de toda pessoa e grupo de viver em segurança e gozar a vida sem temores nem ameaças e estamos convictos de que a insegurança exige uma resposta que supere soluções simples e considere a complexidade do tema.
Indubitavelmente, a falta de acesso a uma vida digna, fontes de educação e trabalho, também são violência e insegurança”, afirma nota da Faie, que é totalmente contrária à introdução da pena de morte no país.
Entre os argumentos, a entidade arrola que a pena de morte é incompatível com o espírito do Senhor Jesus e com o compromisso com a paz, a vida e a ética do amor que procura a justiça. “Nossa voz sempre reclamará justiça e jamais vingança”, destacaram os evangélicos.
Para a Faie, a pena de morte não é uma resposta acertada à insegurança, “porque não estamos somente frente a um problema policial, senão que estamos frente a um problema profundamente social que exige respostas sociais”, afirma a declaração assinada por Nicolas Rosenthal e Adolfo Pedroza, presidente e secretário, respectivamente, do organismo eclesial.
Depois, a pena de morte é um método aberto a “erros irremediáveis”. A Federação Argentina de Igrejas Evangélicas aponta para estatísticas procedentes de países que aplicam a pena capital, evidenciando que são pobres, excluídos e marginalizados os que mais sofrem esse tipo de condenação.
Como cristãos e cristãs, finaliza o comunicado, “sempre temos esperança na redenção e na conversão de toda pessoa. Todo método que feche a possibilidade ao arrependimento não pode ser parte de nossas propostas que procuram por segurança com justiça, arrependimento e perdão”.
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