Um homem de 51 anos deve ser interrogado nesta segunda-feira por suspeita de assassinar a tiros o médico americano George Tiller, 67, nos Estados Unidos. Dono de uma clínica de aborto, o médico foi morto durante um culto em uma igreja luterana da cidade de Wichita (no Estado do Kansas).
Segundo um policial envolvido no caso, a polícia prendeu o suspeito neste domingo e deve acusá-lo pelo crime de homicídio. A polícia, que não divulgou o nome do suspeito, investiga se ele tem alguma ligação com grupos anti-aborto.
“Acreditamos que este foi um ato isolado, mas nossa investigação também seguirá em outras frentes”, afirmou o chefe de polícia de Wichita, Tom Stolz.
A clínica de Tiller é uma entre as três nos EUA que fazem abortos após 21 semanas de gestação, quando o feto já poderia ter condições de sobreviver fora do útero. Em nota, a família afirma que a morte do médico “é uma perda para a cidade de Wichita e as mulheres nos Estados Unidos”.
Foco recorrente de protestos de grupos próvida, Tiller foi morto durante um culto, na tarde deste domingo. Esta não foi a primeira vez que ele foi atacado: em 1993, um protestante atirou nos dois braços de Tiller e sua clínica foi atingida por bombas em 1985.
Recentemente, o médico pediu a promotores federais que investigassem vandalismo e outras ameaças contra a clínica, sob a alegação de que o volume de ataques estava aumentando. “Apesar de sofrer ataques frequentes, George dedicou sua vida a dar tratamento de alta qualidade às mulheres”, disse a família, em nota.
Grupos anti-aborto rejeitaram participação no ataque e afirmaram que apoiam apenas protestos não violentos. Líderes do movimento temem que o assassinato crie uma reação no momento em que o Senado analisa a nomeação da juíza Sonia Sotomayor, 54, para a Suprema Corte. A instituição tem papel fundamental em questões polêmicas como o aborto, e a posição de Sotomayor sobre o assunto ainda não está clara.
“Nós estamos chocados pelas notícias de que Tiller foi assassinado a tiros”, afirma Troy Newman, presidente da organização anti-aborto Operação Resgate. “Nós trabalhamos por anos por meios legais, pacíficos, e os canais corretos, para que ele fosse levado à Justiça.”
Segundo um policial envolvido no caso, a polícia prendeu o suspeito neste domingo e deve acusá-lo pelo crime de homicídio. A polícia, que não divulgou o nome do suspeito, investiga se ele tem alguma ligação com grupos anti-aborto.
“Acreditamos que este foi um ato isolado, mas nossa investigação também seguirá em outras frentes”, afirmou o chefe de polícia de Wichita, Tom Stolz.
A clínica de Tiller é uma entre as três nos EUA que fazem abortos após 21 semanas de gestação, quando o feto já poderia ter condições de sobreviver fora do útero. Em nota, a família afirma que a morte do médico “é uma perda para a cidade de Wichita e as mulheres nos Estados Unidos”.
Foco recorrente de protestos de grupos próvida, Tiller foi morto durante um culto, na tarde deste domingo. Esta não foi a primeira vez que ele foi atacado: em 1993, um protestante atirou nos dois braços de Tiller e sua clínica foi atingida por bombas em 1985.
Recentemente, o médico pediu a promotores federais que investigassem vandalismo e outras ameaças contra a clínica, sob a alegação de que o volume de ataques estava aumentando. “Apesar de sofrer ataques frequentes, George dedicou sua vida a dar tratamento de alta qualidade às mulheres”, disse a família, em nota.
Grupos anti-aborto rejeitaram participação no ataque e afirmaram que apoiam apenas protestos não violentos. Líderes do movimento temem que o assassinato crie uma reação no momento em que o Senado analisa a nomeação da juíza Sonia Sotomayor, 54, para a Suprema Corte. A instituição tem papel fundamental em questões polêmicas como o aborto, e a posição de Sotomayor sobre o assunto ainda não está clara.
“Nós estamos chocados pelas notícias de que Tiller foi assassinado a tiros”, afirma Troy Newman, presidente da organização anti-aborto Operação Resgate. “Nós trabalhamos por anos por meios legais, pacíficos, e os canais corretos, para que ele fosse levado à Justiça.”
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