AÇÃO DE SATANISTAS IMPEDE ORAÇÕES EM CONSELHOS
Desde a inauguração da estátua de Bafomete por um grupo de Nova York, o satanismo passou a ser visto com outros olhos nos Estados Unidos. Usando como justificativa legal a liberdade de culto e o direito de expressar sua “fé”, satanistas estão conseguindo impedir as orações cristãs.
Durante muitos anos foi um hábito iniciar reuniões do governo com uma oração a Jesus em várias cidades. Agora, Chaz Stevens, um ativista que afirma ao mesmo tempo ser ateu e satanista, conseguiu que os políticos de Coral Springs, na Flórida, simplesmente banissem a oração das cerimônias oficiais.
O prefeito da cidade, Skip Campbell, explicou que prefere isso a garantir que o nome de Satanás seja invocado. “Eu não acho que os nossos cidadãos seriam favoráveis a invocações satânicas antes das reuniões do Conselho”, justificou o prefeito ao jornal Sun Sentinel.
Stevens ganhou na justiça o direito de invocar o diabo toda vez que uma reunião pública fosse iniciar com uma oração a Deus. Ele alega que a mudança revela “discriminação religiosa”.
“Meu projeto se chama Satanás ou silêncio. Isso resume tudo”, disse Chaz ao Sentinel. Está totalmente baseado na decisão da Suprema Corte em 2014, a qual aprovou que as reuniões do governo poderiam incluir uma oração.
Os satanistas conseguiram vitórias parecidas na cidade de Deerfield Beach, Florida, ano passado. Na Carolina do Norte, um muçulmano conseguiu o direito de invocar Alá e no Alabama, uma bruxa Wica recebeu autorização para fazer um encantamento antes de uma reunião do conselho da cidade.
Os ativistas satanistas afirmam que levam a sério seu projeto e entrarão com processos pedindo direitos iguais em todas as reuniões com autoridades do governo que desejam ter um momento de oração.
ATIRADOR QUESTIONOU RELIGIÃO DE VÍTIMAS ANTES DE DISPAROS NOS EUA
O atirador que invadiu uma universidade no Oregon, nos EUA, e fez disparos matando pelo menos nove pessoas nesta quinta-feira (1º) questionou a religião das vítimas antes de atirar, disseram testemunhas do massacre. O suspeito também morreu após uma troca de tiros com a polícia, e sete pessoas ficaram feridas.
O pai de uma sobrevivente disse à CNN que ele perguntou às vítimas se elas eram cristãs. "Ele disse 'Bom, porque você é cristão, você vai encontrar Deus em cerca de um segundo'", disse Stacy Boylan, pai de Anastasia Boylan, uma das jovens feridas no ataque. Após a pergunta, o atirador começou a fazer os disparos.
Mercer aparece com armas em fotos publicadas em uma conta do MySpace que acredita-se que era dele. Segundo a CNN, ele estava com quatro armas, três delas pequenas, e com um colete a prova de balas.
Outra testemunha disse ao jornal "Roseburg News-Review" que o atirador perguntou a religião dos estudantes antes de atirar. Kortney Moore, de 18 anos, disse que viu seu professor ser atingido na cabeça e que o atirador disse para todos se deitarem no chão. Depois, o atirador pediu para as pessoas se levantarem e dizerem suas religiões e, então, começou a disparar, disse a estudante ao jornal local.
Centenas de pessoas fizeram uma vigília nesta sexta-feira (2) para as vítimas do tiroteio.
O presidente Barack Obama agradeceu aos policiais que agiram no local e lamentou as mortes em pronunciamento na Casa Branca, em Washington. Disse que seus "pensamentos e orações" estão com as famílias das vítimas, mas que dizer isso não é suficiente". O presidente criticou a facilidade de se obter armas no país e disse que as mortes em massa já viraram "rotina".
"Não deveria ser tão fácil para uma pessoa que queira ferir outras pessoas conseguir uma arma", afirmou o presidente, sem esconder sua irritação. "Qualquer pessoa que faça isso tem uma doença em sua mente", disse. "Somos uns dos maiores países que assiste a essas mortes em massa a cada mês".
Em seu discurso, disse que o país gasta trilhões de dólares para impedir ataques terroristas no país, mas que o Congresso impede a reunião de dados sobre mortes por armas. E pediu ao Congresso para legislar sobre o controle de armas.
PASTOR MARCO FELICIANO É CANDIDATO À PREFEITURA DE SÃO PAULO EM 2016
O PSC esta lançando a prefeitura de são Paulo o Pastor Marco Feliciano conhecido por sua atuação na Comissão de Direitos Humanos e Minorias na Câmara. Integrante da bancada evangélica Feliciano é conhecido por suas posições conservadoras na Câmara dos Deputados e por defender a familia sob o lema "em defesa da familia".
A decisão do PSC foi tomada no dia 31 de agosto mas Feliciano deve disputar nas urnas com o atual prefeito Fernando Haddad (PT), que disputará a reeleição, assim como Datena, Celso Russomano (PRB) e Marta Suplicy (PMDB).
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