O terremoto de magnitude de 8,8 graus na escala Richter seguido de um tsunami devastador que ocorreu ontem (11) no nordeste do Japão causou danos graves ao país. Após o ocorrido, muitos países e organizações internacionais enviaram solidariedade e ofereceram ajuda.
Segundo a porta-voz da chancelaria chinesa, Jiang Yu, o premiê da China, Wen Jiabao, e o chanceler Yang Jiechi, já telefonaram ao primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, e ao ministro das Relações Exteriores do país, Katsuya Okada, respectivamente, para expressarem condolências às vítimas na calamidade. Ela declarou que a China quer fornecer toda a assistência necessária ao Japão, o que inclui o envio de equipes médicas e de resgate. Hoje, a Cruz Vermelha da China também ofereceu assistência de emergência no valor de um milhão de yuans ao Japão.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, declarou que a entidade vai fornecer toda a ajuda ao povo japonês. Conforme ele, a ONU vai enviar quatro equipes de resgate às zonas afetadas pelo sismo.
A Agência Internacional de Energia Atômica disse ontem que o Centro de Monitoramento e Controle de Desastres e Calamidades já acionou o mecanismo de resposta rápida para acompanhar o desenrolar da situação.
A União Europeia anunciou ontem um mecanismo emergencial para ajudar o Japão e o envio de pessoal para operações de resgate.
Ontem, o presidente alemão, Christian Wulff, e a primeira-ministra alemã, Angela Merkel, expressaram suas condolências às vítimas no terremoto, e declararam que a Alemanha está disposta a oferecer ajuda ao governo japonês. Os órgãos de resgate do país já enviaram um grupo de 4 especialistas e cerca de 40 membros ao Japão.
O presidente norte-americano, Barack Obama, afirmou ontem que os EUA estão dispostos a ajudar o Japão e ordenou o deslocamento de outro porta-aviões aos mares do Japão.
Além disso, os governos de China, Alemanha, Finlândia e Canadá também afirmaram que vão ajudar o Japão.
(por Zhao Yan)
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