No mesmo prédio onde funciona a igreja de Lopes em Mannheim, acontecem os cultos da Gemeinde Gottes Jesus ist der Weg (Assembléia de Deus Jesus é o Caminho), do pastor Rolf Dietz. O gaúcho chegou à Alemanha há quatro anos com sua esposa Elisabete, a fim de "colocar em prática a idéia do seu pastor no Brasil", segundo suas próprias palavras. Embora filho de pai alemão, Dietz só veio a dominar o idioma depois de vários anos no país.
Criada há apenas seis meses, sua comunidade tem somente oito brasileiros e vinte alemães. "A meta é atingirmos os alemães, o que não é tão fácil como muitos pastores brasileiros pensam. Vários vêm para cá, ficam três meses, e depois desistem achando que alemão é tudo ateu", conta Dietz.
Receando espantar seus fiéis, o pastor evita comentar a origem brasileira da igreja: "As pessoas aqui têm medo de fanatismo, exageros, coisas fora do normal. Procuro não assustá-los com nada de diferente". E explica a sua receita: "Temos que ter muito tato, evitar falar sobre dinheiro. Nós apenas recolhemos, passamos a oferta no momento do culto, mas não dizemos nada. Se chegar da maneira errada neles, eles logo se fecham. Temos consciência de que não pode ser como no Brasil. Temos que cumprir horários e não podemos fazer muito barulho". Para ele, o principal motivo dos alemães o procurarem é a solidão: "Eles vivem muito isolados, são distantes da família", avalia.
Criada há apenas seis meses, sua comunidade tem somente oito brasileiros e vinte alemães. "A meta é atingirmos os alemães, o que não é tão fácil como muitos pastores brasileiros pensam. Vários vêm para cá, ficam três meses, e depois desistem achando que alemão é tudo ateu", conta Dietz.
Receando espantar seus fiéis, o pastor evita comentar a origem brasileira da igreja: "As pessoas aqui têm medo de fanatismo, exageros, coisas fora do normal. Procuro não assustá-los com nada de diferente". E explica a sua receita: "Temos que ter muito tato, evitar falar sobre dinheiro. Nós apenas recolhemos, passamos a oferta no momento do culto, mas não dizemos nada. Se chegar da maneira errada neles, eles logo se fecham. Temos consciência de que não pode ser como no Brasil. Temos que cumprir horários e não podemos fazer muito barulho". Para ele, o principal motivo dos alemães o procurarem é a solidão: "Eles vivem muito isolados, são distantes da família", avalia.
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