
BELÉM - A dona-de-casa Dalva Lima de Oliveira, de 45 anos, foi morta na tarde do último domingo e teve seu corpo jogado dentro de um poço desativado, a menos de dois quilômetros de sua casa, na periferia de Concórdia do Pará. O acusado é o próprio filho da vítima, Jeferson Lima de Oliveira, de 21 anos, que foi visto levando a mãe na garupa de uma bicicleta na área onde o corpo foi achado.
Preso, ele disse ao delegado Alberto Teixeira, superintendente da Polícia Civil da região do Salgado, que estava devendo R$ 1.500 a um parceiro de roubos e furtos, que ele conhece por 'Marquinhos'. E que, pressionado pelo comparsa, aceitou vender a casa da sua mãe. Mas, para isso, seria necessário matá-la antes.
Ainda segundo a versão do acusado, essa tarefa caberia a 'Marquinhos' que, com a ajuda de outras pessoas, pegou a vítima dentro de casa e, em seguida, levou-a para executá-la e jogá-la dentro do poço, previamente indicado por Jeferson.
Segundo a polícia, o envolvimento do filho com assaltantes tinha levado Dalva a decidir vender a casa e sair do município, junto com sua filha de 12 anos.
- Ela pode ter assinado sua sentença de morte ao decidir vender a casa. Mas não descartamos a possibilidade de ele (Jeferson) ter feito tudo sozinho. Testemunhas sustentam essa possibilidade - afirma o delegado Alberto.
Na tarde de domingo, duas testemunhas viram quando Jeferson passava pedalando uma bicicleta, levando a mãe na garupa. Evangélica, Dalva chegou a cumprimentar uma delas, que frequenta a mesma igreja.
Com a morte de Dalva, o rapaz teria recebido R$ 20 que um vaqueiro devia a sua mãe, tomado R$ 25 da irmã de 13 anos e ido à agência lotérica da cidade para receber o 'Bolsa Familia' de Dalva - o que não conseguiu porque não tinha a senha. A Polícia acredira que ele venderia a casa e em seguida fugiria de Concordia do Pará.
Preso, ele disse ao delegado Alberto Teixeira, superintendente da Polícia Civil da região do Salgado, que estava devendo R$ 1.500 a um parceiro de roubos e furtos, que ele conhece por 'Marquinhos'. E que, pressionado pelo comparsa, aceitou vender a casa da sua mãe. Mas, para isso, seria necessário matá-la antes.
Ainda segundo a versão do acusado, essa tarefa caberia a 'Marquinhos' que, com a ajuda de outras pessoas, pegou a vítima dentro de casa e, em seguida, levou-a para executá-la e jogá-la dentro do poço, previamente indicado por Jeferson.
Segundo a polícia, o envolvimento do filho com assaltantes tinha levado Dalva a decidir vender a casa e sair do município, junto com sua filha de 12 anos.
- Ela pode ter assinado sua sentença de morte ao decidir vender a casa. Mas não descartamos a possibilidade de ele (Jeferson) ter feito tudo sozinho. Testemunhas sustentam essa possibilidade - afirma o delegado Alberto.
Na tarde de domingo, duas testemunhas viram quando Jeferson passava pedalando uma bicicleta, levando a mãe na garupa. Evangélica, Dalva chegou a cumprimentar uma delas, que frequenta a mesma igreja.
Com a morte de Dalva, o rapaz teria recebido R$ 20 que um vaqueiro devia a sua mãe, tomado R$ 25 da irmã de 13 anos e ido à agência lotérica da cidade para receber o 'Bolsa Familia' de Dalva - o que não conseguiu porque não tinha a senha. A Polícia acredira que ele venderia a casa e em seguida fugiria de Concordia do Pará.
Nenhum comentário:
Postar um comentário