O site do ministério Portas Abertas relatou o testemunho de um
cristão da Etiópia que ficou preso por quase dois anos por ter se
desentendido com um colega muçulmano que lhe devia dinheiro.
Tamirat WoldeGorgis chegou a apanhar de pessoas ligadas a esse colega que deseja a morte do cristão para não pagar o que lhe devia. Mesmo pedindo ajuda, quando as pessoas e até mesmo a polícia, tentavam intervir, eram estimulados a também bater no cristão, pois seu amigo o acusava de ter profanado o Alcorão.
Depois de ser maltratado, Tamirat foi preso e durante todo esse tempo não pode ter contato com ninguém. Até enganado pela justiça daquele país ele foi como relata a carta publicada no site. Ele foi obrigado a assinar um documento escrito em somali, língua que ele desconhece, contendo uma declaração onde ele afirmava sua culpa de ter insultado o Islã.
Por quase dois anos ele esteve preso em uma sala 4m X 4m dividindo esse pequeno espaço com outros quarenta presos, tentando esconder os motivos que o levaram à prisão para não ser maltratado também por seus colegas de sela. “Mas, sendo um cristão devoto, era impossível esconder minha fé e o confronto não poderia ser evitado por muito tempo.”
Apenas em um dos vários julgamentos que passou, ele pode ver que alguns cristãos estavam presentes intercedendo por ele. “Eu estava totalmente convencido de que meu caso estava nas mãos do Senhor”, lembra Tamirat que foi solto do dia 20 de março.
O veredito final do juiz dizia que não foram encontradas provas suficientes para incriminá-lo e por isso ele pode voltar para as ruas e seguir com sua vida em liberdade. Do lado de fora alguns cristãos o aguardavam podendo assim comemorar a liberdade de um servo de Deus preso injustamente na Etiópia.
Tamirat WoldeGorgis chegou a apanhar de pessoas ligadas a esse colega que deseja a morte do cristão para não pagar o que lhe devia. Mesmo pedindo ajuda, quando as pessoas e até mesmo a polícia, tentavam intervir, eram estimulados a também bater no cristão, pois seu amigo o acusava de ter profanado o Alcorão.
Depois de ser maltratado, Tamirat foi preso e durante todo esse tempo não pode ter contato com ninguém. Até enganado pela justiça daquele país ele foi como relata a carta publicada no site. Ele foi obrigado a assinar um documento escrito em somali, língua que ele desconhece, contendo uma declaração onde ele afirmava sua culpa de ter insultado o Islã.
Por quase dois anos ele esteve preso em uma sala 4m X 4m dividindo esse pequeno espaço com outros quarenta presos, tentando esconder os motivos que o levaram à prisão para não ser maltratado também por seus colegas de sela. “Mas, sendo um cristão devoto, era impossível esconder minha fé e o confronto não poderia ser evitado por muito tempo.”
Apenas em um dos vários julgamentos que passou, ele pode ver que alguns cristãos estavam presentes intercedendo por ele. “Eu estava totalmente convencido de que meu caso estava nas mãos do Senhor”, lembra Tamirat que foi solto do dia 20 de março.
O veredito final do juiz dizia que não foram encontradas provas suficientes para incriminá-lo e por isso ele pode voltar para as ruas e seguir com sua vida em liberdade. Do lado de fora alguns cristãos o aguardavam podendo assim comemorar a liberdade de um servo de Deus preso injustamente na Etiópia.
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