Dados divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE, com base na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2002 e 2003, mostraram que as famílias que têm como principal membro um praticante da religião espírita têm rendimento médio mensal de R$ 3,796 mil – valor 2,9 vezes maior que o rendimento médio dos evangélicos pentecostais, de R$ 1.271, que têm o menor rendimento. Ainda assim, a proporção entre o ganho e o volume gasto com doações, pagamento de pensões, mesadas e dízimos, na classificação de outras despesas correntes, é muito maior entre os evangélicos: de 21,4% entre os pentecostais (R$ 22,79), chegando a 34% em outras correntes evangélicas (R$ 59,16). Entre os espíritas, esta participação é de 8,2% (42,58).Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Biblia Online
Os dados divulgados nesta quarta-feira também mostraram que a maior parte das famílias brasileiras se dizem católicas: 74%. Nas famílias em que o chefe se classifica como seguidor da religião, o rendimento médio é de R$ 1.790 por mês, sendo que as doações, pensões, mesadas e dízimos representam 12,6% de seus gastos.
As famílias em que os chefes se diziam espíritas representavam 2% do total. Os evangélicos eram 17%.
A pesquisa foi feita durante um período de 12 meses, durante os quais os técnicos visitaram 60.511 domicílios em todo o Brasil, pesquisando dados de 48.470 residências. Em cada uma delas, os técnicos do IBGE observaram o comportamento familiar por um período de nove dias.
Os dados divulgados nesta quarta-feira também mostraram que a maior parte das famílias brasileiras se dizem católicas: 74%. Nas famílias em que o chefe se classifica como seguidor da religião, o rendimento médio é de R$ 1.790 por mês, sendo que as doações, pensões, mesadas e dízimos representam 12,6% de seus gastos.
As famílias em que os chefes se diziam espíritas representavam 2% do total. Os evangélicos eram 17%.
A pesquisa foi feita durante um período de 12 meses, durante os quais os técnicos visitaram 60.511 domicílios em todo o Brasil, pesquisando dados de 48.470 residências. Em cada uma delas, os técnicos do IBGE observaram o comportamento familiar por um período de nove dias.
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