Igreja Evangelica Jesus Cristo é o Senhor: novembro 2014

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Abraão é julgado em sinagoga de Nova York


Abraão é julgado em sinagoga de Nova YorkEliot Spitzer, ex-governador de Nova York.
O caso de um dos principais personagens do Antigo Testamento foi presidido pela juíza distrital Alison Nathan. O representante legal de Abraão foi o conhecido advogado Alan Dershowitz. O ex-governador de Nova York Eliot Spitzer foi o promotor, fazendo as acusações.
“Vamos ser honestos, se eu colocar um anúncio pedindo às pessoas virem estudar a Bíblia em uma manhã de domingo, a maioria não virá. Agora as pessoas estão vindo para ver o julgamento e estudar a Torá. Eles farão isso de uma maneira criativa e de uma forma que torna a religião relevante para as suas vidas”, explica  Gady Levy, diretor executivo do Centro Skirball que funciona dentro da sinagoga que está hospedando o evento.
O templo judeu vendeu mais de 1.000 entradas, a 36 dólares cada. Todo esse sucesso é parte da estratégia criada pelo novo rabino da congregação, Joshua Davidson, 46 anos. Seu objetivo é ampliar o alcance da sinagoga numa época em que as congregações estão encolhendo em todo o país. Os estudos mostraram que um número crescente de judeus sente-se desconectado da vida religiosa.
O Emanu-El Temple continua a ser uma das maiores congregações judaicas reformistas do mundo.  Hoje congrega pouco mais de 2.400 famílias.  Contudo, seus líderes já identificaram que as reuniões mais formais não atraem o público entre 20 e 30 anos de idade. “As organizações que não evoluem acabam perdendo sua relevância”, disse ele.
O Centro Skirball é uma forma de atrair os judeus da região com programas alternativos. Ali foram realizadas este ano um debate eleitoral com os estrategistas políticos James Carville e Mary Matalin. Também hospedou um painel sobre a história dos jogadores de beisebol judeus, além de regularmente apresentar shows musicais e oferecer aulas de culinária típica.
“Este é um desafio fascinante, porque apresenta uma interface entre o direito penal, a doutrina religiosa e a psicologia, e isso nunca é fácil”, disse Dershowitz. Afirmou ainda que pretendem mostrar as Escrituras como uma ferramenta de ensino duradouro. “Você pode ensinar Filosofia, pode ensinar Literatura, pode ensinar Direito… Você pode ensinar muito sobre a vida a partir da Bíblia.”
A juíza explica que embora seja uma simulação, todo o processo segue as leis do Estado de Nova York.  Não houve “testemunhas” durante o julgamento de Abraão. O público presente serviu de júri, apresentando um veredito no final.

Muçulmanos estão capturando cristãos para roubar seus órgãos

Segundos dados do governo, oficialmente a Albânia tem cerca de 60% de muçulmanos e menos de 20% de cristãos.  Historicamente, os albaneses vivem uma guerra étnica e religiosa com seus vizinhos da Sérvia, que chamou atenção do mundo na década de 1990 no conflito pelo Kosovo, que fez dezenas de milhares de vítimas e ajudou na desintegração da antiga Iugoslávia.
O país recebeu a visita do papa Francisco em setembro e ouviu o pontífice criticar os grupos extremistas, afirmando que eles “desnaturalizam o autêntico sentido religioso, distorcem e instrumentalizam” as diferenças, transformando isso em um “fator perigoso de conflito e violência”.
Cerca de 40 dias após esse pronunciamento, uma denúncia grave mostra que isso foi levado ao extremo. Embora com pouca repercussão na mídia do Brasil, está comprovado que muçulmanos albaneses estão sequestrando cristãos, dissecando-os vivos, retirando seus órgãos e vendendo-os para a Arábia Saudita e Turquia.
As denúncias não são novas. Há registros que esse tipo de operação ocorria cerca de 15 anos atrás. Porém, eram considerados apenas “crimes de guerra”, por causa da situação vivida na região.
Agora, um cristão, oficial aposentado das forças armadas da Albânia, chamado Lazar veio a público denunciar que isso continua acontecendo. São verdadeiros açougues humanos, onde as pessoas são mortas para ter seus órgãos vendidos no “mercado negro”. As vítimas são na sua maioria cristãos sérvios, “homens, jovens mulheres e crianças”.
Para comprovar suas acusações, Lazar lembra que um documentário produzido pela rede de TV alemã Deutsche Welle, alguns anos atrás já mostrou que isso realmente ocorre na Albânia. As Nações Unidas nunca investigaram oficialmente a situação.
O oficial albanês afirma que essa prática bárbara está ligada ao que o Estado Islâmico está fazendo com cristãos na Síria e no Iraque e que existe um amplo mercado para os órgãos dos cristãos no Oriente Médio.
O site americano Shoebat, escrito por um cristão conservador foi o primeiro a relatar a existência desses “matadouros humanos” e divulgou um vídeo estarrecedor (cenas fortes, cuidado).
Esse mesmo site havia revelado em março a existência de “matadouros de cristãos” nos distritos de Siba e Bayyada, na região de Homs, na Síria. Os sacrifícios são feitos por um açougueiro acostumado com o abate de ovelhas.

Encontro de líderes muçulmanos mostra que América Latina é prioridade


Encontro de líderes muçulmanos mostra que América Latina é prioridadeEncontro de muçulmanos mostra que América Latina é prioridade
Único continente do mundo que não tem um número expressivo de muçulmanos, a América Latina parece ser o “alvo” do expansionismo islâmico para os próximos anos. “Nós estamos aqui reunidos para discutir questões que dizem respeito aos muçulmanos em países da América Latina, seus cultos religiosos e as oportunidades de cooperação”, disse o Dr. Görmez.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, fez um pronunciamento no último sábado, afirmando que “A América não foi descoberta por Cristóvão Colombo em 1492, mas sim por “navegadores muçulmanos” três séculos antes”. Além de querer mudar o passado, o presidente também parece querer mudar o futuro do continente, oferecendo-se para patrocinar a construção de mesquitas.
O encontro de líderes islâmicos latino-americanos abordou formas de cooperação mútua e como o governo turco poderá ajudar os muçulmanos da América Latina em suas atividades. Um dos principais aspectos levantados por Görmez é que ainda não há islamofobia na América Latina e por isso a resistência ao Islã é menor.
Durante a reunião, outro tema que mereceu atenção foi a falta de imãs fluentes em espanhol e português. A maior concentração de muçulmanos na América do Sul está no Caribe, com cerca de 4,5 milhões de seguidores.
Segundo Mazen Mokhtar, presidente para as Américas da Associação Muçulmana, existe uma “alta taxa” de conversão ao Islã no continente. Embora não tenham divulgado números que comprovem essa afirmação.
número de muçulmanos no Brasil cresceu 29.1% entre 2000 e 2010, segundo o IBGE. Número bem maior que o crescimento médio da população, que foi de 12.3%.
Embora não existem registros oficiais, estima-se que eles possam chegar a meio milhão de seguidores. Os estados com maior concentração seriam São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Em muitos deles, existem grandes comunidades de imigrantes árabes. Só na capital paulista há cerca de 10 mesquitas, incluindo A Mesquita Brasil, a primeira mesquita construída na América Latina.

Por que na Turquia?

Embora nem todo árabe seja muçulmano, durante séculos o chamado Mundo Árabe reuniu a maior parte dos seguidores de Maomé do planeta. O último grande império a levar a mensagem de submissão a Alá foi o Otomano, cuja sede ficava na atual Turquia.
Foi justamente a capital Istambul que hospedou o que está sendo chamado por especialistas em profecias bíblicas de “Confederação do Anticristo”. O sheik Yusuf al-Qaradawi, presidente da União Internacional de Sábios Muçulmanos, que representa o maior grupo de estudiosos muçulmanos em todo o mundo, anunciou: “Diferentemente de como era no passado, o califado dos dias de hoje deve ser estabelecido através de uma série de Estados, governados pela sharia [lei islâmica], e apoiado por autoridades e o povo na forma de uma federação ou confederação”. Com informações de Carribean News e World Bulletin