Segundo o jornal egípcio Al Ahram, Tayyeb apenas aceitou as saudações por ocasião da data do núncio apostólico para o Egito, dom Michael L. Fitzgerald, "a título pessoal", porque o considera "um amigo do povo egípcio".
No próximo domingo, o mundo islâmico celebra a o Eid ul-Adha, a festa islâmica do sacrifício, que marca o fim da peregrinação a Meca.
Em janeiro, a academia de pesquisas congelar o diálogo com o Vaticano após o Pontífice reivindicar "medidas eficazes" para a proteção da população cristã na região, que foi alvo de dois ataques em menos de três meses -- um em Bagdá e outro no Cairo.
O apelo foi considerado pelo grande ímã como uma declaração "contra o Islã" e uma "ingerência" nas relações internas dos Estados islâmicos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário