Igreja Evangelica Jesus Cristo é o Senhor: 1`ENCOTRO PARA O ESTUDO TEOLOGICO,Religião, Ciência e Tecnologia

domingo, 12 de julho de 2009

1`ENCOTRO PARA O ESTUDO TEOLOGICO,Religião, Ciência e Tecnologia

TEOLOGIA ABERTA PARA O POVO DE DEUS.
A Sociedade de Teologia e Ciências da Religião – DEPARTAMENTO DE ESTUDOS TEOLOGICOS DA IGREJA EVANGELICA JESUS CRISTO E O SENHOR é uma ENTIDADE civil, sem fins lucrativos, fundada em 23 DE NOVEMBRO DE 2007 Pelo Pastor Presidenta Nacional do Ministerio Jose Carlos Marques dos Santos Formado em Bacharel em Teologia e Arqueologia Biblica. Nossos objetivos são incentivar e apoiar o ensino e a pesquisa no campo da Teologia e das Ciências da Religião; divulgar os resultados da pesquisa; promover os serviços teólogicos e cientistas da religião às comunidades e organismos não-governamentais na perspectiva da construção da cidadania e da inclusão social; facilitar a comunicação e a cooperação entre os Servos de Deus e defender sua liberdade Cristan e de pesquisa.
Desde sua fundação, a DETIEJC. vem se fortalecendo continuamente. Seus Nucleo, de periodicidade anual, têm abordado temas relevantes no contexto dos Estudos de Religião e gerado diversas publicações importantes, que se encontram inclusive traduzidas fora do Brasil. Os Anais de seus Incientivos são publicados regularmente e, a partir de 2009, Estaremos também a publicação do livro digital com todas as comunicações científicas aprovadas e apresentadas.

MAIS DIFERENÇAS ENTRE O CRENTE E O DISCÍPULO
Todo discípulo é um crente, mas nem todo crente é um discípulo. Sabe porquê?
1. O crente espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.
2. O crente luta por crescer; o discípulo luta para reproduzir-se.
3. O crente se ganha; o discípulo se faz.
4. O crente depende dos afagos de seu pastor; o discípulo estádeterminado a servir a Deus.
5. O crente gosta de elogios; o discípulo do sacrifício vivo.
6. O crente entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida.
7. O crente cai facilmente na rotina; o discípulo é um revolucionário.
8. O crente precisa ser sempre estimulado; o discípulo procuraestimular os outros.
9. O crente espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo é solícito em assumir responsabilidades.
10. O crente reclama e murmura; o discípulo obedece e nega-se a si mesmo.
11. O crente é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo asaproveita para exercer a sua fé.
12. O crente exige que os outros o visitem; o discípulo visita.
13. O crente busca na palavra promessas para a sua vida; o discípulo busca vida para receber as promessas da Palavra.
14. O crente pensa em si mesmo; o discípulo pensa nos outros.
15. O crente se senta para adorar; o discípulo anda adorando.
16. O crente pertence a uma instituição; o discípulo é umainstituição em si mesmo.
17. Para o crente, a habitação do Espírito Santo em si é sua meta; para o discípulo, é meio para alcançar a meta de ser testemunha viva de Cristo a toda criatura.
18. O crente vale porque soma; o discípulo vale porque multiplica.
19. Os crentes aumentam a comunidade; os discípulos aumentam as comunidades.
20. Os crentes foram transformados pelo mundo; os discípulostransformaram, transformam e transformarão o mundo.
21. Os crentes esperam milagres; os discípulos os fazem.
22. O crente velho é problema para a igreja; o discípulo idoso éproblema para o reino das trevas.
23. Os crentes se destacam construindo templos; os discípulos sefazem para conquistar o mundo.
24. Os crentes são fortes soldados defensores; os discípulos sãoinvencíveis soldados invasores.
25. O crente cuida das estacas de sua tenda; o discípulo desbrava e aumenta o seu território.
26. O crente se habitua; o discípulo rompe com os velhos moldes.
27. O crente sonha com a igreja ideal; o discípulo se entrega parafazer uma igreja real.
28. A meta do crente é ir para o céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o céu.
29. O crente maduro finalmente é um discípulo; o discípulo maduro assume os ministérios para o Corpo.
30. O crente necessita de festas para estar alegre; o discípulo vive em festa porque é alegre.
31. O crente espera um avivamento; o discípulo é parte dele.
32. O crente agoniza sem nunca morrer; o discípulo morre e ressuscita para dar vida a outros.
33. O crente longe de sua congregação lamenta por não estar em seu ambiente; o discípulo cria um ambiente para formar uma congregação.
34. Ao crente se promete uma almofada; ao discípulo se entrega uma cruz.
35. O crente é sócio; o discípulo é servo;
36. O crente cai nas ciladas do diabo; o discípulo as supera e não se deixa confundir.
37. O crente é espiga murcha; o discípulo é grão que gera espigas saudáveis.
38. O crente responde talvez… o discípulo responde eis-me aqui.
39. O crente preocupa-se só em pregar o evangelho; o discípulo prega e faz outros discípulos.
40. O crente espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá.
41. O crente é pastoreado como ovelha; o discípulo apascenta oscordeiros.
42. O crente se retira quando incomodado; o discípulo expulsa quem realmente quer incomodá-lo os demônios.
43. O crente pede que os outros orem por ele; o discípulo ora pelos outros.
44. Os crentes se reúnem para buscar a presença do Senhor; odiscípulo carrega a Sua presença através do Espírito Santo.
45. Ao crente é pregada somente a salvação pelo Sangue de Jesus; o discípulo toma a Santa Ceia e anuncia às potestades do ar a vitória de Cristo sobre elas, para a glória de Deus.
46. O crente segue tentando limpar-se para ser digno de Deus; odiscípulo não se olha mais e faz a obra na fé de que Cristo já o limpou.
47. O crente espera que alguém lhe interprete as escrituras; odiscípulo conhece a voz de seu Senhor e testemunha dEle.
48. O crente não se relaciona com membros de outras igrejas; odiscípulo ama a todos pois isto é uma ordem de Deus, e só assim o mundo o reconhecerá como discípulo de Jesus.
49. O crente procura conselhos dos outros para tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, lê a Palavra e em fé toma a decisão.
50. O crente espera que o mundo melhore; o discípulo sabe que não é deste mundo e espera o encontro com seu Senhor.

“Então respondeu Bildade, o suita... Perverteria Deus o direito do justo ou
perverteria sua justiça? Se os teus filhos cometem pecados contra ele, também ele
os lançou correções a estas transgressões” (Jó 8.2-3)
Introdução
Quando você vem à igreja, qual a teologia que dá sustentação a sua fé? Nas últimas
décadas as igrejas foram invadidas pela teologia do interesse material e do culto à
prosperidade. Temos assistido pacificamente a esta teologia sutil e perversa que aos
poucos foi roubando a VERDADEIRA E INTERESSENTE MOTIVAÇÃO DO CULTO.
Esse arremedo de doutrina produziu uma completa inversão de valores nos princípios da
fé cristã. Agora, o valor mais importante é o que tenho e não o que sou. Foi deste modo
que o patriarca Jó foi avaliado por seu amigo Bildade que, no texto se torna ferrenho
defensor da doutrina da prosperidade.
(1) QUEM FOI BILDADE?
Não possuímos muitas informações acerca de Bildade. A Bíblia informa apenas que este
amigo de Jó era um suíta. Certamente morava em Canaã, onde Suá, à semelhança de
Temã, era um daqueles pequenos reinos ali estabelecidos.
No Livro de Jó, foram três os discursos de Bildade, que se encontram nos capítulos 8, 18
e 25.
(2) A TEOLOGIA DA PROSPERIDADE
O que é a Teologia da Prosperidade?
É a doutrina segundo a qual o crente por ser filho de Deus jamais passará por
dificuldades, e se está passando, existem duas explicações formais para que isto
aconteça:
1 – Está em pecado e está sofrendo o juízo de Deus
2 – Não tem fé suficiente para determinar e conseguir a prosperidade das mãos do
poderoso Senhor.
Vista superficialmente, a doutrina tem até um fundamento racional consistente, mas
adoece a nossa motivação de culto. Não podemos de forma alguma estar ligados a Deus
pelo que ele nos dá, nossa motivação de está nele deve se basear no que Ele é.

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