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terça-feira, 31 de julho de 2012
Estamos aqui para ficar
O culto, celebrado na Igreja do Interior da África (AIC), aconteceu uma semana depois do ataque que deixou 17 cristãos mortos e 67 feridos.
A coragem dos membros da AIC foi demonstrada com o fato de que muitos levaram seus filhos à igreja, recusando-se a ser intimidados.
A maioria da congregação chorou com o coral enquanto eles cantavam e dançavam ao som de uma canção que dizia: "Tu és o meu auxílio, a minha segurança. Não terei medo porque és meu escudo. Mesmo que eu passe pelo vale da sombra da morte, não temerei, porque estás comigo. Senhor, tu és a minha luz e a minha salvação. És o meu pilar e a minha vida. Não vou ter medo, nunca vou ter medo. Quando tenho Jesus, sou livre".
Sinais do violento ataque ainda eram evidentes. Os buracos de bala nas paredes, estilhaços do telhado no chão e vestígios de manchas de sangue retratavam uma imagem clara do que se passou naquele dia.
Policiais guardavam o recinto do lado de dentro e de fora.
Membros de ouras igrejas participaram desse culto num gesto de apoio. O templo da AIC estava cheio de pessoas, porém, sinais de profunda tristeza eram visíveis em muitos rostos.
As manifestações dos membros da igreja, durante o culto, mostravam que eles ficaram traumatizados. Muitos se agitavam ao ouvir qualquer som que viesse de fora, especialmente da parte de trás da igreja, de onde os atiradores dispararam.
O reverendo Mutava Musyimi, membro do Parlamento queniano, esteve presente no culto da AIC e agradeceu a presença de todos. "Sua presença hoje envergonha o diabo! Ele pensou que tinha nos abatido com um medo paralisante, mas não! Com você, dizemos que nós, cristãos, estamos aqui para ficar – louvado seja Deus! Louvamos a Deus porque ele permitiu que vocês viessem à igreja, embora muitos tenham ainda o coração enlutado pela morte de amigos e familiares".
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