Rio - Kaká sonha coroar a volta por cima de Ronaldo com uma bênção. Ontem, em conversa informal, o jogador admitiu que chamou Ronaldo para assistir a cultos evangélicos. O jogador do Milan ainda aguarda uma visita do Fenômeno à Igreja Renascer em Cristo, em São Paulo, templo muito frequentado pelo craque do Milan quando está no Brasil.
“Já chamei o Ronaldo para alguns cultos, é sempre bom. Acredito que um dia ele ainda irá conhecer”, afirmou Kaká.
A igreja, fundada por Estevam Hernandes e por sua mulher, Sônia, ficou mais conhecida com a prisão de seus dois líderes, em Miami, por tentarem entrar nos Estados Unidos com uma quantia em dinheiro maior do que a permitida, em dezembro de 2006.
Pelos médicos da Seleção, Kaká está fora do jogo de domingo contra o Equador, não somente pelas dores no pé esquerdo, que já reduziram bastante. Sobra prudência e faltam fôlego e confiança ao jogador, que ficou cinco semanas parado e atuou apenas 25 minutos pelo Milan, domingo.
Segundo membros da comissão, o prudente é prepará-lo para a partida contra o Peru, quarta-feira, em Porto Alegre, já que ele sentiria ainda mais pela altitude de 2.800 metros de Quito. Sem Kaká, Dunga comandou os 11 titulares num bom coletivo vencido por 3 a 2, gols de Luís Fabiano (2) e Robinho, com Adriano e Júlio Baptista descontando. No campo ao lado, depois de algumas arrancadas ainda longe do ideal, Kaká saiu e admitiu: “Estou muito cansado”.
“A ideia é prepará-lo para o jogo de quarta-feira, contra o Peru, em Porto Alegre, mas, além dos médicos, deve ser uma decisão da comissão. Além da lesão, pesa o aspecto físico, ainda mais sendo na altitude, onde falta fôlego. É preciso pés nos chãos, pesar prós e contras e ver que o atleta é ‘alugado’, pertence a outra equipe”, afirmou o médico José Luiz Runco. O fisioterapeuta Luiz Alberto Rosan tem opinião semelhante: “É mais prudente preservá-lo para quarta-feira, ainda falta confiança”.
BANCO DE RESERVAS
A dúvida agora é se Kaká ficará no banco de reservas para atuar durante alguns minutos contra o Equador. O craque mobiliza toda a comissão e tem trabalhado, entre fisioterapia, musculação e outros exercícios, quase 10 horas por dia.
“Estou muito tempo sem treinar. É preciso esperar para ver as reações”, afirmou Kaká, depois do treino físico da tarde, quando deixou o campo desgastado.
Fonte: O Dia
“Já chamei o Ronaldo para alguns cultos, é sempre bom. Acredito que um dia ele ainda irá conhecer”, afirmou Kaká.
A igreja, fundada por Estevam Hernandes e por sua mulher, Sônia, ficou mais conhecida com a prisão de seus dois líderes, em Miami, por tentarem entrar nos Estados Unidos com uma quantia em dinheiro maior do que a permitida, em dezembro de 2006.
Pelos médicos da Seleção, Kaká está fora do jogo de domingo contra o Equador, não somente pelas dores no pé esquerdo, que já reduziram bastante. Sobra prudência e faltam fôlego e confiança ao jogador, que ficou cinco semanas parado e atuou apenas 25 minutos pelo Milan, domingo.
Segundo membros da comissão, o prudente é prepará-lo para a partida contra o Peru, quarta-feira, em Porto Alegre, já que ele sentiria ainda mais pela altitude de 2.800 metros de Quito. Sem Kaká, Dunga comandou os 11 titulares num bom coletivo vencido por 3 a 2, gols de Luís Fabiano (2) e Robinho, com Adriano e Júlio Baptista descontando. No campo ao lado, depois de algumas arrancadas ainda longe do ideal, Kaká saiu e admitiu: “Estou muito cansado”.
“A ideia é prepará-lo para o jogo de quarta-feira, contra o Peru, em Porto Alegre, mas, além dos médicos, deve ser uma decisão da comissão. Além da lesão, pesa o aspecto físico, ainda mais sendo na altitude, onde falta fôlego. É preciso pés nos chãos, pesar prós e contras e ver que o atleta é ‘alugado’, pertence a outra equipe”, afirmou o médico José Luiz Runco. O fisioterapeuta Luiz Alberto Rosan tem opinião semelhante: “É mais prudente preservá-lo para quarta-feira, ainda falta confiança”.
BANCO DE RESERVAS
A dúvida agora é se Kaká ficará no banco de reservas para atuar durante alguns minutos contra o Equador. O craque mobiliza toda a comissão e tem trabalhado, entre fisioterapia, musculação e outros exercícios, quase 10 horas por dia.
“Estou muito tempo sem treinar. É preciso esperar para ver as reações”, afirmou Kaká, depois do treino físico da tarde, quando deixou o campo desgastado.
Fonte: O Dia
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