Igreja Evangelica Jesus Cristo é o Senhor: novembro 2012

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Jesus deve voltar entre 2018 e 2028, afirma Presidente da Sociedade Bíblica Mundial

á Biblia diz que nem o Filho nem os Anjos dos Céus Mais Unicamente O Pai o Todo Poderoso o Senhor Deus, Sabe o Dia da Destruição da Humanidade e da Terra ò que Diz o Fim do Mundo.
e Ele e da  Sociedade Biblica.

O presidente da Sociedade Bíblica Mundial, Dr. F. Kenton Beshore, disse que, com base em uma vida de estudo, ele acredita que o "Arrebatamento" é provável que ocorra antes do ano 2021, enquanto que a segunda vinda de Jesus Cristo vai acontecer entre 2018 e 2028.

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    isso é uma Falta de Conhecimento da Palavra de Deus Cuidado com os Falso Profetas.
    Estátua de Jesus em Sydney, Australia.O presidente da Sociedade Bíblica Mundial, Dr. F. Kenton Beshore, acredita que o "Arrebatamento" é provável que ocorra antes do ano 2021, enquanto que a Segunda Vinda de Jesus Cristo vai acontecer entre 2018 e 2028.
"Haverá 144 mil judeus durante a Tribulação que vão voltar para o Senhor", disse Beshore, 86 anos, em um comunicado. "Agora, todos nós estamos indo embora (após o Arrebatamento).
"Mas se tivermos nossas Escrituras judaicas em suas mãos agora, o Espírito Santo vai levá-los no momento certo. Elas podem tê-los colocado de lado, mas eles vão lê-las, voltar para o Senhor e conduzir bilhões e bilhões para Jesus".
Ele acrescenta que, ao liberar esta declaração, ele espera que, neste momento de crise econômica, política e espiritual global, inspire os crentes a se preparar para a maior oportunidade para a evangelização em todo o mundo nos últimos 2.000 anos.
Beshore, que começou seu ministério aos 19 anos de idade e ganhou cinco graus de doutoramento em teologia, hoje lidera a Sociedade Bíblica Mundial, uma organização cristã que já distribuiu cerca de 60 milhões de cópias da Bíblia para mais de 65 países ao redor do mundo. A organização diz que sua missão é focada em atender as necessidades espirituais das pessoas através da "produção e distribuição de Bíblias, Bíblias em MP3, Bíblias em software, CD e DVD, Escrituras judaicas, livros de estudos bíblicos, um programa de rádio Mundial (também ouvido em ondas curtas e Internet), material Family Values, e Ajudando Mães Solteiras."
A organização oferece uma oportunidade para as pessoas que desejam ajudar as famílias judaicas a receber Bíblias para contribuir para o seu programa para educar e esclarecer.

Dr. Beshore também lançou um livro abordando a questão - Quando ocorrerá o Arrebatamento, onde ele apela para o despertar espiritual das massas, para que possam prestar atenção para o cumprimento dessas profecias. Ele também ensina as pessoas como devem se preparar para os próximos eventos bíblicos.
Ele diz que os testemunhos desses eventos são encontrados no livro do Apocalipse, e diz que o arrebatamento é um evento futuro em que os verdadeiros crentes de Cristo serão levados da Terra para habitar com Cristo - embora existam várias interpretações a respeito de quando ou como este evento pode realmente acontecer. A Segunda Vinda refere-se a um momento em que Jesus Cristo retornará à Terra para cumprir as profecias estabelecidas na Bíblia. A tribulação, por outro lado, é descrita pelo teólogo como um período de sete anos em que Deus vai punir aqueles na Terra, antes de finalmente julgar todos.
Os esforços de Dr. Beshore estão concentrados nesse período de sete anos, onde ele espera que 144 mil judeus voltem para Cristo, que ele acredita que é descrito no Apocalipse. O teólogo insiste que ninguém pode saber a data exata de quando Jesus vai voltar, mas não pode haver argumentos para os "tempos e épocas", ou o cronograma aproximado.
Como alguns exemplos que mostram que as pessoas podem observar os sinais que predizem a volta de Cristo, ele aponta para "observações em Mateus 24:33 que Jesus" "quando virdes todas estas coisas, você sabe que ele está próximo" e seu comando em Mateus 24 :42-44 para "assistir" e estar "pronto" para o seu retorno.
Ele também afirma que as pessoas que vivem durante o tempo de Noé foram dadas mais de 100 anos de aviso antes do Grande Dilúvio, e que Ló e sua família foram avisadas antes da destruição de Sodoma e Gomorra.
"A parábola da figueira é uma profecia do renascimento da nação de Israel", Beshore escreve em seu livro. "A frase grega ‘panta tauta’ que traduzido significa 'todas essas coisas' refere-se ao princípio das dores ( . Mateus 24:8) Jesus estava dizendo, com efeito, que quando você vê as dores de parto – 1° e 2° Guerras e fomes, pestes e terremotos - você vai saber que seu retorno se aproxima. A palavra grega genea é traduzida ‘geração’. Literalmente, ela significa "aquele que nasceu." Jesus disse que este "um que nasceu" (nação de Israel) vai estar em existência quando Ele voltar. "
O teólogo continua a listar vários outros exemplos do que ele vê como prova de que estamos vivendo perto de Fim dos Tempos.
"Os professores da Bíblia têm envelhecido e morrido pregando sobre o arrebatamento e uma palavra que não existe na Bíblia - iminência", Beshore diz. "A palavra iminência significa o Arrebatamento pode acontecer em qualquer dia. A Bíblia não ensina que isso. A Bíblia ensina que certos eventos devem ocorrer antes do arrebatamento -.. ‘porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição’".

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Cristãos palestinos sofrem e perseveram por amor à fé


palestinaO cristianismo é uma realidade cada vez mais residual no território em que Jesus nasceu e viveu. Hoje os cristãos representam pouco mais de 1% da população israelita e palestina.

“Considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada”. Romanos 8.18

“Nunca me esquecerei de suas orações por mim e pela minha família. Eu pude senti-las, e elas tocaram meu coração de maneira poderosa. Elas me encheram de força e capacidade para suportar aquele terrível acontecimento. Suas orações por mim são como uma bengala que me ajuda a andar e a manter o equilíbrio aonde quer que eu vá”.
As palavras acima foram ditas por Pauline Ayyad, esposa de Rami Khader Ayyad, ex-diretor da única livraria cristã da Faixa de Gaza (Palestina), sequestrado e assassinado em 2007, após sofrer uma série de ameaças de radicais islâmicos. Um grupo ligado à Al Qaeda, que atuava em Gaza, assumiu a responsabilidade por lançar bombas na livraria e tambem por matar Rami. O casal Ayyad tinha dois filhos; quando Rami foi morto, Pauline estava grávida de 5 meses de uma menina. Hoje Pauline e seus três filhos passam bem, mas sofreram muito e ainda sofrem com a perda de Rami.
A realidade dos cristãos palestinos é muito dura, principalmente para aqueles que vivem na Faixa de Gaza, região governada pelo partido islâmico Hamas. Os cristãos de Gaza sofrem com diversos problemas psicológicos devido à pressão feita pelas forças do governo, além disso, sofrem com o desemprego, com o isolamento da sociedade, com um sentimento latente de insegurança, etc. Muitos, inclusive crianças, estão traumatizados pelas crueldades que aconteceram e ainda acontecem em Gaza.
Em outras áreas da Palestina*, como em Belém, a população cristã diminuiu drasticamente nos ultimos 20 anos, de 60 para apenas 10%. Na Cisjordânia, há situações de discriminação e danos de propriedades cristãs. Isso ocorre devido aos constantes ataques e pressões que a comunidade cristã sofre por parte das autoridades locais e do fanatismo religioso. Mesmo assim é possivel notar a presença de cristãos, por exemplo, em Belém, Ramallah, Nablus e outros locais. Em Nablus, no norte da Cisjordânia, restam hoje, aproximadamente, 500 cristãos – há 40 anos eles eram 3.000.


 

Artigo Á Violencia no Mundo

Uso de Drogas e Violência na Adolescência

É fato que as drogas estão, há muito, presentes na macro e micro sociedade, fazendo vítimas num número quase que incontável, preocupando e assustando as autoridades pelo fato de que os usuários adentram neste mundo cada vez mais cedo. A séria relação entre consumo de drogas e agressividade tornou-se foco de vários estudos e pesquisas e embora o tema seja vasto, ainda não se alcançou definitiva conclusão sobre o assunto. O presente trabalho pretende então expor pontos observados em estudo sobre a “O Uso de Drogas e a Violência na Adolescência”, apresentando definições e características marcantes desta complexa fase do desenvolvimento humano, relacionando com a temática em foco. Este trabalho foi desenvolvido pela equipe de graduandos no 5º período do curso de Psicologia pela Faculdade Pitágoras, e apresentado aos alunos durante o Seminário da Adolescência, sob a orientação da Professora Mestre Ana Carolina Zeferino, que leciona a disciplina de Psicologia do Desenvolvimento na referida instituição.
Palavras-Chave: adolescência, desenvolvimento humano, família, sociedade, uso de drogas, violência.

INTRODUÇÃO

O presente relatório constitui documento formal da Disciplina Psicologia do Desenvolvimento – Adolescência, do curso de Psicologia da Faculdade Pitágoras do Vale do Aço, cujo objetivo é apresentar abordagens teóricas e análise da adolescência, situações e desafios nos dias atuais, focando em especial, a temática “drogas e violência na fase da adolescência”.
Este trabalho é altamente relevante, pois surge como grande oportunidade neste processo de formação acadêmica, fortalecendo a convicção quanto a profissão escolhida, facultando a ampliação do conhecimento adquirido acerca da temática pesquisada para futura utilização já como profissional desta área das Ciências Humanas.
A adolescência para ser melhor compreendida precisa ser analisada sob tríplice aspecto a saber: biológico, social e psicológico. É um período de intensas transformações experienciadas pelo ser humano neste processo de desenvolvimento, de amadurecimento. E cada indivíduo vive esta fase de uma forma que lhe é própria, embora algumas mudanças sejam universais como a menarca, nas meninas e a ejaculação, nos meninos. Como se não bastassem as mudanças inevitáveis no campo fisiológico, mudanças igualmente sérias ocorrem em outros setores de sua vida e a forma como vivencia cada experiência define determinados comportamentos que vão do que se é esperado dentro do padrão de normalidade, até os inadequados que revelam transtornos de conduta, provocando desconforto geral no trato familiar e com a sociedade.
Muitas características e desafios surgem no percurso desta fase, exigindo do adolescente algumas decisões que refletirão no seu estilo de vida, na relação sociocultural. Um difícil processo que objetiva fazer com que o jovem saiba quem é na verdade, qual seu papel no meio social em que se encontra inserido; é rever todo aprendizado para formular sua identidade, sua personalidade.

Conceituando a Adolescência

Segundo Housaiss (2001), a palavra adolescência tem origem no verbo latim adolescere, que significa crescer, ou crescer até a maturidade, resultando em transformações de ordem social, psicológica e fisiológica.
A OMS – Organização Mundial da Saúde, define a adolescência como período que vai, precisamente dos 10 anos aos 19 anos, 11meses e 29 dias (Friedman, 1985).
Adolescência é enfim, uma fase de preparação para a vida adulta, envolta em períodos alternados de certezas e incertezas, de turbulências, prazer e dor, conflitos e construções, formulação e reformulação de conceitos até que se conquiste a própria identidade.

Características da Fase

Até que se estabeleça a identidade pessoal, o jovem apresenta comportamentos tão diversos que não raras vezes são confundidos com transtornos mentais. A grande questão é entender os limites entre o “normal” e o “psicopatológico”. O conhecimento das características da personalidade e conduta ajuda a identificar melhor a fronteira entre um e outro.
Para este estudo foram selecionadas algumas das características baseadas na descrição de Maurício Knobel (1991), para uma adolescência normal:
  • Busca de si mesmo e da identidade
  • Tendência grupal
  • Necessidade de intelectualizar e fantasiar
  • Crises religiosas (questionamentos)
  • Deslocalização temporal (Vivência do tempo)
  • Evolução sexual manifesta
  • Atividade social reivindicatória
  • Contradições sucessivas em todas as manifestações da conduta
  • Separação progressiva dos pais
  • Constantes flutuações do humor e do estado de ânimo
O psicanalista Erik Erikson acreditava que a maior tarefa da adolescência seria o desenvolvimento da identidade e denominou a maior crise da adolescência como sendo a crise da identidade, ocorrendo nesta fase da vida para que o jovem pudesse estabelecer a diretriz que nortearia seus passos na vida adulta. (ATKINSON, 2002)
A palavra crise vem do grego krisis que significa decidir, escolher; é então uma fase de muitas escolhas e definições provocando grandes confusões e perca de referências em algumas situações.
A formação da identidade do adolescente engloba uma série de fatores como a imagem que ele próprio faz de si, a escolha da profissão, a orientação sexual, valores morais e os compromissos sociais.

Família e o Adolescente

Outro fator que merece destaque é a separação progressiva dos pais que começa com a rejeição do que antes era valorizado, e talvez este seja para os pais o ponto culminante gerador de grandes conflitos e tensões, pois é difícil para os pais entender que a rebeldia tem significado importante e que também está dentro do padrão considerado “normal” vivenciado pelos jovens nesta busca incessante do seu próprio Eu, o que não significa que os eles, os pais, devam ser omissos e permissivos quando se perceba a ultrapassagem de limites.
O papel da família é proporcionar autonomia para o jovem experimentar outros papéis, desenvolvendo condições de tomar suas próprias decisões, de se tornar independente e responder por esta independência. A chave para o sucesso então é a flexibilidade, não sendo tão radical e nem tão permissivo. Muitos questionamentos e críticas surgirão por parte dos filhos ou dos pais, tornando tensa a relação familiar, mas o importante é que se ofereça ao jovem uma base estrutural fortalecida na certeza da existência de laços afetivos concretos.
O jovem então se desvencilha naturalmente dos laços da família na tentativa de criar laços sociais e neste momento ocorre o encontro e formação de grupos que expressem necessidades semelhantes, onde possam se expressar livremente; é a busca pela independência, pela autonomia. A família presente e estruturada afetivamente serve como preventivo contra a ligação dos jovens com as chamadas “más companhias”.

Por que os adolescentes usam drogas?

Vários são as hipóteses para este questionamento, não há um motivo isolado, determinante. Alguns estudos apontam que esse período em que o jovem começa a definir amizades acaba tornando-se mais facilmente manipulável, pelos grupos ou pela mídia e então, há forte risco de contato com substâncias químicas, drogas lícitas ou ilícitas; os grupos costumam pressionar o jovem para aceitar iniciar o consumo no intuito de que “seja um dos seus”. Muitos crêem erroneamente que seu uso oferecerá algum tipo de status no meio de convivência.
A mídia fortalece bem esta idéia ao apresentar de forma glamorosa as campanhas publicitárias explícitas ou subliminares sobre o consumo destas substâncias. O acesso fácil, aliado à curiosidade são algumas das explicações para esse fato.
Mas o ponto mais importante seria a ausência da estrutura familiar. Se a criança cresce num ambiente emocionalmente estruturado, mesmo que ocorram os conflitos característicos da fase de transição, as amizades não oferecerão tantos riscos. Ao contrário, na inexistência de vínculo afetivo, ambiente familiar problemático onde a falta de interesse por parte dos pais é explicitamente sentida pelo jovem, aí então, fragilizado, este corre grande risco de se envolver com drogas para aplacar o sentimento de inferioridade, de desamor, de descuido.
O uso de drogas é para muitos, uma forma de denunciar o abandono, a necessidade de mudanças. É a válvula de escape para suas frustrações.
Atualmente torna-se cada vez mais fácil a obtenção de drogas em qualquer idade. Maconha, cigarro e álcool são as mais utilizadas, embora o crack também esteja agora também fazendo parte deste contexto, sendo inclusive, misturado à maconha para que a dependência ocorra mais rapidamente.
As drogas modificam as funções cerebrais, atenuando o sofrimento psíquico e proporcionando certo prazer e são essas sensações que os usuários buscam a cada novo contato. Mas os resultados destas “viagens” vão mais além do perceptível; o consumo constante prejudica o funcionamento neuronal, modificando o desempenho das funções cerebrais e aos poucos os sinais do desgaste provocado deliberadamente passam a ser percebidos de forma mais evidentes.
Portanto, no intuito de atenuar problemas específicos como insegurança, stress, baixa auto estima, sentimentos de rejeição e outras dificuldades, o jovem percorre este difícil caminho para o vício.

A violência

A violência é um efeito de toda causa acima citada e isso não coloca o ponto final nas hipóteses, mas o dependente químico torna-se grande causador de acidentes, suicídios e assassinatos.
Nunca se viu uma onda tão forte de criminalidade como na juventude de agora. Tudo e nada passam a ser motivos sérios para provocações que tendem a culminar em dolorosas tragédias.
A convivência fica praticamente impossível até mesmo dentro dos próprios núcleos familiares e aí então é momento de pedir ajuda...

O tratamento

A família de forma geral é acolhida nos programas de reabilitação, uma vez que em seu seio está toda fonte geradora do problema que se vivencia.
Tratar então da família é tratar do dependente químico. E o hoje são muitos os grupos de apoios e clínicas especializadas neste processo de reabilitação social.
Programas preventivos são criados como forma de esclarecer crianças e adolescentes quanto ao risco camuflado no mundo das drogas.
O PROERD, Programa Educacional de Resistência às Drogas, é a versão brasileira do programa surgido em 1983 nos Estados Unidos. O programa consiste numa ação conjunta entre o Policial Militar, Escola e Família, no sentido de prevenir e reduzir o consumo de substâncias lícitas e/ou ilícitas.
No Vale do Aço, em Ipatinga – MG, a gestora do projeto neste ano de 2008 é a Sargento Monica Oliveira do 14º Batalhão da Polícia Militar de Minas Gerais. O policial capacitado para exercício da orientação educacional lida com crianças da 4ª e 6ª séries, além da família e escola. O manual oferecido ao aluno é estudado semanalmente, são 9 lições, portanto, 9 semanas de ação conjunta em prol da saúde da família, conforme narrou a Sargento Mônica, convidada para participação especial no Seminário da Adolescência.
Esta equipe conheceu também o grupo de apoio AMOR EXIGENTE, coordenado, aqui em Ipatinga, por Maria da Conceição, adepta a quase vinte anos, e que também nos honrou com a visita ao Seminário da Adolescência.
O AMOR EXIGENTE, segundo Maria da Conceição, surgiu nos Estados Unidos na década de 70, como um movimento liderado por um pai que viu suas três filhas envolvidas no mundo das drogas. O grupo de ação foi aos poucos ganhando apoio de outros pais que se identificavam com o programa.
O grupo de apoio realiza seu trabalho baseado em  princípios básicos, fundamentados em princípios éticos e visam ajudar a família já machucada pelo comportamento doentio de algum dos seus membros.

CONCLUSÃO

A adolescência é um período muito complexo pelo qual cada indivíduo passa de forma diferenciada, embora algumas mudanças sejam universais. O período de transição pode ser sentido de forma educativa promovendo o fortalecimento dos laços afetivos quando a família possui certa estrutura emocional a ser oferecida ao seu jovem; porém quando a família apresenta-se desestruturada, os vínculos, já fragilizados, rompem-se facilmente proporcionando possibilidades de internalização de traumas que poderão servir como desculpas para ligação com grupos de conduta questionável, inadequada e a entrada no mundo das drogas ganha maior campo.
Vive-se hoje numa sociedade onde o ter é extremamente valorizado, impelindo consumismo exagerado. O grupo não deixa de exercer influência no comportamento do jovem, sendo esta pressão maior ou menor, conforme valores internalizados por ele. Muitos sucumbem à pressão recebida e por influência destes, abaixa a guarda e se permite viver perigosas experiências, como por exemplo, conhecer o mundo das substâncias químicas que alteram o funcionamento neuronal, tudo isso em busca do preenchimento do vácuo existente em si mesmos.
O consumo de drogas é um dos maiores problemas sociais e culturais do nosso tempo, não se pode olvidar desta verdade. E dentre os fatores que facilitam sua ligação estão as questões genéticas, familiar, de valores e crenças sociais. Lidar com conflitos e frustrações num período tão delicado como a adolescência é uma difícil tarefa a ser desempenhada.
Atualmente vários programas preventivos/educativos e comportamentais, surgem para ajudar a sociedade a compreender como lidar com esta problemática. Auxiliam também a família que já conhece esta dura realidade que é ter um ente em contato com o vício.
Conclui-se, portanto, que a família desempenha papel crucial como base da macro sociedade e dessa responsabilidade não pode se esquivar, para que não veja comprometida o seu próprio núcleo familiar. Influenciamos e somos influenciados a todo instante por nossas atitudes, ações ou omissões. Nossas ações precisam refletir maior equilíbrio, valorizando a ética e a moral no seio familiar para que seus membros vivencie tais valores porta à fora do lar que os acolhe.


Drogas e violência


O tráfico e o consumo de drogas, que são interdependentes, estão entre os mais graves problemas contemporâneos, sob qualquer aspecto que se encare. Ou seja, tanto do ponto de vista policial, quanto do familiar, social, sanitário, comportamental e até mesmo filosófico, são males que devem merecer combate constante, permanente e incansável, e de toda a sociedade. Ninguém pode ficar de fora dessa cruzada.

Trata-se de uma praga, de um flagelo, de um mal que se espalha com enorme rapidez pelo mundo, atingindo, indistintamente, tanto países ricos e poderosos (como os Estados Unidos e a potências da Europa Ocidental), quanto as mais miseráveis e carentes comunidades nacionais do Planeta, que não têm dinheiro sequer para o atendimento das necessidades essenciais à vida, como alimentação, saúde e saneamento básico. Expande-se, dia a dia, apesar dos volumosos recursos despendidos para coibir seu avanço (que ensejam, por sinal, muita corrupção) e de todos os esforços (repressivos e profiláticos) que se fazem para o seu combate. Certamente a estratégia adotada não é a adequada.

Esta, porém, é uma luta que não podemos perder. Mas que, infelizmente, até aqui, estamos perdendo! E nem é preciso dizer o por quê. Vencê-la é um enorme desafio, não somente para o aparato de segurança do Estado, encarregado de barrar a ação dos traficantes, cada vez mais numerosos e ousados, mas de todas as entidades que compõem a sociedade, como a família, as igrejas, as organizações humanitárias e as pessoas inteligentes e de boa vontade, que sabem da importância da solidariedade na convivência (pelo menos civilizada) entre os diversos grupos, de graus culturais e sociais dos mais diversos. É uma responsabilidade geral, de todos, de maneira indistinta, e que não admite omissões. Busca-se, somente, combater o narcotráfico e suas seqüelas apenas apelando-se para a repressão, quando o fundamental seria aliá-la à educação, baseada em eficaz informação.

Destaque-se que ninguém está livre de ser atingido, de uma forma ou de outra, por este problema, que angustia milhões de lares no mundo. O aumento da violência urbana em nosso país, por exemplo, está diretamente relacionado à expansão do narcotráfico, que hoje domina importantes regiões, urbanas e rurais do País (como o "Polígono da Maconha", em Pernambuco), promovendo, ou financiando, ou inspirando assaltos, que se multiplicam, mormente nas grandes cidades, pondo em risco a nossa segurança pessoal e a do nosso patrimônio. Não existe o traficante "bonzinho", embora muitos deles tentem se passar por filantropos e supram (até certo ponto), em comunidades extremamente carentes, como as favelas do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Campinas, de Belo Horizonte etc., o papel social que deveria ser desempenhado pelo Estado, mas que este não vem desempenhando.

E se as vendas de drogas estão aumentando, é porque, logicamente, há um número crescente de consumidores. É a inflexível lei da oferta e da procura em ação. Raras são as pessoas, por exemplo, que ainda não passaram pelos riscos e dissabores de serem assaltadas: em suas casas, nas ruas, nos estabelecimentos comerciais, nos bancos, nos ônibus e em qualquer outra parte. Boa parte desses assaltos, destaque-se, é praticada por viciados, que buscam, mediante o crime, obter recursos para sustentar esse caro e destrutivo vício. As drogas, portanto, têm contribuído, sob todas as formas, para tornar nossa vida tensa, insegura e cada vez mais complicada (e menos valorizada).

Por outro lado, seria infantilidade afirmar que, embora não venhamos a nos viciar, não estejamos sujeitos a ter nenhum parente (filho, irmão, neto ou sobrinho, não importa) viciado. Por melhor que seja nossa estrutura familiar e a educação que proporcionemos aos que dependem de nós; por mais unidos que sejamos na família, nunca estaremos livres por completo desse perigo. Não podemos afrouxar e nem abrir a guarda jamais. É preciso permanente, constante e sábia vigilância sobre os nossos filhos. E, sobretudo, é necessário o diálogo. Muito, e incansável, diálogo: franco, amigo, direto e sincero.

O assédio dos narcotraficantes, principalmente aos jovens, ocorre cada vez com maior freqüência e ousadia em todos os lugares que eles freqüentam: nas escolas, nos clubes, nos bares, nas boates etc.. E, na maioria dos casos, os pais somente descobrem que os filhos estão viciados quando já é tarde para evitar. Crianças de apenas oito anos de idade estão sendo cada vez mais assediadas e acabam, fatalmente, por se viciar, sem que ninguém sequer desconfie.

Contraído o vício, começa, para o infeliz que deu esse mau passo (e para a sua família), a dura, a tensa, a dramática e nem sempre bem-sucedida luta para se livrar da droga. Trata-se de um processo sofrido, penoso, traumático e que requer muita, muitíssima, extrema força de vontade do viciado para dar certo. Quem já tentou parar de fumar sabe o quanto é dolorosa a chamada "síndrome de abstinência". No caso das drogas proibidas, como a maconha, o crack, a cocaína, a morfina, a heroína etc.etc.etc., o sofrimento é mil vezes (ou mais) pior! E o índice de sucesso, infelizmente, é extremamente baixo. E, ainda assim, ocorrem inúmeros casos de recaída.

O aliciamento ao vício sofistica-se, explorando, sobretudo, os pontos fracos das crianças e dos adolescentes, vulneráveis à experimentação que os irá viciar com enorme rapidez. Ele se dá, sobretudo, com a exploração da curiosidade, da rebeldia e do desejo dos jovens de mostrar independência em relação aos mais velhos, com o que se tornam, paradoxalmente, não apenas dependentes, mas escravos dos narcóticos e dos narcotraficantes. O chamado “formador de opinião” (se é que alguém, de fato, forme opiniões), ou seja, o jornalista, principalmente aquele que dispõe de uma coluna diária, semanal ou mensal (não importa), tem importante papel a cumprir, nesse aspecto que, a bem da verdade, não vem cumprindo (não, pelo menos, com a constância e a eficiência necessárias). Afinal, jornalismo não se restringe somente, como muitos parecem pensar, à política, à economia, aos esportes e às variedades...
A dimensão da violência no mundo das crianças e dos jovens   
ayrton-senna-journalism-award-only-education-will-stop-youth-violence-small-93418Um dito ou frase que se repete exaustivamente em um povoado, localidade ou num município qualquer, se transforma em um "chavão", e quando pensamos em escola e na sociedade com suas mazelas ou virtudes, temos que reconhecer a veracidade da afirmativa de que "a escola reproduz a sociedade a qual serve".
Com a intencionalidade de fazer uma reflexão sobre a violência que está dentro da escola, mas sem tirar o olhar do que acontece na sociedade como um todo, analisemos os riscos e perigos a que estão expostos os estudantes.
Quando no seu artigo 5º, o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, afirma que: Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. Caracteriza de forma muito clara a necessidade de proteção, amparo e acompanhamento a que tanto a criança quanto o o adolescente requerem nessa fase do seu desenvolvimento.
E no ambiente escolar esses cuidados devem ser uma rotina daqueles responsáveis pela criação de um espaço estruturado e devidamente organizado para a prática pedagógica consequente, mas na nossa realidade diária, será que encontramos esse nível de compromisso? A resposta que nos vem à mente com certeza é negativa, a começar pelo grau de comprometimento dos gestores municipais, estaduais ou federal com a educação, exemplificados em Pernambuco pelo investimento irrisório feito mensalmente por aluno da educação básica de 04 a 17 anos de apenas R$ 179,75, pela taxa de abandono nos ensinos fundamental e médio em 2010 de 21% e de reprovação no mesmo ano nos ensinos fundamental e médio de 32,5% e um percentual de apenas de 40,8% de conclusão de jovens de 19 anos no ensino médio, nos dá também a dimensão de outra violência: a que não cria oportunidades concretas para todos. Como conceituada por Azevedo e Guerra no Guia Escolar da Secretaria Especial dos Direitos Humanos do Ministério da Educação quando diz que violência é: "todo ato ou omissão praticado por pais, parentes ou responsáveis contra criança e ou adolescente que, sendo capaz de causar à vítima dor ou dano de natureza física, sexual e/ou psicológica, implica, de um lado, uma transgressão do poder/dever de proteção do adulto. De outro, leva a coisificação da infância, isto é, a uma negação do direito que crianças e adolescentes têm de serem tratados como sujeitos e pessoas em condição peculiar de desenvolvimento".
Aliado a esses percentuais negativos dados de 2011 revelam que Pernambuco ocupa em termos percentuais de primeiro lugar no ranking de Jovem infrator, ficando na frente de São Paulo que tem quatro vezes mais da população jovem e de Minas Gerais que tem o dobro da população de jovens que tem Pernambuco. Ou seja, São Paulo possui uma população de jovens entre 12 a 18 anos de 6,6 milhões e 6.506 jovens infratores; Minas Gerais detém uma população de jovens de 3,2 milhões e de 1.172 jovens infratores, já Pernambuco tem 1.6 milhões de jovens nessa faixa de idade, sendo 1.647 jovens infratores.
"No ano de 2009 foi lançado pela Secretaria de Direitos Humanos, o UNICEF, o Observatório de Favelas e o Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (LAV-Uerj) o Índice de Homicídios na Adolescência (IHA) que tem a prerrogativa de estimar o risco que adolescentes, com idade entre 12 e 18 anos, têm de perder a vida por causa da violência. Além disso, o estudo também avalia fatores que podem ampliar esse risco, como raça e gênero, além da idade e meio (arma de fogo). A expectativa é de que o IHA seja um instrumento que contribua para monitorar esse fenômeno e, também, para a avaliação de políticas públicas, tanto locais quanto estaduais e federais.
"O IHA expressa, para um universo de mil pessoas, o número de adolescentes que, tendo chegado à idade de 12 anos, não alcançará os 19 anos, porque será vítima de homicídio. Por outro lado, estima o número de homicídios que se pode esperar ao longo de sete anos (entre os 12 e os 18 anos) se as condições não mudarem. Hoje, os homicídios representam 45% das causas de morte dos cidadãos brasileiros dessa faixa etária. A maioria dos homicídios – seis, em cada sete – é cometida com arma de fogo. A probabilidade de ser vítima de homicídio é 12 vezes superior para os adolescentes (sexo masculino), em comparação com as adolescentes (sexo feminino), e quase quatro vezes mais alta para os negros em comparação com os brancos".
Abaixo transcrevemos a tabela que ilustra muito bem a situação:
Tabela 1. Municípios ordenados de acordo com IHA 2007
20 municípios com mais de 200.000 habitantes com maiores valores no IHA
Município
Estado
IHA (2007)
Ordem
Número de mortes esperadas por homicídio
Foz do Iguaçu
PR
11,8
526
Cariacica
ES
8,2
373
Olinda
PE
8,0
376
Recife
PE
7,3
1351
Maceió
AL
7,1
884
Itaboraí
RJ
6,4
170
Vila Velha
ES
6,3
297
São Gonçalo
RJ
6,2
656
Serra
ES
6,0
306
Duque de Caxias
RJ
5,9
10º
610
Paulista
PE
5,8
11º
215
Arapiraca
AL
5,7
12º
161
Ribeirão das Neves
MG
5,6
13º
245
Vitória
ES
5,6
14º
195
Belo Horizonte
MG
5,6
15º
1472
Betim
MG
5,4
16º
301
Itabuna
BA
5,3
17º
136
Jaboatão dos Guararapes
PE
5,3
18º
457
Contagem
MG
5,3
19º
391
Imperatriz
MA
5,2
20º
170
 
A tabela acima revela uma situação nada confortável para o estado de Pernambuco, pois se observarmos bem, ele aparece nada mais nada menos que quatro vezes na tabela com os municípios de Olinda, Recife, Paulista e Jaboatão dos Guararapes dentre os vinte com maiores IHA do país. O que caracteriza a região metropolitana onde se mata mais jovens no Brasil.
É possível concluir que os vultosos investimentos feitos no estado e o crescente ao aumento do Produto Interno Bruto – PIB, não estão revertendo de forma favorável à população mais jovem do nosso estado corroborando também o fraco desempenho escolar, fruto de políticas de ensino equivocadas.
Sem deixa de cumprir o seu papel, a escola, por ser instituição que ocupa lugar privilegiado na rede de atenção à criança e ao adolescente, deve assumir papel de protagonista na prevenção da violência contra crianças e adolescentes. O primeiro passo é fornecer subsídios para ajudar a escola a informar a comunidade escolar sobre a realidade da violência contra crianças e adolescentes. Os números falam melhor que qualquer discurso: os jovens em Pernambuco estão sem opções, as escolas e sua educação não mostra perspectivas de um futuro promissor, levando uma geração a buscar nas drogas e no crime o que a escola e a família lhes deveriam proporcionar.
Referências:
Azevedo, M. A. & Guerra, V. N. A. Violência de pais contra filhos: A tragédia revisitada. São Paulo: Cortez, 1998.
Estatuto da Criança e Adolescente – lei 8069/13/07/1990.
Ministério Público do RS – Conselhos Tutelares: Alguns Aspectos (ainda) Controvertidos.
Guia Escolar. Secretaria dos Direitos Humanos e Ministério da Educação – 2004.
Guia Municipal de Prevenção da Violência Letal contra Adolescentes e Jovens. Secretaria dos Direitos Humanos – UNICEF.
Programa Prefeito Amigo da Criança, Conselho Tutelar – Guia para Ação Passo a Passo. Fundação Abrinq.
Relatório Progresso para a Criança. Fundo das Nações Unidas para a Criança – UNICEF, 2012.

Escalada de violência entre Gaza e Israel

Escalada de violência entre Gaza e Israel
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EPA/ALI ALI EPA/ALI ALI Ali Ali/EPA

Ambulâncias precipitaram-se para o local da deflagração de duas explosões que abalaram a Faixa de Gaza esta manhã, pouco depois de tropas israelitas terem abatido um ativista na região. Nas últimas horas mais de 30 morteiros foram disparados sobre o sul de Israel a partir de Gaza. Na resposta israelita, morreram pelo menos três palestinianos.

Fontes das forças de segurança do Hamas, que controla Gaza desde 2007, afirmaram sob anonimato que receberam ordens para evacuar as suas bases, com receio da retaliação israelita à série de ataques palestinianos.

Um dos morteiros atingiu uma casa em Israel, segundo a Radio do Exército, mas ninguém ficou ferido. Estilhaços de outros morteiros feriram três pessoas, de acordo com os paramédicos israelitas.A violência fronteiriça escalou depois da explosão de uma bomba ter ferido com gravidade um oficial de uma patrulha israelita, terça-feira. O Hamas e o Comité da Resistência Popular emitiram um comunicado conjunto a reivindicar a autoria do ataque bombista.

Em resposta aos ataques com morteiros, iniciados na noite de terça-feira, aparelhos aéreos israelitas dispararam duas vezes sobre Gaza nas últimas horas.

O primeiro atingiu o Campo de Refugiados de Jabaliya, matando três militantes do Hamas e ferindo mais três. Um segundo disparo israelita sobre Rafah matou pelo menos mais um militante do Comité da Resistência Popular, a quem está a ser atribuído o ataque contra Israel.

Habitantes da aldeia palestiniana de Khouzai afirmam ainda que uma mesquita foi atingida pela segunda vez em poucas semanas.Emir do Qatar apoia Hamas
Os confrontos agravaram-se horas depois da visita à Faixa de Gaza do Emir do Qatar, o sheik Hamad ben Khalifa al-Thani, a primeira a quebrar o isolamento internacional do Hamas e criticada tanto por Israel como pela OLP, a rival palestiniana do Hamas, que domina a Cisjordânia e é apoiada pelo Ocidente.

O sheik al-Thani apelou à reunião da Faixa de Gaza e da Cisjordânia, considerando que a divisão entre o Hamas e a OLP é o que mais prejudica a causa palestiniana e, por extensão, todos os árabes. "É tempo de virar a página na divisão palestiniana, de abrir um novo capítulo de reconciliação e consenso", afirmou al-Thani.

O Emir anunciou a entrega de quase 300 milhões de euros em auxílio ao Hamas e colocou a primeira pedra num novo bairro para famílias palestinianas, num reconhecimento político sem precedentes ao grupo palestiniano de Gaza.

A OLP denunciou a visita do Emir, apelando os outros líderes árabes a não apoiarem "uma entidade separatista na Faixa de Gaza, que serve fundamentalmente os interesses de Israel".
Mais o Senhor Jesus Cristo  Breve Virá  e Ai da queles que não estiverem Inscritos no Livro da Vida.

Katie Holmes com Tom Cruise e a filha Suri

Renee Elliott Murdoch, 44, que sofreu traumatismo craniano depois de ser atingida na cabeça por um morador de rua, saiu da UTI e está se comunicando, segundo seu marido informou neste domingo.

  • renee murdoch
    (Foto: Rede Fonte)
    Pastor Renee Murdoch da igreja interdenominacional Luz às Nações, no Rio de Janeiro.

Renee, que é pastora da igreja interdenominacional Luz às Nações, no Rio de Janeiro. foi movida para a Unidade de Terapia Semi-Intensiva e dorme cerca de 20 horas por dia.
"Hoje, em resposta à nossa oração, a Renee está se comunicando muito, ela está dormindo menos e acordada muito (sic). Temos que continuar. Mas Deus com certeza vai responder as nossas orações", informou o seu marido Philip Murdoch, que também é pastor da igreja, através de vídeos de atualizações sobre o estado de saúde de sua esposa postados em  sua conta no Twitter.
O hospital Copa D'Or, em Copacabana, onde ela está internada, também informou que ela não está mais sedada, respira se o auxílio de aparelhos e “apresenta sinais de melhora neurológica”. Ainda não há previsão de alta.
A pastora corria na ciclovia na Praia da Barra da Tijuca, no dia 26 de outubro quando Alexandre Luis de Oliveira Francesco, de 38 anos a atacou com uma barra de ferro.
De acordo com informações da mídia, Alexandre estava depredando um quiosque e agrediu a americana que passava por ali. Ele foi levado à delegacia e autuado por tentativa de homicídio.


Missionária Maria de Lourdes Pregando na Final da Campanha Jesus Cristo na Minha Casa na Sede Nacional da Igreja Evangélica Jesus Cristo é o Senhor