Igreja Evangelica Jesus Cristo é o Senhor: março 2010

terça-feira, 9 de março de 2010

Dia Internacional da Mulher – Teóloga fala sobre o tema “A mulher e a Igreja”


No ano de 2010 comemora-se o centenário de instituição do Dia Internacional da Mulher. A data, mais do que uma festividade, é um perturbador estímulo à reflexão: no dia 8 de março de 1857, 129 mulheres e meninas trabalhadoras da indústria têxtil morreram carbonizadas dentro de uma fábrica enquanto reivindicavam melhores condições de vida e trabalho. Em 1910, o Congresso Internacional de Mulheres, realizado na Noruega, escolheu a data desta tragédia para instituir o Dia da Mulher. Hoje, passado um século, a data costuma ser celebrada com homenagens, bombons e flores. As mulheres as recebem de bom grado. Mas querem também discutir e sonhar com novas e mais saudáveis relações entre homens e mulheres, numa sociedade justa e inclusiva.

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Dentre as mulheres que discutem, sonham e, com seus talentos, buscam construir essa sociedade mais igualitária, está a teóloga Sandra Duarte de Souza. Mestre e doutora em Ciências da Religião, Sandra é professora de Ciências Humanas e Sociais da Faculdade de Teologia e do Programa de Pós Graduação em Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo e editora da revista Mandrágora, publicação do Mandágora/Netmal – Grupo de Estudos de Gênero e Religião da mesma Universidade. Em parceria com a professora Carolina Teles Lemos, da Universidade Católica de Goiás, ela acaba de lançar o livro A casa, as mulheres e a igreja: relações de gênero e religião no contexto familiar, pela Fonte Editorial.

Você tem pesquisado e escrito no campo da teologia feminista. A velha expressão “sou feminina, não feminista” ainda repercute na Igreja? Afinal, o que é teologia feminista?

Ser feminista é lutar por direitos políticos e políticas públicas voltadas para as necessidades específicas das mulheres. Mas a interpretação da palavra “feminismo” foi cultivada pela mídia de maneira muito negativa. Um movimento pela autonomia das mulheres era uma idéia que não caía bem no século 19. Quando as mulheres começaram a lutar por seus direitos, buscou-se desqualificar o ser feminista. Ainda hoje, numa sociedade marcada pela cultura patriarcal, a palavra é carregada de preconceito. Ao mesmo tempo, persistem as piadas relacionadas ao sexo ou à inteligência das mulheres; usa-se a imagem da mulher para vender cerveja.

Se feminismo já é um termo problemático, pense isso no contexto religioso e particularmente cristão, no qual há toda uma construção que secundariza as mulheres. Nós tratamos Deus como homem – uma divindade que tem poder e que, portanto, só pode ser homem. A teologia feminista é recente na história do pensamento cristão, embora haja iniciativas pioneiras, como a de Elisabeth Cady Stanton, que em 1898 publicou a “Bíblia da Mulher” – que não é essa Bíblia rosa que está sendo vendida nas livrarias. Tratava-se de uma nova leitura da Bíblia (veja quadro).

Os estudos desenvolvidos nos EUA e França têm grande importância para as reflexões que se desenvolvem no Brasil. Há algumas teólogas que podem ser citadas como referência, como as americanas Rosemary Radford Ruether, Mary Hunt e Mary Daily. Entre as latinoamericanas, Ada María Isasi-Díaz e Maria Pilar Aquino. O Brasil também conta com pesquisadoras na área, como Ivone Gebara e Luiza Tomita, católicas, e Nancy Cardoso Pereira e Tânia Mara Vieira Sampaio, metodistas. Mas publicar livros com a palavra feminista no título é difícil, há muita rejeição por parte das editoras religiosas, que preferem termos como “teologia na perspectiva da mulher”, e “teologia feminina”.

Hoje já se ouve falar mais em “teologia de gênero” do que “teologia feminista”. Houve uma mudança de conceito?

Gênero é uma ferramenta de análise que permite pensar a temática de maneira relacional, ou seja, desconstruindo “construções sociais” baseadas em

todo um sistema de relações sociais nos quais se inserem homens e mulheres. Joan Scott escreveu em finais da década de 80 um artigo que consagrou o uso do termo gênero, cujo título é “Gênero uma categoria útil para a análise histórica”. Nem todas as feministas concordam com essa abordagem. Algumas consideraram que a categoria “gênero” terminou esvaziando do feminismo seu conteúdo político. Mas a abordagem de gênero não antagoniza com o feminismo. Ela aprimora o olhar feminista. As teologias que têm empregado gênero como categoria analítica são teologias feministas.

As distinções entre características femininas e masculinas (“menina é melhor em português, menino em matemática”; “mulher é mais emocional, homem é mais racional”) criaram funções ditas masculinas e funções femininas, o que se percebe também na Igreja. Por exemplo: mais mulheres na docência, mais homens na administração. Como você vê essa questão?

Essa dicotomia é baseada numa leitura essencialista; ou seja, acredita-se que as mulheres tenham uma natureza diversa à do homem, o que lhe confere características e papéis distintos. O grande problema é o que se constrói sobre o dado biológico: não se deveriam atribuir funções ou construir hierarquias sobre essas diferenças. Se no passado não tínhamos mulheres em várias atividades, é porque elas eram impedidas de exercê-las. É claro que o feminismo não nega a existência das diferenças biológicas, mas ele surgiu como um movimento disposto a discutir politicamente as igualdades. Surgiu discutindo, por exemplo, o direito absoluto que os homens tinham sobre o corpo das mulheres – o que lhes dava, até, direito de matar.

Mas, voltando para o campo religioso, vemos que somos muito essencialistas. Ainda existe todo um discurso que, baseado em Agostinho e Tomás de Aquino, desqualifica a mulher. Estes teólogos se alimentam dos filósofos clássicos. Tomás de Aquino era aristotélico. E Aristóteles dizia que alguns (homens) nasceram para dominar e outros para serem dominados. Tanto para Agostinho quanto para Tomás de Aquino nós somos menores e são os homens que orientam nossa vida. Fomos associadas ao mal, ao demoníaco, estamos seduzindo o tempo todo… Lutero dizia que as meninas falam mais cedo porque “ervas daninhas crescem mais rápido”… Pois, é, Lutero! Calvino aconselhava as mulheres a não abandonar os seus maridos mesmo que fossem severamente espancadas. Elas só poderiam abandoná-los em caso de risco à vida. Mas, como saber o quanto uma pessoa vítima de violência pode suportar?

E não é preciso ir tão distante. No final dos anos 90, no jornal oficial de minha própria igreja, um pastor publicou artigo no qual ele aconselhava às mulheres serem submissas a seus maridos, pois, se eles não encontrassem em casa o que queriam, poderiam ir “buscar em outro lugar”. O texto bíblico estava sendo usado para justificar a infidelidade masculina! Mesmo no âmbito das faculdades de teologia, as mulheres ainda estão em posições periféricas, ministrando aulas complementares como sociologia, antropologia, psicologia. De maneira geral, as matérias básicas como teologia sistemática e Bíblia são ministradas pelos homens.

Recentemente a imprensa noticiou o aumento de homens e mulheres nas creches e escolas infantis do ensino público no estado de São Paulo. Dizia a reportagem ser muito positivo poder contar com o ponto de vista masculino e com a referência de figura paterna na educação das crianças. Você concorda com este ponto de vista? E na Igreja, existe essa tendência de termos homens ensinando crianças?

Quando um trabalho se “masculiniza” ele ganha valor. Veja o que acontece com a inserção dos homens no mundo da culinária. Se as mulheres são boas cozinheiras, os homens são grandes “chefs”. Quando um homem cuida de criança todos dizem “uau, que fantástico!” Mulher cuidando de criança é natural. Mas na Igreja ainda é bem raro ver homens lecionando para classes de crianças na Escola Dominical ou cuidando do berçário. Ainda se entende que é um “desperdício” empregar homens nestas funções; eles seriam melhor aproveitados lecionando para os adultos. Embora, como Igreja, digamos que é das crianças o Reino dos Céus, o trabalho com crianças não é valorizado.

A imprensa também tem noticiado a existência de igrejas (no Brasil e no exterior) que estão promovendo lutas de “vale-tudo” para atrair os jovens. Um dos pastores entrevistados afirma que é necessário “injetar masculinidade” nos ministérios. Diz que os homens na faixa de 18 a 34 anos “caem no sono” porque as igrejas têm “tons pastéis”. Há um recrudescimento do machismo no jovem de hoje?

O homem é socializado para tornar-se agressivo. Por que o seguro de carro é mais barato para mulheres do que para homens? Simplesmente porque os meninos são criados para serem mais competitivos, mais agressivos, e isso se reflete nos acidentes de trânsito. Essa agressividade é devida apenas a testosterona? Eu acredito que é muito mais pelo contexto cultural que a favorece.

Desde cedo os meninos jogam games violentos, praticam artes marciais, são ensinados numa cultura de violência, e é isso o que aparece agora na iniciativa dessas igrejas. Existe a idéia de que se a agressividade do menino não for estimulada, ele pode se transformar em homossexual. Outro dia uma amiga minha discutiu essa questão na escola de seu filho. O menino chegou em casa com uma espada de brinquedo e ela foi à escola reclamar que o brinquedo de luta contrariava os valores defendidos por sua família. A resposta da professora foi que o menino, uma criança tranqüila, era muito “banana” e que era necessário estimular sua “masculinidade”.

Por que não podemos deixar os meninos brincarem com bonecas? A boneca ensina o cuidado com o outro. Nós, mulheres, não somos naturalmente cuidadoras, somos ensinadas a cuidar do outro. Cuidamos dos filhos, dos maridos, dos pais, de todo mundo… menos de nós mesmas. Já aos meninos são dados carrinhos. O carro ensina a autonomia, a condução da própria vida. O menino que brinca com o carro, mesmo que esteja dentro de casa, imagina a rua… Em contrapartida, boneca e fogãozinho restringem a menina ao espaço doméstico que sempre foi conferido à mulher. Mas o menino também é vítima desta socialização. Ele nunca pode estar no espaço doméstico. Tanto que, quando o homem fica desempregado, ele não fica em casa. Muitos ficam no bar. Adolescentes saem cedo da escola porque precisam trabalhar, precisam ser “produtivos”.

Particularmente no contexto da alta concorrência religiosa busca-se um diferencial de mercado. Uma vez que as igrejas perderam sua identidade, todas se parecem iguais. Muda-se o rótulo, mas o conteúdo é o mesmo. Oferecer um novo “produto”, como a luta, é uma tentativa de se diferenciar. O que pode gerar adesão por algum tempo, uma vez que se trata de produto descartável.

Há também um recrudescimento dos fundamentalismos, o que afeta as relações de gênero. Entre os fundamentalistas, tem havido um grande reforço da submissão das mulheres. Na literatura americana, há muitos livros escritos para as mulheres que estabelecem um perfil feminino desvantajoso nas relações de força.

Este conceito tem que ser desconstruído na Igreja. E essa desconstrução passa pelo gabinete pastoral, que é o lugar de poder da Igreja. Embora o poder regulador da Igreja esteja mais relativizado nestes tempos de secularização, o que o pastor ou pastora fala ainda faz muita diferença para o fiel. Se o pastor aconselha a uma mulher vítima de violência doméstica que não tome nenhuma atitude, que fique em casa, ela pode não amanhecer viva. Isso é muito sério. Não sei se todos os pastores têm consciência do poder que exercem sobre a vida dos fiéis.

Pesquisa da socióloga Maria das Dores Campos Machado (Carismáticos e pentecostais: adesão religiosa na esfera familiar) mostra que quando a adesão à igreja é só da mulher, a dinâmica familiar não muda muito. Quando a adesão é do casal ou do homem, a possibilidade de mudança é enorme. A Igreja entra como um elemento regulador importante. Diminuem os problemas relacionados a alcoolismo e violência doméstica. O estudo mostra a importância da liderança religiosa e do papel da Igreja na construção de novas relações

Anjos do Sexo, nova série de comédia da Band, terá Deus negro


Olha o Diabo Começando a Agir Usando as Mentes para mostra para o Mundo que ele pode dominar as Pessoas usando a Tira Visão estas Emissouras de Tvs elas estão Contribuindo Muito para a Pratica do Pecado o qual nos Ultimo Anos aumentou e muito os caso de Pedofelias e de Estrupo e a Ploriferasão das Violencias tanto Domisticas como contra as Crianças e ainda vem esta Tv Bomba Lançando esta Ipocresia e Blasfemia comtra o Deus todo Poderoso veja e Leia ai o que eles Vão Vincular no AR em suas Casas sem contar com a Falta de Respeito para com as Cenaas de Pornografias Livres.

Primeira sitcom do núcleo de dramaturgia montado pela Band no Rio – também em Jacarepaguá, a exemplo de Globo e RecordAnjos do Sexo, escrita por Domingos de Oliveira, terá o seu Morgan Freeman nos moldes do filme A Volta do Todo-Poderoso. Quer dizer a série terá um Deus negro, mas a referência a Freeman fica por conta desta signatária.

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O ator, ainda não escalado, pode ser na linha sábio-Morgan ou mais jovem. Esta semana, Carolina Aguiar e Orã Figueiredo fizeram a prova de figurino do casal a ser vivido por ambos durante os 26 capítulos da série.

As gravações começam no dia 22. Estreia em abril. A direção do núcelo de dramaturgia da Band no Rio está a cargo de José Roberto Sanseverino. Já a sitcom terá comando de Pedro Paulo Carneiro e Cristina “Tininha” Araújo. O elenco conta ainda com Dedina Bernardelli, Isio Ghelmam, Ludmila Rosa, Priscila Rozenbaum e Ricardo Kosovski.

A produção de outros títulos vai depender não só da audiência, mas também da disposição da Bandeirantes em investir no segmento sem interrupção, como manda a praxe da casa.

Associação protestante quer apedrejar orca assassina até a morte


isso não e agradavel a Deus pois niguem ter o Direito de Tira a Vida de Niguem inclusive de um Animal pois todo foi Deus que Criou.

O grupo religioso American Family Association defende o apedrejamento até à morte da orca ‘Tillikum’, atracção do parque aquático Sea World Orlando que provocou a morte por afogamento de uma tratadora na semana passada.

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A American Family Association cita passagens da Bíblia que indicam a morte por apedrejamento como castigo para animais que matem humanos, sem que a sua carne seja ingerida por alguém.

No entanto, o grupo religioso estende a pena capital ao coordenador dos animais do Sea World Orlando, Chuck Thompson, visto que se lê nas Escrituras que uma segunda morte de humanos provocada por um animal estende a culpa ao seu proprietário.

A tratadora Dawn Brancheau, de 42 anos, foi a terceira pessoa cuja morte está associada ao animal de cinco toneladas. A primeira vítima foi um treinador, afogado noutro parque aquático em 1991, mas oito anos mais tarde um intruso que entrou despido no tanque do Sea World Orlando e foi encontrado sem vida teve o óbito explicado por hipotermia.

Claudia Leitte acredita ser melhor estar em uma trio elétrico do que em uma igreja cantando música gospel


Esta Criatura Precisa E vai ter uma Grande Encontro com o Senhor

A cantora Claudia Leitte realizou uma entrevista polêmica para a renomada revista secular Rollling Stones falando sobre religião. Claudia Leitte se diz cristã, nasceu em família evangélica, mas hoje não frequenta nenhuma igreja protestante. A carioca revelou que casou virgem por acreditar que esse é um princípio cristão.

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Claudia Leitte costuma cantar e compor músicas para Deus e irá gravar uma participação no CD de Caroline Celica, pastora da Renascer e esposa do jogador Kaká.

Esta é a segunda parte da entrevista de Claudia Leitte na Rolling Stones.

Você diz não seguir religião alguma, mas é bastante religiosa. Depois de ficar famosa nenhuma religião se aproximou de você pensando que você poderia divulgá-la? Sim, com certeza. E isso te afasta mais da ideia de uma religião organizada?

Sim, porque eu não quero levar ninguém comigo pra religião nenhuma, de jeito nenhum. Eu quero cantar e ser feliz cantando, e dividir a felicidade com as pessoas. Eu acho que Deus não impõe. A moça que trabalhava lá em casa falava pra mim, “ah, meu pastor diz que eu não posso usar brinco”. Como uma pessoa pode dizer isso? Que coisa mais ditatorial! Não pode usar brinco por quê? Deus vai olhar para o seu coração, não pro seu corpo. Deus vai estar lá se importando com as roupas que você usa? Quantas pessoas usam uma saia até o pé e são super, hiper promíscuas? Ou então um assassino, que mata uma pessoa e depois diz “oh, meu Deus, meu Senhor” e vai pra igreja orar com a Bíblia? Isso é muito louco: o brinco, a roupa, a religiosidade… Elas não definem o caráter de ninguém. É difícil imaginar uma porta-voz melhor do que você para uma religião: jovem e casada, tem filho, é famosa, tem sucesso.

Eu quero ser é porta-voz de Deus, o que Deus fala através de mim, o tempo todo. Que eu seja mais Deus do que eu. É isso o que eu quero. O tempo todo eu acho que a gente precisa parar de brigar com a gente mesmo pra gente ser melhor.

Sua música também serve de pano de fundo para o que acontece com as pessoas que vão se divertir no trio elétrico: muita pegação, uma coisa muito sexualizada. Ao mesmo tempo, você é uma pessoa casada, com filho. Como você vê essa distância entre as pessoas e você?

Eu tenho uma responsabilidade maior como cidadã, porque eu tenho um microfone na mão. Eu acho que as pessoas são responsáveis pelas atitudes delas e o que eu faço ali em cima pode não mudar nada. O cara vai fazer o que ele quiser no meu show, independente do que eu faça ali. É melhor que eu esteja ali cantando se eu pensar que eu sou um exemplo, seria mais eficaz do que eu estar numa igreja cantando música gospel. “Eu estou levando as pessoas para a luz”. [risos]

Mas eu não penso desse jeito. É muita pretensão eu achar que vou fazer um show e todas as pessoas vão ficar boas porque o meu exemplo é bom. Eu não sou um bom exemplo de nada, só tenho uma vida assim porque eu escolhi.

Mas o que você acha dessa cultura da pegação no carnaval?

Acho que cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é. Quer ir, fique à vontade, vá. Tudo tem consequência na vida. Eu escrevo muito sobre isso no meu blog. Cheguei numa festa aqui em São Paulo, no ABC, e tinham umas meninas lindas vomitando no lado do carro. Isso é bizarro!

Algumas vezes essas coisas viram para você também. Você repreende os rapazes da plateia que falam absurdos para você. Mas você também projeta uma imagem sensual. Como você impõe esse limite entre a percepção do público?

Não gosto de vulgaridade e isso está explícito. Por exemplo: eu não gosto de biquíni fio-dental. Eu não usaria isso no palco porque não me sentiria à vontade, acho que isso seria ser excessiva no palco. E as opiniões das pessoas vão sempre divergir, vão olhar pra mim como um poço de sexualidade. Outras, como uma figura fashion. E outras vão dizer que eu sou brega. Isso vai acontecer ainda que eu esteja com a saia até a canela, lá embaixo. É normal. Acho que eu sou bem resolvida, então isso talvez me dê uma segurança para abusar da sensualidade. Sou mulher, a minha música é sensual: eu vou cantar axé sem colocar a perna de fora? Já fiz show em Campos do Jordão e estava, sei lá, seis graus e eu suei no palco, por causa da luz, da movimentação. Nem combina, né? É uma coisa tropical. Tenho que ser tropicaliente. Eu gosto disso, eu gosto da sensualidade, da vulgaridade não.

Pastor perde carteira com dinheiro e documentos e cobrador de ônibus acha e entrega tudo sem pedir recompensa


Se você encontrasse uma carteira com R$ 700, devolveria ao dono? A pergunta pode suscitar dúvidas, mas o cobrador de ônibus Lucimar Rodrigues de Oliveira, 49 anos, morador de Santa Maria, garante não ter pensado duas vezes e optou pela honestidade. Na quarta-feira última, ele encontrou a carteira em um banco do ônibus no qual trabalha cheia de dinheiro e cartões de crédito, além de documentos. Ontem, Lucimar devolveu o conteúdo intacto ao dono, o pastor Lucivagner Gonzaga, 30 anos. O encontro ocorreu no terminal de ônibus do Núcleo Bandeirante. A quantia encontrada pelo rodoviário é superior ao seu salário, ele ganha R$ 620, por seis horas diárias de trabalho, com apenas uma folga por semana.

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O valor pagaria pelo menos três meses do aluguel da casa modesta de dois quartos na qual o cobrador vive com a mulher, a servente Francisca de Oliveira, 40 anos, e três filhos adolescentes. Mas Lucimar não teve dúvidas e se esforçou para encontrar o proprietário. Lucimar achou na carteira o cartão de uma locadora de filmes e entrou em contato. O dono do comércio passou o telefone do cliente, para facilitar a boa ação.

Antes de receber a ligação, Lucivagner não esperava receber seus pertences de volta. “Saquei o dinheiro para pagar algumas contas e viajar. Peguei o ônibus no aeroporto para vir para casa, no Núcleo Bandeirante. A carteira caiu e eu não vi. Estava desesperado quando Lucimar me ligou. Ele me tranquilizou dizendo que ia me devolver tudo, sem pedir nada em troca”, relatou Lucivagner.

Ao resgatar a carteira, o pastor ofereceu parte do dinheiro ao cobrador, que negou de imediato. “Não quero nada que não é meu. Não me sinto bem. Se eu não entregasse ia prestar contas para Deus”, explicou. Sem os documentos, o pastor não poderia viajar ontem para Recife, a trabalho. “Estou de mudança e ia ficar muito prejudicado se não pudesse embarcar. Seu Lucimar é muito abençoado”, agradeceu.

Lucimar é maranhense, nascido no Alto Parnaíba. Mudou-se para o Distrito Federal há 28 anos, em busca de melhores condições de vida. Há 11 anos, conseguiu trabalho como cobrador na Rápido Brasília, na Linha 073.1, que faz o percurso Núcleo Bandeirante/Lago Sul, passando pelo Aeroporto Internacional de Brasília Não é a primeira vez que ele encontra os bens de alguém e devolve. “Já levei celular de volta pro dono, outras carteiras. O povo anda muito esquecido, deixando as coisas no ônibus. Fico muito insatisfeito quando algum colega não devolve”, disse Lucimar.

Bom exemplo

O cobrador aprendeu desde cedo, em casa, a ser honesto e a não querer o que é dos outros. “Meus pais sempre foram honestos, mesmo vivendo com pouco. Nunca tive mau exemplo”, afirmou o cobrador. A igreja, segundo ele, também o ensinou a ser solidário. “Vou duas vezes por semana ao culto. Sou evangélico e acredito que não pegando nada dos outros para mim só tenho a ganhar. A honestidade é uma coisa que vem de Deus”, acredita. Lucimar também é músico e toca violão na igreja. “Com esse gesto, eu espero também desfazer a imagem ruim que algumas pessoas têm dos cobradores e motoristas”, explicou.

Entre os outros rodoviários do terminal do Núcleo Bandeirante, há quem considere a atitude de Lucimar equivocada. “Se eu encontrasse não devolveria. Porque se alguém achasse a minha carteira dificilmente ia me dar ela de volta. Eu ia aproveitar esse dinheiro”, confessou o cobrador Deivid Gladino, 23 anos, morador de Planaltina. Alguns até fazem planos para gastar o dinheiro, caso um dia encontrem algum perdido por aí. “Ia comprar quatro pneus para o meu carro. Se achasse R$ 20 eu devolvia, mas R$ 700 não. Quem devolve é exceção”, admitiu o motorista Cláudio Mendes, 38 anos, que vive em Sobradinho.

Memória

9 de dezembro de 2009
A moradora de Vicente Pires Creuza Clara da Silva, 42 anos, saía de casa para trabalhar em uma manhã de quarta-feira quando encontrou, ainda no portão do lote, um envelope com R$ 4,5 mil. Sem pensar duas vezes, a mulher seguiu para a 38ª Delegacia (Vicente Pires) e entregou a quantia à polícia, que instaurou inquérito para descobrir a origem do dinheiro.

29 de julho de 2009
O segurança do Shopping Liberty Mall Erisvaldo Almeida da Silva, 39 anos, deu exemplo de honestidade e devolveu R$ 10 mil que pertenciam à arquiteta Raquel Ferreti Mendonça. Ele encontrou a maleta com o dinheiro que a mulher havia esquecido na praça da alimentação do centro de compras.

4 de janeiro de 2008
A faxineira Damiana Dourado de Sousa, 41 anos, encontrou um embrulho com o equivalente a R$ 5 mil em jóias e ainda US$ 1,694 em cédulas, correspondentes à época a por volta de R$ 3 mil, ao passar no beco do conjunto P da QE 32 do Guará II. Mesmo diante da fortuna e da baixa renda da família, ela decidiu não ficar com o dinheiro. O material foi entregue à 4ª Delegacia de Polícia (Guará).

20 de novembro de 2007
O motoboy Irislon Lopes encontrou uma maleta com US$ 6 mil, o equivalente a R$ 11 mil, quando ia sacar dinheiro em uma agência bancária da Asa Norte. Resolveu entregar a quantia à Delegacia de Repressão a Pequenos Furtos. O dono recuperou a maleta no dia seguinte.

Pastores morrem cantando hino da harpa e emocionam bombeiros que os socorriam após acidente


Dois pastores evangélicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete veículos, na manhã de ontem, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica no Espírito Santo.

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Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre, município da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.

Os veículos – cinco caminhões, uma moto e um automóvel Del Rey – bateram um atrás do outro. O engavetamento aconteceu às 8h15, no quilômetro 277, na Serra. Os pastores estavam no carro.

Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica – Serra. Os veículos que vinham atrás dele frearam também, mas o último caminhão – de uma empresa de cerveja – não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veículos que estavam à frente foram imprensados uns contra os outros.

Os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. Dois outros pastores, que também estavam no Del Rey, sobreviveram, e o motorista de um dos caminhões sofreu arranhões nas pernas. Nenhum dos outros caminhoneiros ficou ferido.

O proprietário e condutor do Del Rey é o pastor Dimas Cypriano, 61 anos, do município de Alegre. Ele saiu ileso do acidente e teve ajuda do motorista José Carlos Roberto, carona de um dos caminhões, para sair do veículo.

Seu amigo de infância, o pastor Benedito Bispo, 72, ficou preso às ferragens. Socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu) e bombeiros fizeram o resgate dele. O pastor teve politraumatismo e foi levado para o Hospital Dório Silva, na Serra.

A mulher de Benedito chegou a ver o marido sendo socorrido e teve que ser amparada por um familiar. Ela também seguia para a convenção num outro veículo. A rodovia ficou interditada durante vários momentos da manhã de ontem nos dois sentidos. O trecho só foi totalmente liberado no início da tarde.

O pastor Dimas Cypriano, que sobreviveu ileso ao acidente na manhã de ontem, no Contorno, contou que usava cinto de segurança e que ficou preso ao tentar sair. Ele dirigia o Del Rey e disse que precisou de ajuda para sair do carro. Mas depois continuou no local, acompanhando os trabalhos de resgate do colega, Benedito Bispo. Nas mãos, levava uma Bíblia que ficou suja de sangue. Mas isso não impediu que o pastor orasse durante o socorro.

O mais comovente do triste episódio, foi o relato dado por 2 pastores sobrevivente, e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores ainda com vida, que estavam presos nas ferragens.

As testemunha citadas acima, contam que os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, ainda com vida e presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:

Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

Andando triste
Aqui na solidão
Paz e descanso
A mim teus braços dão
Nas trevas vou sonhar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

Minh’alma cantará a ti Senhor!
E em Betel alçará padrão de
Amor,
Eu sempre hei de rogar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!

E quando Cristo,
Enfim, me vier chamar,
Nos céus, com serafins irei
Morar
Então me alegrarei
Perto de ti, meu Rei, meu Rei,
Meu Deus de ti!

Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre.

As lagrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .

sábado, 6 de março de 2010

Otransbordar do Esprito Santo do Senhor Deus em nossas Vidas



Aqui estar o pastor presidente do ministério José Carlos Marques dos Santos
Ministrando a Palavra do Senhor na Grande Campanha Quebra das Maldiçoes









Aqui estar o Pastor Missionário Mechó Alves da Silva o 1º Secretario Nacional do Ministério e Coordenador Geral do Ministério












Aqui esta uma Irmã Cigana Junto da Missionária Marinalva ão fundo











Aqui estar a Cooperadora á Irmã Rosimeire
Fazendo a 1ª Parte do Culto

A noite da Benção na Campanha Quebra das Maldiçoes


























































sexta-feira, 5 de março de 2010

O Povo Cigano se Alegrando na Presença do Espirito Santo de Deus

Aqui estar o Povo Cigano Recebendo a Unção do Espirito Santo de Deus na Campanha Quebra das Maldiçoes na Sede da Igreja Evangelica Jesus Cristo é o Senhor na Cidade de Ubatã Bahia Brasil e isso que o Senhor Jesus Cristo Quer a União dos Povos foi uma Noite de poder de Deus