Após os últimos tremores secundários que sacudiram a região central da Itália após o terremoto de segunda-feira (6), o centro histórico de L’Aquila ficou ainda mais ameaçado. O destino de vários monumentos é a demolição. Veja o site do Jornal Nacional O premiê Silvio Berlusconi andou pelos acampamentos dos que perderam tudo e comentou que mais parecia um camping de fim de semana. Uma senhora fez um apelo dramático ao primeiro-ministro. Ela, que perdeu até os dentes no terremoto, não quer ser esquecida. Na casa do estudante, onde estavam ainda quatro pessoas as buscas foram canceladas. Não existem mais sinais de vida.
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Em outros municípios da província, religiosos tentam trazer um consolo. A cidade de Onna, um pequeno município da Grande L’Aquila, é a mais arrasada pelo terremoto. Dos seus 300 habitantes, 40 morreram. Noventa por cento das casas desabaram. A imagem mais impressionante que este terremoto produziu foi de ruas inteiras destruídas. Onna desapareceu. Entre os mortos, dez jovens e uma criança. Onna era frequentada por turistas estrangeiros, que vinham visitar as montanhas e por imigrantes que trabalhavam na agricultura. Alegria e incredulidade a poucos quilômetros da cidade. Uma mulher de 98 anos, que passou 42 horas presa nos escombros da casa em que vivia, foi salva. Ela contou que fazia tricô para passar o tempo enquanto esperava o socorro. E mostrou bom humor até na hora de reclamar com o cinegrafista, por não ter dado tempo de se pentear para aparecer, a Biblia Adverte nos Ultimos dias Surgirao Rumore de Guerras e de Terremotos.
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