DIZ A PALAVRA DO NOSSO DEUS POR SE MULTIPLICAR A CIENCIA NO MUNDO O HOMEM ESTA DISAFIANDO O PODER DE DEUS E POR ISSO ESTÃO DESATORDOADOS.
WASHINGTON (Reuters) - As gravações originais da chegada do homem à Lua pela primeira vez, há 40 anos, foram apagadas e reutilizadas, mas novas cópias restauradas da transmissão original parecem ainda melhores, disseram dirigentes da Nasa nesta quinta-feira.
A Nasa divulgou as primeiras cenas da completa renovação digital da gravação original, que deixam mais claras as imagens granuladas e turvas de Neil Armstrong e Buzz Aldrin andando na superfície da Lua.
O conjunto completo de gravações, restaurado pela Lowry Digital, empresa da Califórnia, será divulgado em setembro. Uma amostra está disponível no site da Nasa (http://www.nasa.gov).
A Nasa admitiu em 2006 que ninguém conseguiu encontrar a gravação original em vídeo do desembarque em 20 de julho de 1969.
Desde então, Richard Nafzger, um engenheiro do Centro de Voos Espaciais Goddard, da Nasa, no Estado de Maryland, vem procurando as fitas. Ele foi o supervisor do processo de televisionamento durante a missão da Apolo 11.
A boa notícia é que ele descobriu onde as fitas foram parar. A má notícia é que elas eram parte de um lote de 200.000 unidades que foram desmagnetizadas - apagadas magneticamente - e reutilizadas para economizar dinheiro.
"A meta era a TV ao vivo," disse Nafzger em uma entrevista à imprensa. 'Nós deveríamos ter tido um historiador no comando disso, dizendo: 'Não me importo se vocês não vão mais usá-las, nós vamos guardá-las,'" declarou.
Eles encontraram boas cópias nos arquivos da CBS News e algumas gravações chamadas cinescópios em depósitos de filme no Centro Espacial Johnson.
Lowry, mais conhecido como restaurador de velhos filmes de Hollywood, vem digitalizando esse e outros materiais para compor a reconstituição da aterrissagem.
Nafzger não teme que, pelo fato de usar uma empresa com sede em Hollywood, possa jogar lenha na fogueira das teorias conspiratórias, segundo as quais todo o programa lunar que levou pessoas à Lua seis vezes, de 1969 a 1972 foi filmado em um estúdio ou base militar secreta.
"Esta empresa restaura vídeos históricos. Para mim não importa qual é sua origem," disse Nafzger. "As pessoas ligadas a teorias conspiratórias vão acreditar no que quiserem acreditar," acrescentou o chefe de operações da Lowry Digital, Mike Inchalik.
E pode haver em algum lugar cópias não oficiais da transmissão original que foram tiradas de um centro da Nasa em Sydney, na Austrália, afirmou a agência espacial.
Nafzger disse que houve quem fizesse gravações em Sydney, também. "Essas fitas não estão no sistema," afirmou ele. "Estamos certamente dispostos a encontrá-las."
A Nasa divulgou as primeiras cenas da completa renovação digital da gravação original, que deixam mais claras as imagens granuladas e turvas de Neil Armstrong e Buzz Aldrin andando na superfície da Lua.
O conjunto completo de gravações, restaurado pela Lowry Digital, empresa da Califórnia, será divulgado em setembro. Uma amostra está disponível no site da Nasa (http://www.nasa.gov).
A Nasa admitiu em 2006 que ninguém conseguiu encontrar a gravação original em vídeo do desembarque em 20 de julho de 1969.
Desde então, Richard Nafzger, um engenheiro do Centro de Voos Espaciais Goddard, da Nasa, no Estado de Maryland, vem procurando as fitas. Ele foi o supervisor do processo de televisionamento durante a missão da Apolo 11.
A boa notícia é que ele descobriu onde as fitas foram parar. A má notícia é que elas eram parte de um lote de 200.000 unidades que foram desmagnetizadas - apagadas magneticamente - e reutilizadas para economizar dinheiro.
"A meta era a TV ao vivo," disse Nafzger em uma entrevista à imprensa. 'Nós deveríamos ter tido um historiador no comando disso, dizendo: 'Não me importo se vocês não vão mais usá-las, nós vamos guardá-las,'" declarou.
Eles encontraram boas cópias nos arquivos da CBS News e algumas gravações chamadas cinescópios em depósitos de filme no Centro Espacial Johnson.
Lowry, mais conhecido como restaurador de velhos filmes de Hollywood, vem digitalizando esse e outros materiais para compor a reconstituição da aterrissagem.
Nafzger não teme que, pelo fato de usar uma empresa com sede em Hollywood, possa jogar lenha na fogueira das teorias conspiratórias, segundo as quais todo o programa lunar que levou pessoas à Lua seis vezes, de 1969 a 1972 foi filmado em um estúdio ou base militar secreta.
"Esta empresa restaura vídeos históricos. Para mim não importa qual é sua origem," disse Nafzger. "As pessoas ligadas a teorias conspiratórias vão acreditar no que quiserem acreditar," acrescentou o chefe de operações da Lowry Digital, Mike Inchalik.
E pode haver em algum lugar cópias não oficiais da transmissão original que foram tiradas de um centro da Nasa em Sydney, na Austrália, afirmou a agência espacial.
Nafzger disse que houve quem fizesse gravações em Sydney, também. "Essas fitas não estão no sistema," afirmou ele. "Estamos certamente dispostos a encontrá-las."
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