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Pastor Presidente Nacional do Ministerio José Carlos Marques dos Santos Vice- Presidente Nacional do Ministerio Missionaria Maria Lucia Souza Santos.
á Biblia diz que nem o Filho nem os Anjos dos Céus Mais Unicamente O Pai o Todo Poderoso o Senhor Deus, Sabe o Dia da Destruição da Humanidade e da Terra ò que Diz o Fim do Mundo.
e Ele e da Sociedade Biblica.
O presidente da Sociedade Bíblica Mundial, Dr. F. Kenton
Beshore, disse que, com base em uma vida de estudo, ele acredita que o "Arrebatamento" é provável que ocorra antes do ano 2021, enquanto que a segunda vinda de Jesus Cristo vai acontecer entre 2018 e 2028.
isso é uma Falta de Conhecimento da Palavra de Deus Cuidado com os Falso Profetas.
Estátua
de Jesus em Sydney, Australia.O presidente da Sociedade Bíblica
Mundial, Dr. F. Kenton Beshore, acredita que o "Arrebatamento" é
provável que ocorra antes do ano 2021, enquanto que a Segunda Vinda de
Jesus Cristo vai acontecer entre 2018 e 2028.
"Haverá
144 mil judeus durante a Tribulação que vão voltar para o Senhor",
disse Beshore, 86 anos, em um comunicado. "Agora, todos nós estamos indo
embora (após o Arrebatamento).
"Mas se tivermos nossas Escrituras
judaicas em suas mãos agora, o Espírito Santo vai levá-los no momento
certo. Elas podem tê-los colocado de lado, mas eles vão lê-las, voltar
para o Senhor e conduzir bilhões e bilhões para Jesus".
Ele
acrescenta que, ao liberar esta declaração, ele espera que, neste
momento de crise econômica, política e espiritual global, inspire os
crentes a se preparar para a maior oportunidade para a evangelização em
todo o mundo nos últimos 2.000 anos.
Beshore, que começou seu ministério aos 19 anos de idade e ganhou cinco graus de doutoramento em teologia,
hoje lidera a Sociedade Bíblica Mundial, uma organização cristã que já
distribuiu cerca de 60 milhões de cópias da Bíblia para mais de 65
países ao redor do mundo. A organização diz que sua missão é focada em
atender as necessidades espirituais das pessoas através da "produção e
distribuição de Bíblias, Bíblias em MP3, Bíblias em software, CD e DVD,
Escrituras judaicas, livros de estudos bíblicos, um programa de rádio
Mundial (também ouvido em ondas curtas e Internet), material Family
Values, e Ajudando Mães Solteiras."
A organização oferece uma
oportunidade para as pessoas que desejam ajudar as famílias judaicas a
receber Bíblias para contribuir para o seu programa para educar e
esclarecer.
Dr.
Beshore também lançou um livro abordando a questão - Quando ocorrerá o
Arrebatamento, onde ele apela para o despertar espiritual das massas,
para que possam prestar atenção para o cumprimento dessas profecias. Ele
também ensina as pessoas como devem se preparar para os próximos
eventos bíblicos.
Ele diz que os testemunhos desses eventos são
encontrados no livro do Apocalipse, e diz que o arrebatamento é um
evento futuro em que os verdadeiros crentes de Cristo serão levados da
Terra para habitar com Cristo - embora existam várias interpretações a
respeito de quando ou como este evento pode realmente acontecer. A
Segunda Vinda refere-se a um momento em que Jesus Cristo retornará à
Terra para cumprir as profecias estabelecidas na Bíblia. A tribulação,
por outro lado, é descrita pelo teólogo como um período de sete anos em
que Deus vai punir aqueles na Terra, antes de finalmente julgar todos.
Os
esforços de Dr. Beshore estão concentrados nesse período de sete anos,
onde ele espera que 144 mil judeus voltem para Cristo, que ele acredita
que é descrito no Apocalipse. O teólogo insiste que ninguém pode saber a
data exata de quando Jesus vai voltar, mas não pode haver argumentos
para os "tempos e épocas", ou o cronograma aproximado.
Como alguns
exemplos que mostram que as pessoas podem observar os sinais que
predizem a volta de Cristo, ele aponta para "observações em Mateus 24:33
que Jesus" "quando virdes todas estas coisas, você sabe que ele está
próximo" e seu comando em Mateus 24 :42-44 para "assistir" e estar
"pronto" para o seu retorno.
Ele também afirma que as pessoas que
vivem durante o tempo de Noé foram dadas mais de 100 anos de aviso antes
do Grande Dilúvio, e que Ló e sua família foram avisadas antes da
destruição de Sodoma e Gomorra.
"A parábola da figueira é uma
profecia do renascimento da nação de Israel", Beshore escreve em seu
livro. "A frase grega ‘panta tauta’ que traduzido significa 'todas essas
coisas' refere-se ao princípio das dores ( . Mateus 24:8) Jesus estava
dizendo, com efeito, que quando você vê as dores de parto – 1° e 2°
Guerras e fomes, pestes e terremotos - você vai saber que seu retorno se
aproxima. A palavra grega genea é traduzida ‘geração’. Literalmente,
ela significa "aquele que nasceu." Jesus disse que este "um que nasceu"
(nação de Israel) vai estar em existência quando Ele voltar. "
O teólogo continua a listar vários outros exemplos do que ele vê como prova de que estamos vivendo perto de Fim dos Tempos.
"Os
professores da Bíblia têm envelhecido e morrido pregando sobre o
arrebatamento e uma palavra que não existe na Bíblia - iminência",
Beshore diz. "A palavra iminência significa o Arrebatamento pode
acontecer em qualquer dia. A Bíblia não ensina que isso. A Bíblia ensina
que certos eventos devem ocorrer antes do arrebatamento -.. ‘porque não
será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do
pecado, o filho da perdição’".
O cristianismo é uma realidade cada vez mais residual no território
em que Jesus nasceu e viveu. Hoje os cristãos representam pouco mais de
1% da população israelita e palestina.
“Considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada”. Romanos 8.18
“Nunca me esquecerei de
suas orações por mim e pela minha família. Eu pude senti-las, e elas
tocaram meu coração de maneira poderosa. Elas me encheram de força e
capacidade para suportar aquele terrível acontecimento. Suas orações por
mim são como uma bengala que me ajuda a andar e a manter o equilíbrio aonde quer que eu vá”.
As
palavras acima foram ditas por Pauline Ayyad, esposa de Rami Khader
Ayyad, ex-diretor da única livraria cristã da Faixa de Gaza (Palestina),
sequestrado e assassinado em 2007, após sofrer uma série de ameaças de
radicais islâmicos. Um grupo ligado à Al Qaeda, que atuava em Gaza,
assumiu a responsabilidade por lançar bombas na livraria e tambem por
matar Rami. O casal Ayyad tinha dois filhos; quando Rami foi morto,
Pauline estava grávida de 5 meses de uma menina. Hoje Pauline e seus
três filhos passam bem, mas sofreram muito e ainda sofrem com a perda de
Rami.
A realidade dos cristãos palestinos é muito dura,
principalmente para aqueles que vivem na Faixa de Gaza, região governada
pelo partido islâmico Hamas. Os cristãos de Gaza sofrem com diversos
problemas psicológicos devido à pressão feita pelas forças do governo,
além disso, sofrem com o desemprego, com o isolamento da sociedade, com
um sentimento latente de insegurança, etc. Muitos, inclusive crianças,
estão traumatizados pelas crueldades que aconteceram e ainda acontecem
em Gaza.
Em outras áreas da Palestina*, como em Belém, a população
cristã diminuiu drasticamente nos ultimos 20 anos, de 60 para apenas
10%. Na Cisjordânia, há situações de discriminação e danos de
propriedades cristãs. Isso ocorre devido aos constantes ataques e
pressões que a comunidade cristã sofre por parte das autoridades locais e
do fanatismo religioso. Mesmo assim é possivel notar a presença de
cristãos, por exemplo, em Belém, Ramallah, Nablus e outros locais. Em
Nablus, no norte da Cisjordânia, restam hoje, aproximadamente, 500
cristãos – há 40 anos eles eram 3.000.
É fato que as drogas estão, há muito, presentes na macro e micro
sociedade, fazendo vítimas num número quase que incontável, preocupando e
assustando as autoridades pelo fato de que os usuários adentram neste
mundo cada vez mais cedo. A séria relação entre consumo de drogas e
agressividade tornou-se foco de vários estudos e pesquisas e embora o
tema seja vasto, ainda não se alcançou definitiva conclusão sobre o
assunto. O presente trabalho pretende então expor pontos observados em
estudo sobre a “O Uso de Drogas e a Violência na Adolescência”,
apresentando definições e características marcantes desta complexa fase
do desenvolvimento humano, relacionando com a temática em foco. Este
trabalho foi desenvolvido pela equipe de graduandos no 5º período do
curso de Psicologia pela Faculdade Pitágoras, e apresentado aos alunos
durante o Seminário da Adolescência, sob a orientação da Professora
Mestre Ana Carolina Zeferino, que leciona a disciplina de Psicologia do
Desenvolvimento na referida instituição.
Palavras-Chave: adolescência, desenvolvimento humano, família, sociedade, uso de drogas, violência.
INTRODUÇÃO
O presente relatório constitui documento formal da Disciplina Psicologia
do Desenvolvimento – Adolescência, do curso de Psicologia da Faculdade
Pitágoras do Vale do Aço, cujo objetivo é apresentar abordagens teóricas
e análise da adolescência, situações e desafios nos dias atuais,
focando em especial, a temática “drogas e violência na fase da
adolescência”.
Este trabalho é altamente relevante, pois surge como grande
oportunidade neste processo de formação acadêmica, fortalecendo a
convicção quanto a profissão escolhida, facultando a ampliação do
conhecimento adquirido acerca da temática pesquisada para futura
utilização já como profissional desta área das Ciências Humanas.
A adolescência para ser melhor compreendida precisa ser analisada sob
tríplice aspecto a saber: biológico, social e psicológico. É um período
de intensas transformações experienciadas pelo ser humano neste
processo de desenvolvimento, de amadurecimento. E cada indivíduo vive
esta fase de uma forma que lhe é própria, embora algumas mudanças sejam
universais como a menarca, nas meninas e a ejaculação, nos meninos. Como
se não bastassem as mudanças inevitáveis no campo fisiológico, mudanças
igualmente sérias ocorrem em outros setores de sua vida e a forma como
vivencia cada experiência define determinados comportamentos que vão do
que se é esperado dentro do padrão de normalidade, até os inadequados
que revelam transtornos de conduta, provocando desconforto geral no
trato familiar e com a sociedade.
Muitas características e desafios surgem no percurso desta fase,
exigindo do adolescente algumas decisões que refletirão no seu estilo de
vida, na relação sociocultural. Um difícil processo que objetiva fazer
com que o jovem saiba quem é na verdade, qual seu papel no meio social
em que se encontra inserido; é rever todo aprendizado para formular sua
identidade, sua personalidade.
Conceituando a Adolescência
Segundo Housaiss (2001), a palavra adolescência tem origem no verbo
latim adolescere, que significa crescer, ou crescer até a maturidade,
resultando em transformações de ordem social, psicológica e fisiológica.
A OMS – Organização Mundial da Saúde, define a adolescência como
período que vai, precisamente dos 10 anos aos 19 anos, 11meses e 29 dias
(Friedman, 1985).
Adolescência é enfim, uma fase de preparação para a vida adulta,
envolta em períodos alternados de certezas e incertezas, de
turbulências, prazer e dor, conflitos e construções, formulação e
reformulação de conceitos até que se conquiste a própria identidade.
Características da Fase
Até que se estabeleça a identidade pessoal, o jovem apresenta
comportamentos tão diversos que não raras vezes são confundidos com
transtornos mentais. A grande questão é entender os limites entre o
“normal” e o “psicopatológico”. O conhecimento das características da
personalidade e conduta ajuda a identificar melhor a fronteira entre um e
outro.
Para este estudo foram selecionadas algumas das características
baseadas na descrição de Maurício Knobel (1991), para uma adolescência
normal:
Busca de si mesmo e da identidade
Tendência grupal
Necessidade de intelectualizar e fantasiar
Crises religiosas (questionamentos)
Deslocalização temporal (Vivência do tempo)
Evolução sexual manifesta
Atividade social reivindicatória
Contradições sucessivas em todas as manifestações da conduta
Separação progressiva dos pais
Constantes flutuações do humor e do estado de ânimo
O psicanalista Erik Erikson acreditava que a maior tarefa da
adolescência seria o desenvolvimento da identidade e denominou a maior
crise da adolescência como sendo a crise da identidade, ocorrendo nesta
fase da vida para que o jovem pudesse estabelecer a diretriz que
nortearia seus passos na vida adulta. (ATKINSON, 2002)
A palavra crise vem do grego krisis que significa decidir, escolher; é
então uma fase de muitas escolhas e definições provocando grandes
confusões e perca de referências em algumas situações.
A formação da identidade do adolescente engloba uma série de fatores
como a imagem que ele próprio faz de si, a escolha da profissão, a
orientação sexual, valores morais e os compromissos sociais.
Família e o Adolescente
Outro fator que merece destaque é a separação progressiva dos pais
que começa com a rejeição do que antes era valorizado, e talvez este
seja para os pais o ponto culminante gerador de grandes conflitos e
tensões, pois é difícil para os pais entender que a rebeldia tem
significado importante e que também está dentro do padrão considerado
“normal” vivenciado pelos jovens nesta busca incessante do seu próprio
Eu, o que não significa que os eles, os pais, devam ser omissos e
permissivos quando se perceba a ultrapassagem de limites.
O papel da família é proporcionar autonomia para o jovem experimentar
outros papéis, desenvolvendo condições de tomar suas próprias decisões,
de se tornar independente e responder por esta independência. A chave
para o sucesso então é a flexibilidade, não sendo tão radical e nem tão
permissivo. Muitos questionamentos e críticas surgirão por parte dos
filhos ou dos pais, tornando tensa a relação familiar, mas o importante é
que se ofereça ao jovem uma base estrutural fortalecida na certeza da
existência de laços afetivos concretos.
O jovem então se desvencilha naturalmente dos laços da família na
tentativa de criar laços sociais e neste momento ocorre o encontro e
formação de grupos que expressem necessidades semelhantes, onde possam
se expressar livremente; é a busca pela independência, pela autonomia. A
família presente e estruturada afetivamente serve como preventivo
contra a ligação dos jovens com as chamadas “más companhias”.
Por que os adolescentes usam drogas?
Vários são as hipóteses para este questionamento, não há um motivo
isolado, determinante. Alguns estudos apontam que esse período em que o
jovem começa a definir amizades acaba tornando-se mais facilmente
manipulável, pelos grupos ou pela mídia e então, há forte risco de
contato com substâncias químicas, drogas lícitas ou ilícitas; os grupos
costumam pressionar o jovem para aceitar iniciar o consumo no intuito de
que “seja um dos seus”. Muitos crêem erroneamente que seu uso oferecerá
algum tipo de status no meio de convivência.
A mídia fortalece bem esta idéia ao apresentar de forma glamorosa as
campanhas publicitárias explícitas ou subliminares sobre o consumo
destas substâncias. O acesso fácil, aliado à curiosidade são algumas das
explicações para esse fato.
Mas o ponto mais importante seria a ausência da estrutura familiar.
Se a criança cresce num ambiente emocionalmente estruturado, mesmo que
ocorram os conflitos característicos da fase de transição, as amizades
não oferecerão tantos riscos. Ao contrário, na inexistência de vínculo
afetivo, ambiente familiar problemático onde a falta de interesse por
parte dos pais é explicitamente sentida pelo jovem, aí então,
fragilizado, este corre grande risco de se envolver com drogas para
aplacar o sentimento de inferioridade, de desamor, de descuido.
O uso de drogas é para muitos, uma forma de denunciar o abandono, a
necessidade de mudanças. É a válvula de escape para suas frustrações.
Atualmente torna-se cada vez mais fácil a obtenção de drogas em
qualquer idade. Maconha, cigarro e álcool são as mais utilizadas, embora
o crack também esteja agora também fazendo parte deste contexto, sendo
inclusive, misturado à maconha para que a dependência ocorra mais
rapidamente.
As drogas modificam as funções cerebrais, atenuando o sofrimento
psíquico e proporcionando certo prazer e são essas sensações que os
usuários buscam a cada novo contato. Mas os resultados destas “viagens”
vão mais além do perceptível; o consumo constante prejudica o
funcionamento neuronal, modificando o desempenho das funções cerebrais e
aos poucos os sinais do desgaste provocado deliberadamente passam a ser
percebidos de forma mais evidentes.
Portanto, no intuito de atenuar problemas específicos como
insegurança, stress, baixa auto estima, sentimentos de rejeição e outras
dificuldades, o jovem percorre este difícil caminho para o vício.
A violência
A violência é um efeito de toda causa acima citada e isso não coloca o
ponto final nas hipóteses, mas o dependente químico torna-se grande
causador de acidentes, suicídios e assassinatos.
Nunca se viu uma onda tão forte de criminalidade como na juventude de
agora. Tudo e nada passam a ser motivos sérios para provocações que
tendem a culminar em dolorosas tragédias.
A convivência fica praticamente impossível até mesmo dentro dos
próprios núcleos familiares e aí então é momento de pedir ajuda...
O tratamento
A família de forma geral é acolhida nos programas de reabilitação,
uma vez que em seu seio está toda fonte geradora do problema que se
vivencia.
Tratar então da família é tratar do dependente químico. E o hoje são
muitos os grupos de apoios e clínicas especializadas neste processo de
reabilitação social.
Programas preventivos são criados como forma de esclarecer crianças e
adolescentes quanto ao risco camuflado no mundo das drogas.
O PROERD, Programa Educacional de Resistência às Drogas, é a versão
brasileira do programa surgido em 1983 nos Estados Unidos. O programa
consiste numa ação conjunta entre o Policial Militar, Escola e Família,
no sentido de prevenir e reduzir o consumo de substâncias lícitas e/ou
ilícitas.
No Vale do Aço, em Ipatinga – MG, a gestora do projeto neste ano de
2008 é a Sargento Monica Oliveira do 14º Batalhão da Polícia Militar de
Minas Gerais. O policial capacitado para exercício da orientação
educacional lida com crianças da 4ª e 6ª séries, além da família e
escola. O manual oferecido ao aluno é estudado semanalmente, são 9
lições, portanto, 9 semanas de ação conjunta em prol da saúde da
família, conforme narrou a Sargento Mônica, convidada para participação
especial no Seminário da Adolescência.
Esta equipe conheceu também o grupo de apoio AMOR EXIGENTE,
coordenado, aqui em Ipatinga, por Maria da Conceição, adepta a quase
vinte anos, e que também nos honrou com a visita ao Seminário da
Adolescência.
O AMOR EXIGENTE, segundo Maria da Conceição, surgiu nos Estados
Unidos na década de 70, como um movimento liderado por um pai que viu
suas três filhas envolvidas no mundo das drogas. O grupo de ação foi aos
poucos ganhando apoio de outros pais que se identificavam com o
programa. O grupo de apoio realiza seu trabalho baseado em
princípios básicos, fundamentados em princípios éticos e visam ajudar a
família já machucada pelo comportamento doentio de algum dos seus
membros.
CONCLUSÃO
A adolescência é um período muito complexo pelo qual cada indivíduo
passa de forma diferenciada, embora algumas mudanças sejam universais. O
período de transição pode ser sentido de forma educativa promovendo o
fortalecimento dos laços afetivos quando a família possui certa
estrutura emocional a ser oferecida ao seu jovem; porém quando a família
apresenta-se desestruturada, os vínculos, já fragilizados, rompem-se
facilmente proporcionando possibilidades de internalização de traumas
que poderão servir como desculpas para ligação com grupos de conduta
questionável, inadequada e a entrada no mundo das drogas ganha maior
campo.
Vive-se hoje numa sociedade onde o ter é extremamente valorizado,
impelindo consumismo exagerado. O grupo não deixa de exercer influência
no comportamento do jovem, sendo esta pressão maior ou menor, conforme
valores internalizados por ele. Muitos sucumbem à pressão recebida e por
influência destes, abaixa a guarda e se permite viver perigosas
experiências, como por exemplo, conhecer o mundo das substâncias
químicas que alteram o funcionamento neuronal, tudo isso em busca do
preenchimento do vácuo existente em si mesmos.
O consumo de drogas é um dos maiores problemas sociais e culturais do
nosso tempo, não se pode olvidar desta verdade. E dentre os fatores que
facilitam sua ligação estão as questões genéticas, familiar, de valores
e crenças sociais. Lidar com conflitos e frustrações num período tão
delicado como a adolescência é uma difícil tarefa a ser desempenhada.
Atualmente vários programas preventivos/educativos e comportamentais,
surgem para ajudar a sociedade a compreender como lidar com esta
problemática. Auxiliam também a família que já conhece esta dura
realidade que é ter um ente em contato com o vício.
Conclui-se, portanto, que a família desempenha papel crucial como
base da macro sociedade e dessa responsabilidade não pode se esquivar,
para que não veja comprometida o seu próprio núcleo familiar.
Influenciamos e somos influenciados a todo instante por nossas atitudes,
ações ou omissões. Nossas ações precisam refletir maior equilíbrio,
valorizando a ética e a moral no seio familiar para que seus membros
vivencie tais valores porta à fora do lar que os acolhe.
Drogas e violência
O tráfico e o consumo de drogas, que são interdependentes, estão
entre os mais graves problemas contemporâneos, sob qualquer aspecto que
se encare. Ou seja, tanto do ponto de vista policial, quanto do
familiar, social, sanitário, comportamental e até mesmo filosófico, são
males que devem merecer combate constante, permanente e incansável, e de
toda a sociedade. Ninguém pode ficar de fora dessa cruzada.
Trata-se de uma praga, de um flagelo, de um mal que se espalha com
enorme rapidez pelo mundo, atingindo, indistintamente, tanto países
ricos e poderosos (como os Estados Unidos e a potências da Europa
Ocidental), quanto as mais miseráveis e carentes comunidades nacionais
do Planeta, que não têm dinheiro sequer para o atendimento das
necessidades essenciais à vida, como alimentação, saúde e saneamento
básico. Expande-se, dia a dia, apesar dos volumosos recursos despendidos
para coibir seu avanço (que ensejam, por sinal, muita corrupção) e de
todos os esforços (repressivos e profiláticos) que se fazem para o seu
combate. Certamente a estratégia adotada não é a adequada.
Esta, porém, é uma luta que não podemos perder. Mas que, infelizmente,
até aqui, estamos perdendo! E nem é preciso dizer o por quê. Vencê-la é
um enorme desafio, não somente para o aparato de segurança do Estado,
encarregado de barrar a ação dos traficantes, cada vez mais numerosos e
ousados, mas de todas as entidades que compõem a sociedade, como a
família, as igrejas, as organizações humanitárias e as pessoas
inteligentes e de boa vontade, que sabem da importância da solidariedade
na convivência (pelo menos civilizada) entre os diversos grupos, de
graus culturais e sociais dos mais diversos. É uma responsabilidade
geral, de todos, de maneira indistinta, e que não admite omissões.
Busca-se, somente, combater o narcotráfico e suas seqüelas apenas
apelando-se para a repressão, quando o fundamental seria aliá-la à
educação, baseada em eficaz informação.
Destaque-se que ninguém está livre de ser atingido, de uma forma ou de
outra, por este problema, que angustia milhões de lares no mundo. O
aumento da violência urbana em nosso país, por exemplo, está diretamente
relacionado à expansão do narcotráfico, que hoje domina importantes
regiões, urbanas e rurais do País (como o "Polígono da Maconha", em
Pernambuco), promovendo, ou financiando, ou inspirando assaltos, que se
multiplicam, mormente nas grandes cidades, pondo em risco a nossa
segurança pessoal e a do nosso patrimônio. Não existe o traficante
"bonzinho", embora muitos deles tentem se passar por filantropos e
supram (até certo ponto), em comunidades extremamente carentes, como as
favelas do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Campinas, de Belo Horizonte
etc., o papel social que deveria ser desempenhado pelo Estado, mas que
este não vem desempenhando.
E se as vendas de drogas estão aumentando, é porque, logicamente, há um
número crescente de consumidores. É a inflexível lei da oferta e da
procura em ação. Raras são as pessoas, por exemplo, que ainda não
passaram pelos riscos e dissabores de serem assaltadas: em suas casas,
nas ruas, nos estabelecimentos comerciais, nos bancos, nos ônibus e em
qualquer outra parte. Boa parte desses assaltos, destaque-se, é
praticada por viciados, que buscam, mediante o crime, obter recursos
para sustentar esse caro e destrutivo vício. As drogas, portanto, têm
contribuído, sob todas as formas, para tornar nossa vida tensa, insegura
e cada vez mais complicada (e menos valorizada).
Por outro lado, seria infantilidade afirmar que, embora não venhamos a
nos viciar, não estejamos sujeitos a ter nenhum parente (filho, irmão,
neto ou sobrinho, não importa) viciado. Por melhor que seja nossa
estrutura familiar e a educação que proporcionemos aos que dependem de
nós; por mais unidos que sejamos na família, nunca estaremos livres por
completo desse perigo. Não podemos afrouxar e nem abrir a guarda jamais.
É preciso permanente, constante e sábia vigilância sobre os nossos
filhos. E, sobretudo, é necessário o diálogo. Muito, e incansável,
diálogo: franco, amigo, direto e sincero.
O assédio dos narcotraficantes, principalmente aos jovens, ocorre cada
vez com maior freqüência e ousadia em todos os lugares que eles
freqüentam: nas escolas, nos clubes, nos bares, nas boates etc.. E, na
maioria dos casos, os pais somente descobrem que os filhos estão
viciados quando já é tarde para evitar. Crianças de apenas oito anos de
idade estão sendo cada vez mais assediadas e acabam, fatalmente, por se
viciar, sem que ninguém sequer desconfie.
Contraído o vício, começa, para o infeliz que deu esse mau passo (e para
a sua família), a dura, a tensa, a dramática e nem sempre bem-sucedida
luta para se livrar da droga. Trata-se de um processo sofrido, penoso,
traumático e que requer muita, muitíssima, extrema força de vontade do
viciado para dar certo. Quem já tentou parar de fumar sabe o quanto é
dolorosa a chamada "síndrome de abstinência". No caso das drogas
proibidas, como a maconha, o crack, a cocaína, a morfina, a heroína
etc.etc.etc., o sofrimento é mil vezes (ou mais) pior! E o índice de
sucesso, infelizmente, é extremamente baixo. E, ainda assim, ocorrem
inúmeros casos de recaída.
O aliciamento ao vício sofistica-se, explorando, sobretudo, os pontos
fracos das crianças e dos adolescentes, vulneráveis à experimentação
que os irá viciar com enorme rapidez. Ele se dá, sobretudo, com a
exploração da curiosidade, da rebeldia e do desejo dos jovens de mostrar
independência em relação aos mais velhos, com o que se tornam,
paradoxalmente, não apenas dependentes, mas escravos dos narcóticos e
dos narcotraficantes. O chamado “formador de opinião” (se é que alguém,
de fato, forme opiniões), ou seja, o jornalista, principalmente aquele
que dispõe de uma coluna diária, semanal ou mensal (não importa), tem
importante papel a cumprir, nesse aspecto que, a bem da verdade, não vem
cumprindo (não, pelo menos, com a constância e a eficiência
necessárias). Afinal, jornalismo não se restringe somente, como muitos
parecem pensar, à política, à economia, aos esportes e às variedades...
Um dito
ou frase que se repete exaustivamente em um povoado, localidade ou num
município qualquer, se transforma em um "chavão", e quando pensamos em
escola e na sociedade com suas mazelas ou virtudes, temos que reconhecer
a veracidade da afirmativa de que "a escola reproduz a sociedade a qual
serve".
Com a intencionalidade de fazer uma
reflexão sobre a violência que está dentro da escola, mas sem tirar o
olhar do que acontece na sociedade como um todo, analisemos os riscos e
perigos a que estão expostos os estudantes.
Quando no seu artigo 5º, o Estatuto da
Criança e do Adolescente – ECA, afirma que: Nenhuma criança ou
adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei
qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.
Caracteriza de forma muito clara a necessidade de proteção, amparo e
acompanhamento a que tanto a criança quanto o o adolescente requerem
nessa fase do seu desenvolvimento.
E no ambiente escolar esses cuidados
devem ser uma rotina daqueles responsáveis pela criação de um espaço
estruturado e devidamente organizado para a prática pedagógica
consequente, mas na nossa realidade diária, será que encontramos esse
nível de compromisso? A resposta que nos vem à mente com certeza é
negativa, a começar pelo grau de comprometimento dos gestores
municipais, estaduais ou federal com a educação, exemplificados em
Pernambuco pelo investimento irrisório feito mensalmente por aluno da
educação básica de 04 a 17 anos de apenas R$ 179,75, pela taxa de
abandono nos ensinos fundamental e médio em 2010 de 21% e de reprovação
no mesmo ano nos ensinos fundamental e médio de 32,5% e um percentual de
apenas de 40,8% de conclusão de jovens de 19 anos no ensino médio, nos
dá também a dimensão de outra violência: a que não cria oportunidades
concretas para todos. Como conceituada por Azevedo e Guerra no Guia
Escolar da Secretaria Especial dos Direitos Humanos do Ministério da
Educação quando diz que violência é: "todo ato ou omissão praticado por
pais, parentes ou responsáveis contra criança e ou adolescente que,
sendo capaz de causar à vítima dor ou dano de natureza física, sexual
e/ou psicológica, implica, de um lado, uma transgressão do poder/dever
de proteção do adulto. De outro, leva a coisificação da infância, isto
é, a uma negação do direito que crianças e adolescentes têm de serem
tratados como sujeitos e pessoas em condição peculiar de
desenvolvimento".
Aliado a esses percentuais negativos
dados de 2011 revelam que Pernambuco ocupa em termos percentuais de
primeiro lugar no ranking de Jovem infrator, ficando na frente de São
Paulo que tem quatro vezes mais da população jovem e de Minas Gerais que
tem o dobro da população de jovens que tem Pernambuco. Ou seja, São
Paulo possui uma população de jovens entre 12 a 18 anos de 6,6 milhões e
6.506 jovens infratores; Minas Gerais detém uma população de jovens de
3,2 milhões e de 1.172 jovens infratores, já Pernambuco tem 1.6 milhões
de jovens nessa faixa de idade, sendo 1.647 jovens infratores.
"No ano de 2009 foi lançado pela
Secretaria de Direitos Humanos, o UNICEF, o Observatório de Favelas e o
Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de
Janeiro (LAV-Uerj) o Índice de Homicídios na Adolescência (IHA) que tem a
prerrogativa de estimar o risco que adolescentes, com idade entre 12 e
18 anos, têm de perder a vida por causa da violência. Além disso, o
estudo também avalia fatores que podem ampliar esse risco, como raça e
gênero, além da idade e meio (arma de fogo). A expectativa é de que o
IHA seja um instrumento que contribua para monitorar esse fenômeno e,
também, para a avaliação de políticas públicas, tanto locais quanto
estaduais e federais.
"O IHA expressa, para um universo de mil
pessoas, o número de adolescentes que, tendo chegado à idade de 12
anos, não alcançará os 19 anos, porque será vítima de homicídio. Por
outro lado, estima o número de homicídios que se pode esperar ao longo
de sete anos (entre os 12 e os 18 anos) se as condições não mudarem.
Hoje, os homicídios representam 45% das causas de morte dos cidadãos
brasileiros dessa faixa etária. A maioria dos homicídios – seis, em cada
sete – é cometida com arma de fogo. A probabilidade de ser vítima de
homicídio é 12 vezes superior para os adolescentes (sexo masculino), em
comparação com as adolescentes (sexo feminino), e quase quatro vezes
mais alta para os negros em comparação com os brancos".
Abaixo transcrevemos a tabela que ilustra muito bem a situação:
Tabela 1. Municípios ordenados de acordo com IHA 2007
20 municípios com mais de 200.000 habitantes com maiores valores no IHA
Município
Estado
IHA (2007)
Ordem
Número de mortes esperadas por homicídio
Foz do Iguaçu
PR
11,8
1º
526
Cariacica
ES
8,2
2º
373
Olinda
PE
8,0
3º
376
Recife
PE
7,3
4º
1351
Maceió
AL
7,1
5º
884
Itaboraí
RJ
6,4
6º
170
Vila Velha
ES
6,3
7º
297
São Gonçalo
RJ
6,2
8º
656
Serra
ES
6,0
9º
306
Duque de Caxias
RJ
5,9
10º
610
Paulista
PE
5,8
11º
215
Arapiraca
AL
5,7
12º
161
Ribeirão das Neves
MG
5,6
13º
245
Vitória
ES
5,6
14º
195
Belo Horizonte
MG
5,6
15º
1472
Betim
MG
5,4
16º
301
Itabuna
BA
5,3
17º
136
Jaboatão dos Guararapes
PE
5,3
18º
457
Contagem
MG
5,3
19º
391
Imperatriz
MA
5,2
20º
170
A tabela acima revela uma situação nada
confortável para o estado de Pernambuco, pois se observarmos bem, ele
aparece nada mais nada menos que quatro vezes na tabela com os
municípios de Olinda, Recife, Paulista e Jaboatão dos Guararapes dentre
os vinte com maiores IHA do país. O que caracteriza a região
metropolitana onde se mata mais jovens no Brasil.
É possível concluir que os vultosos
investimentos feitos no estado e o crescente ao aumento do Produto
Interno Bruto – PIB, não estão revertendo de forma favorável à população
mais jovem do nosso estado corroborando também o fraco desempenho
escolar, fruto de políticas de ensino equivocadas.
Sem deixa de cumprir o seu papel, a
escola, por ser instituição que ocupa lugar privilegiado na rede de
atenção à criança e ao adolescente, deve assumir papel de protagonista
na prevenção da violência contra crianças e adolescentes. O primeiro
passo é fornecer subsídios para ajudar a escola a informar a comunidade
escolar sobre a realidade da violência contra crianças e adolescentes.
Os números falam melhor que qualquer discurso: os jovens em Pernambuco
estão sem opções, as escolas e sua educação não mostra perspectivas de
um futuro promissor, levando uma geração a buscar nas drogas e no crime o
que a escola e a família lhes deveriam proporcionar.
Referências:
Azevedo, M. A. & Guerra, V. N. A. Violência de pais contra filhos: A tragédia revisitada. São Paulo: Cortez, 1998.
Estatuto da Criança e Adolescente – lei 8069/13/07/1990.
Ministério Público do RS – Conselhos Tutelares: Alguns Aspectos (ainda) Controvertidos.
Guia Escolar. Secretaria dos Direitos Humanos e Ministério da Educação – 2004.
Guia Municipal de Prevenção da Violência Letal contra Adolescentes e Jovens. Secretaria dos Direitos Humanos – UNICEF.
Programa Prefeito Amigo da Criança, Conselho Tutelar – Guia para Ação Passo a Passo. Fundação Abrinq.
Relatório Progresso para a Criança. Fundo das Nações Unidas para a Criança – UNICEF, 2012.
Escalada de violência entre Gaza e Israel
EPA/ALI ALI
EPA/ALI ALI
Ali Ali/EPA
Ambulâncias precipitaram-se para o local da deflagração de
duas explosões que abalaram a Faixa de Gaza esta manhã, pouco depois de
tropas israelitas terem abatido um ativista na região. Nas últimas horas
mais de 30 morteiros foram disparados sobre o sul de Israel a partir de
Gaza. Na resposta israelita, morreram pelo menos três palestinianos.
Fontes das forças de segurança do Hamas, que controla Gaza
desde 2007, afirmaram sob anonimato que receberam ordens para evacuar as
suas bases, com receio da retaliação israelita à série de ataques
palestinianos.
Um dos morteiros atingiu uma casa em Israel, segundo a Radio do
Exército, mas ninguém ficou ferido. Estilhaços de outros morteiros
feriram três pessoas, de acordo com os paramédicos israelitas.A violência fronteiriça escalou depois da explosão de uma bomba ter
ferido com gravidade um oficial de uma patrulha israelita, terça-feira. O Hamas e o
Comité da Resistência Popular emitiram um comunicado conjunto a
reivindicar a autoria do ataque bombista.
Em resposta aos ataques com morteiros, iniciados na noite de
terça-feira, aparelhos aéreos israelitas dispararam duas vezes sobre
Gaza nas últimas horas.
O primeiro atingiu o Campo de Refugiados de Jabaliya, matando três
militantes do Hamas e ferindo mais três. Um segundo disparo israelita
sobre Rafah matou pelo menos mais um militante do Comité da Resistência
Popular, a quem está a ser atribuído o ataque contra Israel.
Habitantes da aldeia palestiniana de
Khouzai afirmam ainda que uma mesquita foi atingida pela segunda vez em poucas
semanas.Emir do Qatar apoia Hamas
Os confrontos agravaram-se horas depois da visita à Faixa de Gaza do
Emir do Qatar, o sheik Hamad ben Khalifa al-Thani, a primeira a quebrar o
isolamento internacional do Hamas e criticada tanto por Israel como
pela OLP, a rival palestiniana do Hamas, que domina a Cisjordânia e é
apoiada pelo Ocidente.
O sheik al-Thani apelou à reunião da Faixa de Gaza e da Cisjordânia,
considerando que a divisão entre o Hamas e a OLP é o que mais prejudica a
causa palestiniana e, por extensão, todos os árabes. "É tempo de virar a
página na divisão palestiniana, de abrir um novo capítulo de
reconciliação e consenso", afirmou al-Thani.
O Emir anunciou a entrega de quase 300 milhões de euros em auxílio ao
Hamas e colocou a primeira pedra num novo bairro para famílias
palestinianas, num reconhecimento político sem precedentes ao grupo
palestiniano de Gaza.
A OLP denunciou a visita do Emir, apelando os outros líderes árabes a
não apoiarem "uma entidade separatista na Faixa de Gaza, que serve
fundamentalmente os interesses de Israel".
Mais o Senhor Jesus Cristo Breve Virá e Ai da queles que não estiverem Inscritos no Livro da Vida.
Renee Elliott Murdoch, 44, que sofreu traumatismo
craniano depois de ser atingida na cabeça por um morador de rua, saiu da
UTI e está se comunicando, segundo seu marido informou neste domingo.
(Foto: Rede Fonte)
Pastor Renee Murdoch da igreja interdenominacional Luz às Nações, no Rio de Janeiro.
Renee, que é pastora da igreja interdenominacional Luz às Nações, no Rio de Janeiro. foi movida para a Unidade de Terapia Semi-Intensiva e dorme cerca de 20 horas por dia.
"Hoje,
em resposta à nossa oração, a Renee está se comunicando muito, ela está
dormindo menos e acordada muito (sic). Temos que continuar. Mas Deus
com certeza vai responder as nossas orações", informou o seu marido Philip Murdoch, que também é pastor da igreja, através de vídeos de atualizações sobre o estado de saúde de sua esposa postados em sua conta no Twitter.
O
hospital Copa D'Or, em Copacabana, onde ela está internada, também
informou que ela não está mais sedada, respira se o auxílio de aparelhos
e “apresenta sinais de melhora neurológica”. Ainda não há previsão de
alta.
A pastora corria na ciclovia na Praia da Barra da Tijuca, no
dia 26 de outubro quando Alexandre Luis de Oliveira Francesco, de 38
anos a atacou com uma barra de ferro.
De acordo com informações da
mídia, Alexandre estava depredando um quiosque e agrediu a americana
que passava por ali. Ele foi levado à delegacia e autuado por tentativa
de homicídio.
O moço era muçulmano, da cidade de Tesenai. Há dois anos,
após sua conversão ao cristianismo, tornou-se conhecido pela polícia da
Eritréia. Por essa razão, Mohammed foi preso e levado para o
acampamento militar Aderset.
(Foto: Portas Abertas)
Jovens cristãos são presos por sua fé na Eritreia.
De
acordo com uma fonte confiável, ele suportou forte pressão para
desistir de sua fé ao longo do tempo em que permaneceu na prisão.
"Ele
sofreu dura punição militar e enfrentou inúmeras ameaças de morte para
renunciar sua crença. Mas ele enfrentou a morte com coragem e foi para o
seio do seu Salvador, Jesus Cristo, em quem ele estava seguro para a
vida eterna. Que a sua alma descanse eternamente!”, declarou o
informante, que não pode ser identificado por questões de segurança.
Secretamente, autoridades militares o enterraram fora do acampamento. Não se sabe quantos membros da família ele deixou.
Colaboradores
da Portas Abertas estimam que cerca de 100 cristãos estão presos,
atualmente, no acampamento militar Aderset, por causa de sua fé. O campo
está localizado na parte ocidental da Eritreia.
Atentado contra igreja deixa pelo menos sete mortos e 100 feridos na Nigéria
Na manhã deste domingo (28), um novo ataque a cristãos em
uma igreja do norte da Nigéria deixou pelo menos sete vítimas fatais e
100 feridos.
(Foto: Reuters)
Um
carro queima depois da explosão de uma bomba na Igreja Católica de
Santa Teresa em Madalla, Suleja, na Nigéria, em 25 de dezembro de 2011.
Segundo
autoridades locais, um suicida dirigiu o veículo carregado com
explosivos até a Igreja Católica de Santa Rita, em Kaduna, e detonou os
artefatos.
Ainda, nenhum grupo terrorista assumiu a autoria do
ataque, mas a mais suspeita é a seita islâmica Boko Haram, que assumiu a
responsabilidade por outros atentados no passado. O grupo tem atacado
igrejas com bombas e armas desde que intensificou sua campanha contra os
cristãos no último ano.
Só este ano vários ataques
contra cristãos já ocorreram no país. No mês de abril atiradores
atacaram cristãos em um teatro universitário, deixando pelo menos 15
mortos, na cidade de Kano, norte da Nigéria.
No mês de julho
vários ataques ocorreram, o grupo extremista islâmico Boko Haram,
assumiu a responsabilidade pela morte de mais de 100 pessoas em uma
série de 12 aldeias.
Em outro ataque, cerca de 50 membros da
Igreja de Cristo na Nigéria, na aldeia de Maseh foram queimados vivos
depois que eles se refugiaram na casa de seu pastor, na sequência de um
ataque terrorista.