MINAS GERAIS - Uma pastora evangélica foi presa acusada de envolvimento com o tráfico de drogas, no bairro Dom Silvério, região Nordeste de Belo Horizonte. A prisão foi dentro da casa dela, que seria ponto-de-venda de entorpecentes, de acordo com a Polícia Militar.
Além da pastora, a filha dela e mais quatro acusados foram detidos pela Rotam, na tarde de ontem. Dois revólveres calibre 38, uma pistola, munições, 40 g de cocaína, duas buchas de maconha, três celulares e R$ 100 foram apreendidos.
“Ao chegarmos ao local, nos deparamos com um dos detidos comprando droga. Depois de entrarmos na casa, a acusada demonstrou resistência e ainda tentou entrar em luta corporal com os policiais”, afirmou. Após a prisão, a acusada disse aos policiais ser frequentadora de uma igreja evangélica, no bairro Nazaré, região Nordeste. Ela seria mulher de um pastor. Segundo a polícia, a prisão surpreendeu os moradores da região que não sabiam do envolvimento dela com entorpecentes.
“O pessoal estava assustado. A pastora seria a última suspeita de ligação com tráfico de drogas devido à religião. Ninguém imaginava que ela estaria envolvida com esse crime,” disse o tenente Santana.
Além da pastora, a filha dela e mais quatro acusados foram detidos pela Rotam, na tarde de ontem. Dois revólveres calibre 38, uma pistola, munições, 40 g de cocaína, duas buchas de maconha, três celulares e R$ 100 foram apreendidos.
“Ao chegarmos ao local, nos deparamos com um dos detidos comprando droga. Depois de entrarmos na casa, a acusada demonstrou resistência e ainda tentou entrar em luta corporal com os policiais”, afirmou. Após a prisão, a acusada disse aos policiais ser frequentadora de uma igreja evangélica, no bairro Nazaré, região Nordeste. Ela seria mulher de um pastor. Segundo a polícia, a prisão surpreendeu os moradores da região que não sabiam do envolvimento dela com entorpecentes.
“O pessoal estava assustado. A pastora seria a última suspeita de ligação com tráfico de drogas devido à religião. Ninguém imaginava que ela estaria envolvida com esse crime,” disse o tenente Santana.
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