MATO GROSSO DO SUL - Por volta de 1h30 desta quinta-feira um adolescente de 16 anos foi apreendido, em Rio Brilhante, por policiais da delegacia de homicídios de Campo Grande sob a acusação de ter cometido três assassinatos em Rio Brilhante.
(Fonte: Agora MS/ Aquidauana News/ Capital News) - Ele foi levado rapidamente para a Capital, Campo Grande, porque a polícia temia por sua segurança diante desse caso que deixou a população assustada, e deverá ser apresentado ainda nesta manhã à imprensa, com a polícia revelando detalhes dos crimes conhecidos como “Serial Killer”.
Um fato que chamou a atenção da polícia é que no quarto da casa onde morava esse rapaz havia fotos do psicopata Francisco de Assis Pereira, o “Maníaco do Parque”, criminoso que estuprou, torturou e matou pelo menos seis mulheres e atacou outras nove no Parque do Estado, região Sul da cidade de São Paulo.
A princípio, a polícia chegou a cogitar a possibilidade de que os assassinatos fizessem parte de um jogo, conhecido como RPG, muito praticado por adolescentes e que também já fez vítimas em cidades do interior de São Paulo. A hipótese no entanto, não foi confirmada.Entre julho e outubro, o adolescente matou três e sempre colocava os corpos com os pés juntos e braços abertos, como que crucificados.
(Fonte: Agora MS/ Aquidauana News/ Capital News) - Ele foi levado rapidamente para a Capital, Campo Grande, porque a polícia temia por sua segurança diante desse caso que deixou a população assustada, e deverá ser apresentado ainda nesta manhã à imprensa, com a polícia revelando detalhes dos crimes conhecidos como “Serial Killer”.
Um fato que chamou a atenção da polícia é que no quarto da casa onde morava esse rapaz havia fotos do psicopata Francisco de Assis Pereira, o “Maníaco do Parque”, criminoso que estuprou, torturou e matou pelo menos seis mulheres e atacou outras nove no Parque do Estado, região Sul da cidade de São Paulo.
A princípio, a polícia chegou a cogitar a possibilidade de que os assassinatos fizessem parte de um jogo, conhecido como RPG, muito praticado por adolescentes e que também já fez vítimas em cidades do interior de São Paulo. A hipótese no entanto, não foi confirmada.Entre julho e outubro, o adolescente matou três e sempre colocava os corpos com os pés juntos e braços abertos, como que crucificados.
Na madrugada desta terça-feira, a mais recente vítima do maníaco de Rio Brilhante foi a garota Gleice Kelly da Silva, 13, cujo corpo foi encontrado no interior de uma obra em construção, no conjunto Por do Sol, em Rio Brilhante. Ela estava caída de costas para o chão, com os braços abertos e os pés sobrepostos, exatamente como na posição de crucificação de Jesus Cristo. Sob a cabeça havia um manuscrito, quase inelegível. Entre as palavras que os policiais conseguiram decifrar estava “inferno”. Ela foi asfixiada.
No dia 24 de agosto, Letícia Neves de Oliveira, de 22 anos, residente no bairro Morada do Sol, foi encontrada morta no cemitério da cidade, sobre uma tumba. A moça estava nua, na mesma posição de Gleice. Ela tinha uma cruz entre os seios, mas, segundo a policia a tatuagem rudimentar havia sido feita bem antes.
Exatamente um mês antes, no dia 24 de julho, o corpo do pedreiro Catalino Gardena, de 30 anos, foi encontrado num terreno baldio, no bairro Trobini. Ele também estava de barriga para cima, em posição de cruz, tinha uma perfuração no coração e inscrições no tórax. A perícia classificou essas inscrições como inelegíveis, mas os policias relataram no boletim de ocorrência que as inscrições diziam “INRI”, que quer dizer “Jesus Nazareno Rei dos Judeus”. Essa inscrição foi posta na cruz no dia da crucificação de Jesus.
Conforme a polícia, as três pessoas mortas estavam posicionadas em diferentes pontos cardeais, que de início tentam formar uma cruz.
Exatamente um mês antes, no dia 24 de julho, o corpo do pedreiro Catalino Gardena, de 30 anos, foi encontrado num terreno baldio, no bairro Trobini. Ele também estava de barriga para cima, em posição de cruz, tinha uma perfuração no coração e inscrições no tórax. A perícia classificou essas inscrições como inelegíveis, mas os policias relataram no boletim de ocorrência que as inscrições diziam “INRI”, que quer dizer “Jesus Nazareno Rei dos Judeus”. Essa inscrição foi posta na cruz no dia da crucificação de Jesus.
Conforme a polícia, as três pessoas mortas estavam posicionadas em diferentes pontos cardeais, que de início tentam formar uma cruz.
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