Igreja Evangelica Jesus Cristo é o Senhor: novembro 2011

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

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OS PAISES QUE PRECISAM DO SENHOR JESUS CRISTO

Os Países: VISITE O YUTUBE NO ENDEREÇO: jcmsd e Veja os Videos da igreja Ev. Jesus Cristo é o Senhor emUbatã bahia Brasil

O missionário no estrangeiro, é o representante da sua igreja, da denominação que o enviou e de seu próprio país. A Bíblia Sagrada é clara neste assunto (Jr 49: lOa) "Maldito aquele que fizer a obra do Senhor fraudulentamente". Logo a seguir você encontrará informações bem precisas, sobres os Continentes e os Países do mundo para sua seara.

Informações sobre os países em ordem alfabética
(os países em negritos estão com os seus dados completados)

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V Z

A
Afeganistão
África do Sul
Albânia
Alemanha
Andorra
Angola
Antígua e Barbuda
Arábia Saudita
Argélia
Argentina
Armênia
Austrália
Áustria
Azerbaijão


B
Bahamas
Bahrein
Bangladesh
Barbados
Belarus
Bélgica
Belize
Benim
Bolívia
Bósnia-Hezergovina
Botsuana
Brasil
Brunei
Bulgária
Burkina Fasso
Burundi
Butão


C
Cabo Verde
Camarões
Camboja
Canadá
Cazaquistão
Chade
Chile
China
Chipre
Cingapura
Colômbia
Congo
Coréia do Norte
Coréia do Sul
Costa do Marfim
Costa Rica
Croácia
Cuba


D
Dinamarca
Djibuti
Dominica


E
Egito
El Salvador
Emirados Árabes Unidos
Equador
Eritréia
Eslováquia
Eslovênia
Espanha
Estados Unidos da América
Estônia
Etiópia


F
Fiji
Filipinas
Finlândia
França


G
Gabão
Gâmbia
Gana
Geórgia
Granada
Grécia
Guatemala
Guiana
Guiné
Guiné Equatorial
Guiné-Bissau

H
Haiti
Holanda
Honduras
Hungria


I
Iêmen
Ilhas Comores
Ilhas Marshall
Ilhas Salomão
Índia
Indonésia
Irã
Iraque
Irlanda
Islândia
Israel
Itália

J
Jamaica
Japão
Jordânia


K
Kuwait

L
Laos
Lesoto
Letônia
Líbano
Libéria
Líbia
Liechtenstein
Lituânia
Luxemburgo


M
Macedônia
Madagáscar
Malásia
Maláui
Maldivas
Mali
Malta
Marrocos
Maurício
Mauritânia
México
Mianmar
Micronésia
Moçambique
Moldávia
Mônaco
Mongólia
Montenegro


N
Namíbia
Nauru
Nepal
Nicarágua
Níger
Nigéria
Noruega
Nova Zelândia




O
Omã

P
Palau
Panamá
Papua-Nova Guiné
Paquistão
Paraguai
Peru
Polônia
Portugal


Q
Qatar
Quênia
Quirguistão
Quiribati

R
Reino Unido
República Centro-Africana
Rep. Democ. Congo
República Dominicana
Repúplica Checa
Romênia
Ruanda
Rússia


S
Samoa Ocidental
Santa Lúcia
São Kitts e Nevis
São Marino
São Tomé e Príncipe
São Vicente e Granadinas
Seicheles
Senegal
Serra Leoa
Sérvia
Síria
Somália
Sri Lanka
Suazilândia
Sudão
Suécia
Suíça
Suriname


T
Tadjiquistão
Tailândia
Tanzânia
Timor Leste
Togo
Tonga
Trinidad e Tobago
Tucomenistão
Tunisia
Turquia
Tuvalu


U
Ucrânia
Uganda
Uruguai
Uzbequistão


V
Vanuatu
Vaticano
Venezuela
Vietnã


Z
Zâmbia
Zimbábue

Os Povos não alcançados

Quando a igreja é motivada pelo amor para fazer missões, ela apóia o missionário financeiro, moral, espiritual e pastoralmente, envolvendo todo o ministério e demais segmentos da igreja no dia a dia na intercessão pelos povos não alcançados.
Isto é Missões!

Registros 1 a 8 de 14
Os Bihari A Religião engana os Biharis Conheça Mais!

Os Casaques Em busca de uma identidade. Conheça Mais!

Os Caxemires O povo com a independencia não resolvida Conheça Mais!

Os Fulanis Nômades em busca de um território Conheça Mais!

Os Khmer Um povo sem esperança Conheça Mais!

Os Mouros Habitantes do Deserto em Busca de uma Vida Melhor Conheça Mais!

Os Pashtun Um povo forte em terras áridas Conheça Mais!

Os Thais Seriam Eles Predestinados ao Budismo? Conheça Mais!


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Curiosidades Culturais


CULTURAS E COSTUMES


Das muitas dificuldades enfrentadas pelo missionário no campo, sem sombra de dúvida adaptação a cultura e costumes locais são a maior delas. Alguns gestos, palavras, valores individuais, alimentação, e até o simples ato olhar, muitas vezes deixam o recém chegado confuso. É necessário, portanto, muita paciência e persistência para se adaptar a esta nova maneira de encarar a vida, as emoções, e para pregar a palavra de Deus com eficiência.

A partir deste momento a MEG vai disponibilizar algumas

curiosidades sobre cultura e costumes.


Nepal
No Nepal eles crêem que amar alguém é tramar-lhe armadilhas para que amadureçam, e odiar a outro é ser-lhe cordial e sincero, permitindo assim que ele permanece em sua mediocridade. Baseados nisso, dois guias nepaleses, que acompanhavam um casal de missionários nas montanhas geladas de Auntim, desapareceram numa certa manhã. Levaram consigo toda a comida, a água e as roupas de frio. Deixaram apenas as barracas e os colchonetes nos quais dormiam. O casal largou para trás as barracas, os dois missionários empreenderam uma árdua caminhada de três dias e três noites em terreno desconhecido. Cobriram-se com parte de seus colchonetes, que improvisaram como jaquetas. Finalmente chegaram a um vilarejo. Ali encontraram os dois guias que o aguardavam com um largo sorriso disse: "Não precisam agradecer."
MISSÕES o desafio Continua
Missionário Reinaldo Lidório

Togo
Os wewes do Togo, as crianças recebem nomes provisórios ao nascerem. O nome verdadeiro só lhes era revelado após algum tempo, a fim de ludibriar os maus espíritos, os quais sem saber o nome real deles não conseguiriam roubar-lhes a alma.

MISSÕES o desafio Continua
Missionário Reinaldo Lidório

Papua Nova Guiné
Os Temas em Papua Nova Guiné, praticavam o canibalismo. Eles comiam os corpos dos familiares mais queridos, logo que morriam, a fim de guardá-los vivos. MISSÕES o desafio Continua
Missionário Reinaldo Lidório

Brasil - Povos Indígenas.
Estatísticas sobre as Tribos Indígenas Brasileiras
14 de abril de 2005
Banco de Dados do Departamento de Assuntos Indígenas da AMTB
Organizador: Rinaldo de Mattos (JMN/CBB)
Pesquisador: Paulo Bottrel (JMN/CBB)
Número de Tribos:

Conhecidas ..(C): 228 (população: 377.118)
Isoladas .........(I): 30 (população: 1.561)
A Pesquisar ..(P): 50 (população: 2.560)
Duvidosas ....(D): 48 (população: 2.217)

Total ................... 356 (população: 383.456)
Considerando apenas as Tribos Conhecidas (C) e Isoladas (I):

Total de Tribos .... 258 (população: 378.679)
Situação quanto à distribuição da população:

Menos de 100 pessoas .............. 46
Entre 100 e 1.000 pessoas ....... 121
Entre 1.000 e 10.000 pessoas .... 58
Entre 10.000 e 20.000 pessoas .... 6
Entre 20.000 e 30.000 pessoas .... 2
Mais de 30.000 pessoas ............... 1
População indeterminada ........... 24
Situação quanto ao evangelho (EVG):

Não alcançadas ...........................................(N): 66
Alcançadas só por Missões Católicas .......(AC): 26
Alcançadas só por Leigos ..........................(AL): 9
Alcançadas só com Tradução ....................(AT): 3
Alcançadas só com Missões ......................(AM): 5
Alcançadas insuficientemente .....................(AI): 34
Alcançadas satisfatoriamente .......................(A): 82
Alcançadas e com Liderança Autóctone ....(AA): 20
Situação indeterminada ................................(?): 13

Tribos sem presença missionária evangélica ..........92


Situação quanto à tradução (TRD):

Possuem a Bíblia completa na língua ..................................................................................(BCL): 5*
Possuem o Novo Testamento na língua .............................................................................(NTL): 36**
A tradução está em processo na língua ..............................................................................(TPL): 19
A tradução está no começo na língua .................................................................................(TCL): 12
A tradução foi interrompida, mas precisam dela ............................................................(TIL-PTR): 2
A análise língüística está em processo ................................................................................(APL): 8
A análise língüística está no começo ...................................................................................(ACL): 13
A análise lingüística foi interrompida, mas precisam de tradução ..................................(AIL-PTR): 1
Precisam de tradução, com certeza .....................................................................................(PTR): 10
Provavelmente precisem de tradução ....................................................................................(INT): 48 Provavelmente não precisem de tradução ...........................................................................(CNT): 23
Talvez precisem de nova versão em português ...................................................................(INV): 48
Possuem o NT num país vizinho, mas precisam de adaptação ....................................(NTV-PTR): 1
Possuem o NT num país vizinho, mas provavelmente precisem de adaptação .............(NTV-INT): 6
Possuem o NT num país vizinho, mas provavelmente não precisem de adaptação ......(NTV-CNT): 1
O NT está em processo num país vizinho, mas precisam de adaptação ........................(TPV-PTR): 1
O NT está em processo num país vizinho, mas provavelmente precisem de adaptação ......(TPV-INT): 6
O NT foi interrompido num país vizinho, mas provavelmente não precisem de tradução .......(TIV-CNT): 1
Possuem o NT numa língua similar, mas provavelmente precisem de adaptação....................(NTS-INT): 9
Possuem o NT numa língua similar, mas provavelmente não precisem de adaptação...........(NTS-CNT): 4
O NT está em processo numa língua similar, mas provavelmente precisem de adaptação ......(TPS-INT) 3
O NT está em processo numa língua similar, mas provavelmente não precisem de adaptação ....(TPS-CNT): 1

* Na verdade, são 2 línguas (Guarani-Mbyá e Wai-Wai), mas o Wai-Wai é falado por 4 tribos (Katuena, Mawayana, Wai-Wai e Xereu).
** Na verdade, são 32 línguas, mas o Tukano é falado por 4 tribos (Miriti, Pira-Tapuia, Siriano e Tukano) e o Nheengatu por 2 (Baré e Warekena).

Tribos que já têm a Bíblia completa na língua (BCL) ................................... 5
Tribos que já têm o Novo Testamento na língua (NTL) .............................. 36
Tribos que estão sendo alvo de tradução (TPL, TCL, APL e ACL) ............ 52
Tribos reconhecidamente carentes de tradução (PTR e XXX-PTR) ........ 15
Tribos provavelmente carentes de tradução (INT e XXX-INT) ................... 72
Tribos provavelmente não carentes de tradução (CNT e XXX-CNT) ........ 30
Tribos possivelmente carentes de nova versão em português (INV) ......... 48
Situação quanto ao desafio representado (DES):

Desafio de Atração ...............(AT): 30
Desafio de Tradução ............(DT): 13
Desafio de Adaptação ..........(DA): 2
Desafio de Evangelização ....(DE): 80
Desafio de Consolidação .....(DC): 26
Sem Desafio .........................(SD): 93
Desafio Indefinido ..................(DI): 14

"Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor. E então se dirigiu a seus discípulos: A seara na verdade é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara" (Mateus 9.36-38).

AS BENÇÃOS DE DEUS


UM POVO MUITO DISTANTES MAIS QUE AMA Á DEUS

"Mas a terra que passais a possuir é
terra de montes e de vales: da chuva dos céus
beberão as águas; terra de que cuida o Senhor vosso Deus:
os olhos do Senhor vosso Deus estão sobre ela continuamente,
desde o princípio até o fim do ano
."(Deuteronômio 11.11,12).

Estamos hoje, às portas do desconhecido. Diante de nós estende-se o ano novo; vamos conquistá-lo a cada dia. Quem poderá dizer o que teremos pela frente? Que mudanças virão, que novas experiências, que necessidades? Mas aqui está a mensagem de nosso Pai Celeste - mensagem de ânimo, de conforto, de contentamento: "...os olhos do Senhor vosso Deus estão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do ano."

Sim, do Senhor vem toda a nossa provisão. Nele encontramos a fonte que nunca seca; mananciais e ribeiros que jamais se estancarão. Em Cristo, ó ansioso, está a promessa cheia da graça que nos vem do Pai. E se Ele é a fonte das misericórdias, nunca nos faltará misericórdia. Nem calor, nem seca poderão pôr fim àquele rio, "cujas correntes alegram a cidade de Deus".

A terra está cheia de montes e vales. Não são só planícies, nem só declives. Se a vida fosse sempre a mesma, ficaríamos oprimidos com a sua monotonia: nós precisamos dos montes e dos vales. Os montes recolhem as chuvas para centenas de vales frutíferos. Assim acontece também conosco: é o monte da dificuldade que nos eleva ao trono da graça e nos traz de volta com chuvas de bênçãos. Os montes, esses montes ásperos da vida, diante dos quais nos espantamos e contra os quais às vezes murmuramos, eles nos trazem águas. Quantos tem perecido no deserto, quando poderiam Ter vivido e prosperado em terra montanhosa! Quantos teriam sido abatidos pela neve, açoitados pelos ventos, despojados de suas flores e frutos, não fosse a proteção dos montes - rijos, duros, ásperos, tão difíceis de galgar! Sim, os montes de Deus são para o seu povo uma proteção contra os inimigos.

Não podemos Ter idéia do efeito que estão tendo em nossa vida as perdas, as dores, as aflições. Confiemos apenas. O Pai vem bem perto, para tomar a nossa mão e guiar-nos hoje pelo caminho. Será um bom, um abençoado ano novo!

Mensagem da MEG para nossos internautas, associados, parceiros, missionários, irmãos e amigos.

EDIFÍCIO OU PILHA DE TIJOLOS?



Se alguém lhe perguntar: Sua igreja é um EDIFÍCIO OU UMA PILHA DE TIJOLOS? o que você responderia?

O crescimento numérico qualitativo é resultado normal em uma igreja saudável e que caminha para a maturidade. O crescimento numérico desordenado, produz todo tipo de doenças entre os membros e a igreja que deveria ser um EDIFÍCIO bem ajustado, porém muitas vezes torna-se um PILHA DE TIJOLOS.

Nós da Missão Avante estamos oferecendo alguns Módulos para ajuda-lo no desempenho do ministério.
Leia e escolha como e onde você deseja participar:

DISCIPULADO - O caminho para a maturidade e crescimento.
Nesse módulo apresentamos o modelo do Senhor Jesus e do Apostolo Paulo, e como fazer na prática em nossa igreja local.
Nós temos milhares de cristãos nas macas dos hospitais eclesiásticos, e o mais triste é que a grande maioria não quer sair de lá.

Nesse módulo, você terá aportunidade de avaliar se a sua igreja cresceu (conversões) ou se ela está inchada (membros de outras igrejas).

MATURIDADE - A cura para as nossas enfermidades - Espirituais - Emocinais e Físicas.
Nesse módulo você compreenderá que Deus deseja que você se torne um cristão maduro e saudável no Espírito, na Mente e no Corpo.

UMA NOVA REFORMA - Repensando as Estruturas da Igreja.
Nesse módulo, você será desafiado a rever os seus conceitos sobre:
A Identidade da Igreja - Quem somos e para que existimos ?
As estruturas da igreja - o que funciona e o que está ultrapassado ?
O Templo - O que fazer com ele ?
Os programas da Igreja - Servem para que e para quem ?
Como evangelizar seu bairro sem ser chato ?

MINISTÉRIO PASTORAL - Alegria ou Peso ?
Nesse módulo, você vai estudar sobre: Como escolher um novo pastor para a sua igreja? Pastores auxiliares ou Equipe pastoral - Qual o melhor modelo? Como ficar firme em meio as crises e tentações ? Como aprender os princípios bíblicos em meio as crises ?

ESPOSAS DE PASTORES - É possível ser feliz ?
Nesse módulo as esposas de pastores receberão encorajamento e companheirismo para não desanimar e ficar firme nas lutas e crises dentro e fora de casa.
Como conciliar a vida no lar, a igreja e para algumas, a vida profissional ?

O A VIVAMENTO ESTA DENTRO DE CADA UM DOS SERVOS DO SENHOR JESUS CRISTO

1) Avivamento - O que é ?


Reavivamento é o sopro de Deus para tirar a poeira que foi acumulada no decurso dos anos, no período de tempo compreendido entre o último avivamento e o momento atual. Não importa a espessura nem o tipo de poeira. O reavivamento é uma obra de Deus, periódica e poderosa. Ele recoloca a igreja em seu primeiro amor, produz convicção e confissão de pecado, santifica e movimenta a igreja. Desperta o gosto e a disciplina de práticas devocionais particulares, como a leitura e meditação da Palavra de Deus, a oração, o desabafo, a auto-sondagem, a confissão espontânea de fraquezas e fracassos, o sentimento de carência de Deus e a vigilância pessoal. O reavivamento leva a igreja a redescobrir a pessoa e a obra do Espírito para dele se servir outra vez, como nos dias dos apóstolos.

Mesmo tendo um teor místico muito acentuado, reavivamento é muito mais que isso. É o motor de coisas novas, de realizações extraordinárias e de certa duração, na área da educação religiosa, na área de evangelização e missões, na área de socorro ao sofrimento humano. Forçosamente, o reavivamento sempre gera preocupação com os não-salvos pela graça de Deus e com os moralmente marginalizados. A história dos reavivamentos mostra que este sopro do Espírito induz os crentes a fazerem obras de caridade e a levantar a sua voz contra a injustiça social, seja ela qual for e custe o preço que custar.

(Entrevistas com Ashbel Green Simonton, p. 107.)

Outra definição de reavivamento aparece no mais recente livro de John Stott: “Reavivamento é uma visitação inteiramente sobrenatural do Espírito soberano de Deus, pela qual uma comunidade inteira toma consciência de sua santa presença e é surpreendida por ela. Os inconversos se convencem do pecado, arrependem-se e clamam a Deus por misericórdia, geralmente em números enormes e sem qualquer intervenção humana. Os desviados são restaurados. Os indecisos são revigorados. E todo o povo de Deus, inundado de um profundo senso de majestade divina, manifesta em suas vidas o multifacetado fruto do Espírito, dedicando-se às boas obras.” (A Verdade do Evangelho, p. 119.)

2) Avivamento com Pães Asmos


Um avivamento com pães asmos é muito diferente. Ele exclui o velho fermento da maldade e da malícia. O velho fermento é o fermento do mal, da vida pregressa, da cultura pecaminosa da qual somos arrancados e para a qual morremos. O fermento da maldade e da malícia é o fermento da carne, do mundo e do diabo, que penetra na comunidade dos crentes e provoca mau testemunho, escândalo e contradições entre a palavra e a conduta.

Avivamento sempre foi aquecimento do fervor religioso, no sentido de santidade, pureza, renúncia (“não eu, mas Cristo”), vitória sobre o pecado, amor entre os irmãos, devoção pessoal, vontade de evangelizar, consagração ao Senhor. Era avivamento “com os asmos da sinceridade e da verdade” e não “com o fermento da maldade e da malícia”.

A ênfase principal hoje é outra. Não se fala em santidade de vida, mas em curas, sinais e prodígios, espetáculos, sucesso e prosperidade. O que poderia ser, dentro da soberania de Deus, mera conseqüência do avivamento, hoje é o que se busca em primeiro plano. A mudança é sutil, perigosa e deformante. É de influência mundana. Tem relação com a crise social e econômica. Assemelha-se demais com a situação da igreja de Corinto na época de Paulo, onde certos procedimentos pentecostais conviviam com o fermento da maldade e da malícia. Este fermente é que provocava as cisões, a soberba, a imoralidade, o escândalo, a bebedice, a incredulidade (alguns não criam na ressurreição dos mortos)e a carnalidade crônica dos coríntios, “chamados para serem santos” (1 Co 1.2). É a eles que Paulo propõe: “Celebremos a festa (a Páscoa), não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia; e, sim, com os asmos da sinceridade e da verdade” (1 Co 5.8).

Quem está disposto a buscar um avivamento com pães asmos? Este é mais difícil, mais demorado e exige mais oração e muito mais negação de si próprio. Em compensação, é mais profundo, mais demorado e muito mais avassalador.

3) Avivamento sob o ponto de vista histórico


1. Sob o ponto de vista histórico, reavivamento é um período de tempo em que o Espírito Santo de Deus atua maciçamente no meio de um grupo de crentes de um determinado lugar, levando-o a buscar a Deus de forma intensa, deixando de lado a rotina, a frieza e a inércia, e usando-o de maneira fora do comum para o engrandecimento do seu reino. O avivamento em si pode durar pouco tempo, mas os efeitos que ele produz podem durar muito tempo.

2. Em geral, o reavivamento ocorre depois de um período de decadência moral e espiritual, depois da perda gradual e total do primeiro amor (Ap 2.4), depois das concessões feitas perigosamente à doutrina e à ética, depois de um vazio que se torna insuportável, depois de uma liturgia fria e repetitiva, depois de um púlpito seco e não cristocêntrico e também depois de certas tragédias de âmbito nacional ou internacional, provocadas por crises econômicas, epidemias, guerras e flagelos naturais.

3. Durante o reavivamento, a concepção de um Deus absolutamente santo gera convicção de pecado, arrependimento e mudanças. As Escrituras recuperam a sua autoridade de única regra de fé e prática. Volta-se à salvação pela graça mediante a fé e passa-se a acreditar outra vez que fora de Jesus não há salvação. Jesus Cristo torna a ocupar o lugar central na igreja e nos corações dos fiéis. Os crentes se enchem de ânimo e de alegria.

4. Porque a consciência social e a consciência missionária tomam conta dos crentes, surgem novas e muitas vocações para o ministério pastoral, para os campos missionários e para a filantropia. Como resultado prático, abrem-se novos seminários, novas agências missionárias, novas escolas evangélicas, novos ministérios e novas obras assistenciais, como orfanatos, creches e hospitais. As igrejas crescem em quantidade e em qualidade.

5. Embora o reavivamento conduza ao evangelismo, este é uma coisa e aquele é outra. “O evangelismo é boa nova e o reavivamento é vida nova. No evangelismo é o homem que trabalha para Deus, no reavivamento é Deus que trabalha de forma soberana em favor do homem... Toda a vida espiritual, seja no indivíduo ou na comunidade, na igreja ou na nação, é obra do Espírito Santo. Nenhum homem pode programar um reavivamento, porque só Deus é doador de vida.” (F. Carlton Booth, em “Dicionário de Teologia”, p. 76.)

6. O máximo que o elemento humano pode fazer é orar por um reavivamento, como fez o salmista: “Porventura, não tornarás a vivificar-nos, para que em ti se regozije o teu povo?” (Sl 85.6). Ou como o profeta: “Aviva a tua obra, ó Senhor, no decorrer dos anos, e, no decurso dos anos, faze-a conhecida” (Hc 3.2). Outra providência possível, já sob a ação do Espírito, é a passagem súbita ou gradativa da igreja de uma esfera carnal para a esfera espiritual, em que se colhe não as obras da carne, mas o fruto do Espírito.

7. Os reavivamentos mais famosos da história da igreja aconteceram na Europa e na América do Norte. Entre eles estão a Reforma Protestante (a partir de João Wycliffe, João Hus, Martinho Lutero, João Calvino e João Knox), o Reavivamento Morávio (com o conde Nicolau von Zinzendorf), o Grande Reavivamento do Século 18 (com João e Carlos Wesley e Jorge Whitefield), a série de reavivamentos ocorridos nas colônias americanas entre 1725 e 1760 (a partir de Teodoro Fredinghuysen e Jônatas Edwards) e os reavivamentos do século 19 (com Charles Finney e D. L. Moody).

8. Na esteira dos reavivamentos religiosos, há sempre alguma coisa espúria, que empobrece e desvirtua o movimento, embora não o impeça nem o danifique por completo. O historiador Welliston Walker lembra que, no clima emocional do início do século 19, insuflado por despertamentos religiosos, surgiram também “vários movimentos que representam significativos afastamentos ou distorções do modelo protestante evangélico” (“História da Igreja Cristã”, vol. 2, p. 279). Alguns deles só se mostraram perigosos vários anos depois. Hoje são grupos fortes e numerosos espalhados pela face da terra, como as Testemunhas de Jeová e os Mórmons. Quando esteve no Brasil, em 1952, o também historiador e avivalista J. Edwin Orr declarou que para cada grande reavivamento da história havia uma reação contrária, desde João Wycliffe (1329-1384) até Billy Graham.

4) Riscos de distorção em tempos de avivamento


A oração de Habacuque — “Aviva a tua obra, ó Senhor, no decorrer dos anos, e, no decurso dos anos, faze-a conhecida” (Hc 3.2) — é bem oportuna e sempre bem-vinda.

O cansaço, o desgaste, a rotina, o secularismo, o esquecimento, os desvios tanto de comportamento como de doutrina, o egoísmo, a descrença, o esfriamento do amor e do entusiasmo, a desobediência, o orgulho, o sectarismo e coisas semelhantes deixam a igreja em situação de miséria. E a brasa quase apagada exige um novo e vigoroso sopro do Espírito Santo. Então é preciso pedir que Deus visite constantemente a sua vinha e restaure o seu vigor, como suplica o salmista (Sl 80.14-19). O Velho Testamento e a história eclesiástica apresentam um sem-número de fortalecimentos poderosos e quase repentinos da vinha por meio da atuação do Espírito.

Porém, sempre há riscos em tempos de reavivamento. Já que estes problemas existem e são uma verdade histórica, não é demais tomar-se a necessária precaução. Não se deve fazer restrições ao Espírito, mas nem sempre o que se ensina e se faz é do Espírito. É costume pregar uma soltura total, sem qualquer tipo de questionamento, para não entristecer nem abafar o Espírito. Não é bem assim que a Palavra de Deus nos ensina. Por causa de toda essa ingenuidade e do sacrifício da razão, não poucos movimentos reavivalistas têm dado em nada, quando se não corrompem a ponto de criar movimentos heréticos. Não é à toa que Paulo fala em “retorno à sensatez” (2 Tm 2.26) e recomenda o bom senso (1 Tm 2.9-15). É preciso receber a palavra pregada “com toda a avidez”, mas também com a cautela dos bereanos, que examinavam “as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram de fato assim” (At 17.11). John Mackay lembra que “a entrega sem reflexão é fanatismo”, mas reflexão sem entrega é a paralisia de toda ação”. Embora inspirado pelo Espírito para produzir o terceiro Evangelho, Lucas empreendeu uma narração coordenada e em ordem da vida de Jesus, depois de ouvir as testemunhas oculares e “depois de acurada investigação de tudo desde sua origem” (Lc 1.1-4). Em seu livro “Crer é Também Pensar”, John Stott cita o respeitável Lloyd Jones: “A fé é basicamente o ato de pensar, e todo problema de quem tem uma fé pequena é não pensar. A Bíblia está repleta de lógica, e, de forma alguma, devemos pensar que a fé seja algo meramente místico. A fé cristã é, em sua essência, o ato de pensar. É insistir em pensar quando tudo parece estar determinado a nos oprimir e a nos pôr por terra, intelectualmente falando.”

1. O risco da super-espiritualidade

Francis Schaeffer chama de super-espiritualidade a tendência de alguns avivados em desprezar o intelecto, a apologia, o corpo e a cultura, para dar ênfase ao espetacular e ao extraordinário. Para ele, “nós estamos no meio de outra luta titânica entre a falsa espiritualidade e a fé cristã equilibrada”. Já que um extremo sempre provoca outro extremo em direção contrária, um dos perigos da super-espiritualidade é que ela pode provocar uma valorização exagerada do intelecto.

2. O risco da ênfase demasiada em aparições e visões

Quase todas as seitas heréticas tiveram sua origem em visões espetaculares. O islamismo, a maior religião do mundo depois do cristianismo e a que mais cresce, é fruto das visões de Maomé por volta do ano 600. A mariologia católica romana repousa em grande parte sobre as visões de Lourdes (1858), Fátima (1918) e Meljugorje (1981).

3. O risco da sede demasiada de milagres

Milagres de cura e outros sempre aconteceram antes de Cristo, durante o ministério de Jesus e dos apóstolos e depois de Cristo. Mas não são os únicos meios de se chegar à verdade, porque eles existem também fora do ambiente cristão, como a história bíblica revela (Êx 7.11 e 22; 8.7) e como Jesus mesmo ensina (Mt 7.21-23). O Apocalipse registra que a besta que emerge da terra curará a ferida mortal da besta que emerge do mar, fará descer fogo do céu à terra e comunicará fôlego à imagem da besta (Ap 13.11-18). Há caso de curas verdadeiras no protestantismo histórico, no protestantismo pentecostal, no catolicismo tradicional, na Renovação Carismática Católica e no meio não cristão. A revista “Newsweek” de 1º de maio de 2000 relata a ocorrência de milagres e curas no catolicismo, no pentecostalismo, no judaísmo, no islamismo, no hinduísmo e no budismo. O Papa acaba de ir a Portugal para agradecer à virgem de Fátima o milagre que o teria salvo do atentado de 1981. O jornal “Gotas de Luz”, da Igreja Messiânica Mundial do Brasil, publica o testemunho do médico angolano que se tornou messiânico por ter sido curado de grave doença em novembro de 1999.

4. O risco de demasiada dependência de emoções

Emoção não é pecado. É uma reação natural frente ao prazer e ao desprazer. O cristianismo é uma fonte de emoções. Há uma porção enorme de experiências que provocam emoções: a descoberta de Deus, a aceitação do evangelho, o perdão de pecados, a prática da comunhão com Deus e com os irmãos, o fruto do Espírito (amor, alegria, paz etc.), a prática do desabafo espiritual, o exercício da esperança e assim por diante. O verdadeiro cristão não é seco. Ele vibra, alegra-se e também chora. Todavia, o crente não deve ser movido a emoções. As emoções falham muitas vezes. São circunstanciais. Dependem com freqüência de um belo dia, de um bom estado de saúde, de companhia, de boas notícias. A vida vitoriosa não pode depender das emoções. Ela precisa depender da autoridade da Palavra de Deus. Se as emoções falham, a Palavra não falha, pois quem faz as promessas é “o Deus que não pode mentir” (Tt 1.2). O crente movido a emoções é volúvel, instável e vítima de arroubos e depressões constantes. A ordem certa, como diz F. B. Meyer, é fato (o que a Bíblia diz), fé (apropriação das promessas de Deus) e emoções (conseqüência natural, imediata ou posterior). Não é necessário, por exemplo, esperar uma agradável sensação para se ter certeza do perdão depois da confissão de pecado. Basta valer-se da promessa de que “se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9). Colocar o sentir antes do crer nas promessas de Deus é o mesmo que tentar construir o último andar de um edifício sem ter lançado os alicerces. O ambiente carregado de emoções, às vezes premeditada e artificialmente, facilita o reavivamento, mas não lhe dá profundidade nem base teológica suficiente.

5. O risco do fanatismo

A distância entre o zelo e o fanatismo não é muito grande, mas a diferença entre um e outro é gigantesca. O Espírito nos leva ao zelo, ao entusiasmo, à plena submissão, à devoção total, ao desprendimento, mas nunca ao fanatismo. O fanatismo depende de renúncia do bom senso e do equilíbrio religioso. Winston Churchill dizia que um fanático “é um sujeito que não muda de idéia nem de assunto”. O diabo detesta o zelo dos cristãos, mas adora o seu fanatismo. O fanatismo destrói anos inteiros de serviço abnegado, provoca tragédia, morte e escândalo. O caminho que leva à explosão do fanatismo é sutil, está coberto de peles de ovelhas. Por causa do fanatismo religioso, milhões têm se afastado de vez da fé cristã, horrorizados, aturdidos, enojados e revoltados. Paulo assevera que “Deus não nos têm dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação” (2 Tm 1.7). Repetidas vezes, Deus ordena ao seu povo (Dt 5.32; 17.11, 20; 28.14) e aos seus líderes (Js 1.17) que não se desviem “nem para a direita nem para a esquerda”.