Vítima de 15 anos havia acabado de sair de casa para comprar lanche
A dor e a revolta ainda dominam as palavras da dona de casa Evani dos Santos, 46 anos, mãe do estudante Givaldo Santos Souza, 15, uma das vítimas fuziladas no ataque do Bairro da Paz, ocorrido na noite do sábado. “Meu filho saiu de casa para comprar um pastel e pouco depois foi morto com vários tiros. Que crueldade fizeram com ele, meu Deus!”, desabafou, em prantos. Revoltada, ela protesta: “Quero Justiça! Meu filho era um menino. Uma pessoa de bem”.
Freqüentador de uma igreja evangélica, Givaldo saiu de casa para comprar pastéis para ele e a mãe, por volta das 19h, quando foi surpreendido pelos bandidos, que o balearam diversas vezes. “Soube que meu menino tinha parado para conversar com dois amigos. Aí, eles chegaram atirando. Os três correram, mas os bandidos atiraram. Meu filho foi baleado nas pernas e depois em várias partes do corpo”, contou Evani.
Para ela, a morte brutal do filho será sempre uma incógnita. “Por que meus Deus? Meu menino nunca fez mal a ninguém. Pelo contrário, o sonho dele era ser pastor. Passa mais tempo na igreja do que na própria casa. Se eu pudesse voltar atrás, teria impedido que ele saísse de casa”, emocionou-se. Givaldo cursava a 5ª série da Escola Municipal Newton Sucupira, no bairro de Mussurunga. Além de estudar, ele tinha um programa numa rádio comunitária cristã no bairro.
Um dos parentes de Henrique, outro dos rapazes mortos na fuzilaria, concordou em falar sobre o episódio, mas pediu para que seu nome fosse preservado. Segundo ele, Henrique, garçom desempregado, faria um biscate como guardador de veículos, numa festa realizada anteontem à noite, no Wet’n Wild, localizado na Avenida Paralela. “Ele estava contente porque ia ganhar uns ‘trocados’, mas foi morto junto com o menino (Givaldo)”, lamentou.
A dor e a revolta ainda dominam as palavras da dona de casa Evani dos Santos, 46 anos, mãe do estudante Givaldo Santos Souza, 15, uma das vítimas fuziladas no ataque do Bairro da Paz, ocorrido na noite do sábado. “Meu filho saiu de casa para comprar um pastel e pouco depois foi morto com vários tiros. Que crueldade fizeram com ele, meu Deus!”, desabafou, em prantos. Revoltada, ela protesta: “Quero Justiça! Meu filho era um menino. Uma pessoa de bem”.
Freqüentador de uma igreja evangélica, Givaldo saiu de casa para comprar pastéis para ele e a mãe, por volta das 19h, quando foi surpreendido pelos bandidos, que o balearam diversas vezes. “Soube que meu menino tinha parado para conversar com dois amigos. Aí, eles chegaram atirando. Os três correram, mas os bandidos atiraram. Meu filho foi baleado nas pernas e depois em várias partes do corpo”, contou Evani.
Para ela, a morte brutal do filho será sempre uma incógnita. “Por que meus Deus? Meu menino nunca fez mal a ninguém. Pelo contrário, o sonho dele era ser pastor. Passa mais tempo na igreja do que na própria casa. Se eu pudesse voltar atrás, teria impedido que ele saísse de casa”, emocionou-se. Givaldo cursava a 5ª série da Escola Municipal Newton Sucupira, no bairro de Mussurunga. Além de estudar, ele tinha um programa numa rádio comunitária cristã no bairro.
Um dos parentes de Henrique, outro dos rapazes mortos na fuzilaria, concordou em falar sobre o episódio, mas pediu para que seu nome fosse preservado. Segundo ele, Henrique, garçom desempregado, faria um biscate como guardador de veículos, numa festa realizada anteontem à noite, no Wet’n Wild, localizado na Avenida Paralela. “Ele estava contente porque ia ganhar uns ‘trocados’, mas foi morto junto com o menino (Givaldo)”, lamentou.
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