Igreja Evangelica Jesus Cristo é o Senhor: Cesta básica fica mais cara na maioria das cidades brasileiras

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Cesta básica fica mais cara na maioria das cidades brasileiras

Cesta básica fica mais cara na maioria
das cidades brasileiras

Produtos essenciais ficaram mais baratos apenas no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte

Cesta básica fica mais cara na maioria das cidades brasileiras
O tomate ficou mais caro em dez capitais, com destaque para Fortaleza (alta de 10,46%) e Goiânia (10,11%)
Ao contrário de março e fevereiro, quando os preços da cesta básica caíram na maioria das cidades pesquisadas, o conjunto de produtos essenciais ficou mais caro em abril em 15 das 17 capitais pesquisadas pelo  Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), segundo divulgação feita nesta segunda-feira (7).

As maiores altas foram verificadas em Manaus (3,80%), Fortaleza (3,54%), Natal (2,93%) e Salvador (2,84%).


As duas únicas cidades que apresentaram queda foram Rio de Janeiro (-1,83%) e Belo Horizonte (-0,82%).

Vilões
Itens como óleo de soja, feijão, leite, pão e tomate pesaram mais no bolso do consumidor em abril, com alta nos preços registrada em, pelo menos, dez localidades.

Preços mais altos

O levantamento de preços revela que apesar de a maior variação mensal ter ocorrido em Manaus (alta de 3,8%), a capital paulista continuou a registrar o maior valor para o conjunto de alimentos essenciais em abril: R$ 277,27, contra R$ 267,19 da cidade amazonense.

O segundo maior valor foi apurado em Porto Alegre (R$ 268,10). Aracaju (R$ 192,52) continuou a apresentar o menor custo, seguido por João Pessoa (R$ 216,95).

Salário mínimo ideal

Em abril, o brasileiro que ganha o salário mínimo (R$ 622) precisou de 98 horas — equivalente a  quatro dias — para comprar a cesta básica do mês. O preço do pacote de alimentos e produtos básicos corresponde a 48% do salário líquido (descontada a Previdência) do trabalhador que ganha o mínimo.

Para estimar o valor ideal do salário mínimo, capaz de atender às necessidades básicas do trabalhador, os técnicos do Dieese levam em consideração o maior custo para o conjunto de itens básicos — que em abril ocorreu em São Paulo (R$ 277,27).

O Dieese considera também a premissa básica da Constituição de que o menor salário pago deve suprir as despesas de um trabalhador e a respectiva família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e Previdência.

Para atender a essas necessidades, em abril, o salário mínimo deveria ser de R$ 2.329,35, o que corresponde a 3,74 vezes o mínimo em vigor. Em março, o valor do menor salário deveria ser de R$ 2.295,58, ou 3,69 vezes o mínimo vigente.

Veja o valor da cesta básica nas capitais Manaus – R$ 267,19
Fortaleza – R$ 218,87
Natal –  R$ 225,41
Aracaju – R$ 192,52
João Pessoa – R$ 216,95
Goiânia –  R$ 235,36
Belém – R$ 248,41
Brasília –  R$ 255,50
Vitória – R$ 262,14
Recife – R$ 223,97
Porto Alegre – R$ 268,10
São Paulo – R$ 277,27
Curitiba – R$ 249,36
Salvador – R$ 217,92
Florianópolis – R$ 257,90
Belo Horizonte – R$ 258,78
Rio de Janeiro – R$ 252,04
04/08/2010

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