INDONÉSIA - Membros de diversas organizações muçulmanas se reuniram para protestar contra a construção de um templo para a igreja protestante Huria Kristen Batak (HKBP em inglês), no sul da província de Sumatra.
O fórum muçulmano de Sumatra organizou a manifestação. Carregando uma cópia do decreto emitido em maio de 2009, que ordenava a interrupção da construção, os manifestantes se reuniram ao redor do terreno, fizeram discursos e destruíram uma ponte que conduzia até o local antes de solicitar que o governo cumprisse o decreto e interrompesse a construção.
Um porta-voz do fórum, Umar, disse que o grupo se baseava nos argumentos de que a Igreja não tinha uma permissão do Fórum de Harmonia Interreligiosa para realizar a construção, documento exigido pela junta ministerial, que controla o estabelecimento de lugares de culto.
Umar alegou que como existem poucos cristãos na área, não há necessidade de um templo.
Syairozi, diretor do fórum, confirmou que seu grupo não deu permissão para que a HKBP construísse um templo na área.
O principal deputado de Palembang, Haji Rom Herton, emitiu o decreto em maio ordenando que a construção fosse interrompida por falta de documentação.
Confrontando a burocracia
A igreja HKBP Plaju, aberta em 1961, agora cultua em conjunto com outras duas congregações em um prédio que pertence a uma empresa do governo. Há muitos anos, a HKBP comprou um terreno em Palembang, mas por causa da oposição de moradores da região, não conseguiram obter a permissão.
Essa e outras igrejas passaram por grandes dificuldades, pois é há muita burocracia para se conseguir uma permissão para as igrejas, o que não deixa escolha para as congregações, a não ser cultuar nos lares, hotéis ou locais de conferência alugados.
Tais reuniões fazem com que as igrejas fiquem frágeis a ameaças de grupos como o Front Pembela Islam, responsáveis pelo fechamento de muitas igrejas nos últimos anos.
O fórum muçulmano de Sumatra organizou a manifestação. Carregando uma cópia do decreto emitido em maio de 2009, que ordenava a interrupção da construção, os manifestantes se reuniram ao redor do terreno, fizeram discursos e destruíram uma ponte que conduzia até o local antes de solicitar que o governo cumprisse o decreto e interrompesse a construção.
Um porta-voz do fórum, Umar, disse que o grupo se baseava nos argumentos de que a Igreja não tinha uma permissão do Fórum de Harmonia Interreligiosa para realizar a construção, documento exigido pela junta ministerial, que controla o estabelecimento de lugares de culto.
Umar alegou que como existem poucos cristãos na área, não há necessidade de um templo.
Syairozi, diretor do fórum, confirmou que seu grupo não deu permissão para que a HKBP construísse um templo na área.
O principal deputado de Palembang, Haji Rom Herton, emitiu o decreto em maio ordenando que a construção fosse interrompida por falta de documentação.
Confrontando a burocracia
A igreja HKBP Plaju, aberta em 1961, agora cultua em conjunto com outras duas congregações em um prédio que pertence a uma empresa do governo. Há muitos anos, a HKBP comprou um terreno em Palembang, mas por causa da oposição de moradores da região, não conseguiram obter a permissão.
Essa e outras igrejas passaram por grandes dificuldades, pois é há muita burocracia para se conseguir uma permissão para as igrejas, o que não deixa escolha para as congregações, a não ser cultuar nos lares, hotéis ou locais de conferência alugados.
Tais reuniões fazem com que as igrejas fiquem frágeis a ameaças de grupos como o Front Pembela Islam, responsáveis pelo fechamento de muitas igrejas nos últimos anos.
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