Igreja Evangelica Jesus Cristo é o Senhor

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Silvio Santos provoca Edir Macedo e Valdemiro Santiago



O apresentador de forma descontraída fez brincadeiras sobre os dois líderes religiosos em um de seus programas. Quem acompanhou o Programa Silvio Santos no último domingo (29) percebeu que o apresentador estava bem descontraído, fazendo brincadeiras com os participantes e divertindo a plateia. Em determinado momento no Jogo das 3 Pistas ele, que tinha como uma das participantes a diretora Olívia da novela Carrossel, fez uma brincadeira envolvendo o bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, e o apóstolo Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus. O dono do SBT disse que o dono da Rede Record teria reclamado do nome da escola da novela infantil que tem feito muito sucesso. “Quem reclamou foi o Edir Macedo ele falou ‘por que não colocou o nome de escola Universal, mas escola Mundial?’”, disse Silvio Santos. Continuando a brincadeira ele afirmou que se o líder da IURD aceitar pagar ele troca o nome da escola. “Quem pagar mais eu mudo de nome, eu troco o nome amanhã mesmo. Eu digo, a escola foi à falência, os alunos não pagaram, e saí a Escola Mundial e entra a Escola Universal”. O apresentador anunciou ainda que os alunos teriam 10% de desconto, se referindo ao dízimo, prática bastante comum nas duas denominações neopentecostais que pregam a teologia da prosperidade.

Quem é Meu Amigo



Ele, porém, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: E quem é o meu próximo?”
 (Lucas 10:29) Amados irmãos a Palavra de Deus está cheia de chamadas que nos direcionam como agir e qual caminho que devemos tomar. Mas nós, em nossa pequenez, teimamos muitas vezes em ir de encontro a estes avisos e então transgredimos indo contra àquilo que pregamos. O Senhor Jesus disse que semelhante a amarmos a Deus sobre todas as coisas, é amar nosso próximo como nós mesmos. O apóstolo Paulo na carta aos Efésios nos confirma esta verdade mostrando-nos que fé sem obras é morta. E nós irmãos? Será que estamos agindo de acordo com essas verdades que sempre estamos confirmando com nossos lábios? Mostremos nossa fé através também das boas obras, amando sem distinção. Será que quando aquele irmãozinho que ainda não está na “posição” (hoje em dia esta palavra ta na moda) chega-se a nós com algum problema em que necessita de ajuda estamos tendo a devida benevolência que pedimos a Deus que tenha conosco quando pecamos? Ou será que não mais pecamos? “Perdoa nossos pecados assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido” Será que quando o mundo lá fora se levanta contra as coisas do evangelho eu compreendo que eles ainda não tiveram a oportunidade de conhecer a Deus como nós um dia tivemos? Temos a devida paciência de outra vez levar a mensagem de salvação, pois Deus não faz acepção de pessoas? Queridos, esta reflexão tem estado presente no meu dia a dia, quando penso em deixar pra lá, não dar importância, “chutar o balde”, lembro-me do discípulo perguntando ao Senhor: “Quantas vezes devo perdoar meu irmão? Sete?” E o Senhor respondendo: “Não digo sete, mas setenta vezes sete”. Imaginem amados se a pergunta fosse quantas vezes devo perdoar aqueles que ainda não conhecem a Deus verdadeiramente? Quantas vezes o Senhor responderia que deveríamos perdoar? Assim queridos, concluímos com outra questão: “Quem é o nosso próximo?” Normalmente considera-se como meu próximo aquele que eu escolho para ser meu próximo e não aquele que se apresenta. Pois não estou disposto a sair da minha zona de conforto e meter-me em mazelas da vida dos outros. Será que essa seria a atitude do Senhor? Com certeza que não! Mas agradeço a Deus que tem levantado uma igreja no coração de alguns servos e espero que possam contagiar muitos outros e assim prossigamos resgatando tantos quantos o Senhor colocar “próximos” a nós.

A LETRA MATA!



Recebi este estudo em meu e-mail e me solicitaram que eu tecesse alguns comentários. Creio que publicar este estudo e os meus comentários posteriores será edificante, pois mostra claramente como o literalismo bíblico pode nos levar a conclusões que vão contra a vontade de Deus. E como o intelectualismo sem a inspiração do Espírito pode nos inchar. Os erros do autor do artigo podem ocorrer com cada um de nós, pois quando nos rendemos aos nossos quereres passamos a ter como deus o nosso ventre e distorcemos o evangelho e a Palavra, para que diga aquilo que faça cócegas aos nossos ouvidos. Todos nós precisamos ter cuidado com essas armadilhas. Que a leitura lhe seja abençoadora. Abaixo, o artigo: Se é pecado a poligamia... por que Deus não revelou isso aos seus servos do passado e não os condenou? MONOGAMIA - E – POLIGAMIA Nesse assunto, vemos no mínimo o silêncio bíblico e, portanto o do próprio Deus, no sentido de ordens, determinações, ou mesmo proibições, em relação à BIGAMIA ou POLIGAMIA, que se tornaram um “bicho papão” para as diversas denominações religiosas, influenciando o poder público no sentido de criar leis que estabeleçam a MONOGAMIA, como o único caminho correto. Pelo contrário, temos poucos países no mundo moderno, que reconhecem e oficializam mais de um casamento para o homem. Contrário a essa tendência hodierna, vemos na Bíblia, a normatização quando um homem tivesse mais de uma esposa; A) – “Se lhe tomar outra, não diminuirá o mantimento, o vestido e a obrigação marital” (que pode ser entendido como: Sexual).........Êxodo 21:7 a 10; B) – “Quando o homem tiver duas mulheres, uma a quem ama e outra a quem despreza e o primogênito for da desprezada, ... ao filho da desprezada reconhecerá por primogênito”................................................... Deuteronômio 21:15 a 17 (Veja que aqui regulamente o direito do primogênito, mas não proíbe 2 mulheres). Analisemos vários exemplos de homens que tiveram mais de uma esposa, todos registrados na Bíblia; 1 – ABRAÃO: Teve Sara e Agar, e também concubinas.......Gên. 16 e 25:6 Se Deus conversava com Abraão, porque nunca o corrigiu nisso? 2 – JACÓ/ISRAEL: Casa com Lea, depois com Raquel, e toma suas servas como concubinas (Gênesis 35:22) e Deus continuou se comunicando com ele, conforme lemos em Gênesis 31:3, 32:1 e 46:3 e 4. Se Deus se comunicava direto com Jacó, porque nunca o repreendeu pela POLIGAMIA? 3 – Moises casou com outra (Além de Zípora com quem tinha dois filhos, conforme Êxodo 2:21 e 22), com a mulher cusita, conforme Números 12. Se Deus falava com Moises cara a cara, conforme o capítulo 12 de Números, porque no incidente da rebelião de Arão e Mirian, não repreendeu Moisés, mas só seus irmãos que o estavam criticando? 4 - Salomão: Este foi sem dúvida alguma, o campeão em número de mulheres entre esposas e concubinas, que totalizavam 1.000. Seu erro foi o número de mulheres? Respondemos: Conforme os relatos em I Reis 11:1 a 13, e II Reis 23:13, vemos que seu pecado pelo qual foi advertido por Deus, foi a “IDOLATRIA” e não a poligamia. 5 – Davi, pai de Salomão, rei de Israel – o “HOMEM SEGUNDO O CORAÇÃO de DEUS”, quando reinou em hebrom, tinha seis (6) esposas, conforme encontramos em II Samuel 3:14, mais Mical, filha de Saul, e quando mudou seu governo para Jerusalém, teve mais mulheres e concubinas, conforme os relatos encontrados, em II Samuel 5:13 e II Samuel 11, mais Bate Seba, a mulher de Urias. Perguntamos: A advertência que ele recebeu de Deus através do profeta Natã foi pela poligamia? Respondemos: NÂO. – Foi advertido pelo adultério com Bate-Seba e o assassinato de Urias, marido dela. ** Podemos ser argüido então: Mas a partir da segunda esposa ele já não estava vivendo em ADULTÉRIO ? Então O QUE É ADULTÉRIO? Não é manter relações sexuais com uma mulher com a qual não é casado, ou com outra mulher além da esposa ? Respondemos: A Bíblia nos responde, com Levítico 20:10, e Jeremias 29:23. CONCLUSÃO: Adultério para o Homem é manter relações com mulher de outro homem (casada, portanto); Adultério para a mulher, é quando é casada, e se relaciona com outro homem (além de seu marido). A) – Porque Deus incluiu o mandamento “Não terás mais de uma esposas? B) – Porque Deus não advertiu; Abraão, Jacó, Moisés, Davi, Salomão, Gideão, e outros, que eram bígamos ou polígamos, com os quais Ele se comunicava diretamente ou por profetas? OBS. 3 – Porque o ponto alto em todo o Velho Testamento, foi o de advertência quanto à IDOLATRIA, e não a Poligamia? SUPER OBSERVAÇÃO: Porque Paulo estabelece a MONOGAMIA, como condições para os líderes religiosos (bispos e diáconos)? RESPOSTA: Sem sombra de dúvida, era porque os membros praticavam... Caso fosse como é hoje, nem seriam aceitos como membros... Que Deus sempre nos ilumine e guarde, até à volta de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo em glória. Resposta: O tal artigo é eivado de equívocos. Centrado no Torah, nas leis e costumes judaicos e não nos princípios bíblicos. É equivocado em seu entendimento de que se não está explícito na Torah, então não é pecado. Ora, se assim o for, a pedofilia não é pecado e o consumo de drogas pesadas não é pecado. Deste modo também, a mulher pode cobiçar o marido da próxima, pois na Torah a proibição de cobiça sexual é restrita aos homens. O autor questiona porque os polígamos como Abraão, Jacó, Davi e Salomão, entre outros, não foram censurados por Deus e faz do silêncio sinônimo de aprovação. Na sua ânsia por exemplos cita até Moisés como bígamo, coisa que jamais ficou clara no texto bíblico, a mulher cusita pode ter sido tomada depois do falecimento de Zípora. O fato do silêncio bíblico jamais significou aprovação de Deus. Se assim o fosse o repúdio à esposa teria aprovação de Deus, pois está regulamentado no Torah. A escravidão não seria pecado, pois também está prescrita na Torah e nem Jesus, nem os escritos de Paulo a condenam diretamente. Ora, tal coisa é absurda e totalmente destituída do espírito do evangelho. Se o autor do estudo deseja seguir a Torah e regrar sua vida por ela, deveria circuncidar-se e tornar-se judeu! O cristão deve se guiar por Cristo, onde não há leis e sim princípios, ética e amor ao próximo. Deste modo, é cristão um homem possuir mais de uma mulher? É digno para um homem que se diz cristão ter mulheres como quem coleciona objetos? Qual é o princípio bíblico? Deus fez Adão e quantas “Evas”? Se o ideal bíblico fosse a poligamia, costelas era o que não faltariam! “Portanto, deixará o homem pai e mãe e unir-se-á a sua mulher e serão uma só carne”. Unir-se-á à sua mulher, apenas uma, não é unir-se-á “às suas mulheres e serão uma só carne em grupo de três, quatro, cinco”. No evangelho segundo Mateus 19:5-6, Jesus deixa isto claro, “já não são mais dois, mas uma só carne”. Dois, não três ou quatro, formando uma só carne. Ele continua seu festival de equívocos quando pega os escritos de Paulo a Timóteo (I Timóteo 3:1-7) para fazer ilações falaciosas. Segundo o autor do artigo, Paulo estabelece a monogamia como condição para os líderes religiosos porque os membros da igreja praticavam a poligamia, insinuando com isso que a poligamia não era censurada na igreja primitiva. Ora, isto é uma falácia! Primeiro porque se a poligamia fosse praticada sem censura, porque limitar a liderança apenas aos monogâmicos? O que o polígamos têm que os desqualifique ao ministério, senão o ato não cristão de possuir mais de uma esposa? Segundo. Se o fato de Paulo recomendar que o líder seja monogâmico mostra que a poligamia era praticada sem culpa pela igreja primitiva, então, podemos afirmar também que a desonestidade, a cobiça, o espancamento, a avareza, entre outros, eram praticados pela igreja primitiva sem culpa, pois Paulo recomenda também que os líderes sejam honestos, não cobiçosos, não espancadores e não avarentos. É só ler o texto. Como se não bastasse os argumentos acima para desqualificar este estudo, ainda temos a questão ética e o amor ao próximo. Quanto à ética cristã, questionamos que dignidade humana uma mulher que divide seu homem com quantas ele desejar, enquanto ela tem de ser somente dele, pode ter? Que princípio de justiça é este? Se Deus não faz acepção de pessoas, que tipo de distinção é essa em que um se anula e o outro pode dar vazão aos seus instintos livremente? Amar o próximo é fazer com ele o que você gostaria que fizessem com você. E algum homem gostaria que sua esposa pudesse ter quantos homens quisesse na cama, enquanto ele só pudesse ter a ela? Não há como entender isto como sendo cristão. Aliás, de cristão este estudo só tem as citações bíblicas, mais nada. Todas as suas conclusões são equivocadas e mostram mais do caráter de quem o escreveu do que da Palavra de Deus que ele presume compreender. Fico extremamente triste quando vejo cristão que esquecem que o nosso foco é Cristo e se prendem à letra que mata. Não podemos esquecer que a chave para todo entendimento da Palavra é Jesus, Ele é o centro da nossa fé. Se não apontar para Jesus, se não testificar Dele, qualquer estudo sobre a Bíblia torna-se apenas mais um tratado religioso destituído de graça e de verdade. Pois só com Jesus vieram a Graça e a Verdade (Jo 1:17). Como sempre digo a Bíblia é Palavra de Deus, mas também espelho do homem. Assim como sou, assim interpretarei a Bíblia. Quando esta distorção se respalda em capacidade intelectual e a simpatia pelo pecado, aí a coisa pode tomar contornos melancólicos, como é o caso deste estudo. Que o Senhor tenha misericórdia de nós. Pastor e Bacharel em Teologia José Carlos Marques dos Santos

QUERO SER PASTOR! O QUE FAÇO? CARTAS : Quero Ser Pastor! O Que Faço? Carta: DEUS tem um propósito em minha vida: Me fazer um Pastor. O que tenho que fazer pra ser um Pastor? Resposta: Querido irmão, A Palavra do Senhor nos ensina que quem almeja o episcopado, excelente coisa deseja. No entanto, o apóstolo nos dá instruções sobre este ministério e nos alerta contra a soberba além de tecer comentários sobre o risco dos novos na fé que almejam tal trabalho. O que digo a você é que o ministério pastoral não se resume às pregações no domingo e às homenagens e carinho da congregação. É muito mais árduo do que isto. Infelizmente, no mundo atual, o desejo de ser pastor tem significado desejo por status. Pessoas vêem o chamado pastoral como possibilidade de ascensão social, para conseguirem o sonho de serem valorizados e respeitados pelas pessoas, ou poderem colocar seu ponto de vista e serem seguidos. Querem ser líderes e, movidos por este desejo, se lançam ao pastorado ou são críticos em relação ao ministério ou ao pastor que os lideram e julgam que podem fazer melhor se as coisas forem do seu jeito. Todas estas motivações são equívocos movidos pela vaidade humana ou pelo engano das trevas. Ser pastor só pode ser verdadeiramente segundo a vontade de Deus se for motivado pelo amor. Amor pelas almas, amor pelas pessoas, amor por Deus. Ser pastor é saber que estará nos velórios chorando com os que perderam, pelos que se divorciaram, pelos que caíram, pelos desiludidos, pelos que sofreram violência, pelos excluídos, humilhados e angustiados. Muitas vezes colocando sua própria fé a prova por não saber como responder às tragédias da vida. É estar disposto a plantar seu joelho no chão, com lágrimas, intercedendo com a boca no pó por pessoas que mal conhece, mas que Deus derramou em você um inexplicável amor. É abrir mão de seus planos pessoais para estar na casa de desconhecidos, muitas vezes de difícil acesso em áreas paupérrimas, falando do amor de Deus. É entender e acolher pessoas magoadas que te olharão com desconfiança. É estar disposto a abrir mão do seu conforto e ir atrás de uma única ovelha perdida e, não raro, difícil de lidar. É jejuar, às vezes por dias, por pessoas que talvez nem sequer lhe digam “obrigado”. Muitas vezes somos ofendidos, desprezados, perseguidos e mal interpretados. Ser pastor de verdade é acolher um ministério de lágrimas. É ser louco por causa de Cristo, para que outros sejam sábios em Cristo; é fazer-se fraco, para que outros encontrem fortaleza; é ser desprezível, para que suas ovelhas alcancem nobreza. É se afadigar por amor às ovelhas, sem saber se haverá recompensa. É bendizer quando se é injuriado; é suportar perseguição e interceder pelos perseguidores; é procurar conciliação, mesmo sendo caluniado. Infelizmente não tem sido isto que tenho visto nos ministérios de hoje. Eu vejo muitos mais pastores verdadeiramente chamados por Deus entre obreiros, líderes de departamento e professores de EBD. Anônimos que se entregam e sacrificam, se desdobrando para atender as necessidades de sua família, o zelo e cuidado pelas ovelhas do Senhor, e ainda o trabalho secular. Gente que abre mão de si mesmo e muitas vezes até de sua saúde por amor às ovelhas do Senhor, mesmo sem reconhecimento algum. Vejo muito mais pastores entre estes valentes obreiros e obreiras do que na maioria dos nossos púlpitos. As igrejas têm muita culpa neste processo. Não avaliam pelo cuidado e humildade que o candidato a pastor tem em relação às pessoas e às coisas de Deus. Avaliam apenas a inteligência, a eloqüência e a liderança conforme os moldes do mundo e não segundo a Palavra que nos ensina que o líder é aquele que lava os pés dos seus liderados. Na imensa maioria das igrejas, qualquer jovem inteligente e que pregue bem, vira estrela e logo é cotado para o ministério pastoral. Neste ambiente é claro que só podemos gerar pastores com problemas de ego. Os verdadeiramente chamados ou ficam de fora, ou são exceção. O que vejo são pastores que se consideram super-homens. Arrogantes, prepotentes, manipuladores, intolerantes, sem convicções de amor e zelo, homens que são glorificados por homens, gente que faz uso do ministério para seu próprio benefício. Gente que gosta de mandar, de dominar, de determinar e que usa o ministério para tentar impor suas vontades e visão de mundo, às vezes até violando a própria Palavra de Deus. Se este for o seu caso, eu lhe imploro por amor a Deus e ao Evangelho que desista desta empreitada, já tem gente demais fazendo isto, o Evangelho não precisa de mais um que infame o Caminho. Nós, aqui no Fruto do Espírito, temos sofrido as conseqüências disso, são muitos os que, por não terem onde encontrar um pastor que zele por eles, buscam refúgio aqui. Definitivamente a Palavra não necessita de mais gente assim. Mas, se o seu desejo é ser pastor segundo o coração de Deus, como o Senhor Jesus nos ensina, se desejar tomar deste cálice, movido pelo amor a Deus e por amor as almas que estão desnorteadas, como ovelhas sem pastor, então venha e o Senhor o abençoará, capacitará, e lhe revelará alegrias inefáveis e coisas grandes e firmes que você jamais imaginaria. E, se assim o for, desde já conte com as nossas orações e humildemente nos colocamos como seus intercessores perante o Senhor. Não se deixe levar pela ansiedade. Se o seu chamado for mesmo de Deus, Ele mesmo abrirá todas as portas. Que o Senhor lhe conserve no Caminho, Um forte abraço, Pr. Denilson Torres Ministério Fruto do Espírito www.frutodoespirito.com.br Outros Artigos Que Você Deveria Ler! Não Abra Mão de Sua Autoridade Sacerdotal A Ética de Cristo e a Ótica Legalista A Letra Mata! Combustível para Sonhos Quem é o Meu Próximo? 2leep.com



DEUS, tem um propósito em minha vida: Me fazer um Pastor. O que tenho que fazer pra ser um Pastor? Resposta: Querido irmão, A Palavra do Senhor nos ensina que quem almeja o episcopado, excelente coisa deseja. No entanto, o apóstolo nos dá instruções sobre este ministério e nos alerta contra a soberba além de tecer comentários sobre o risco dos novos na fé que almejam tal trabalho. O que digo a você é que o ministério pastoral não se resume às pregações no domingo e às homenagens e carinho da congregação. É muito mais árduo do que isto. Infelizmente, no mundo atual, o desejo de ser pastor tem significado desejo por status. Pessoas vêem o chamado pastoral como possibilidade de ascensão social, para conseguirem o sonho de serem valorizados e respeitados pelas pessoas, ou poderem colocar seu ponto de vista e serem seguidos. Querem ser líderes e, movidos por este desejo, se lançam ao pastorado ou são críticos em relação ao ministério ou ao pastor que os lideram e julgam que podem fazer melhor se as coisas forem do seu jeito. Todas estas motivações são equívocos movidos pela vaidade humana ou pelo engano das trevas. Ser pastor só pode ser verdadeiramente segundo a vontade de Deus se for motivado pelo amor. Amor pelas almas, amor pelas pessoas, amor por Deus. Ser pastor é saber que estará nos velórios chorando com os que perderam, pelos que se divorciaram, pelos que caíram, pelos desiludidos, pelos que sofreram violência, pelos excluídos, humilhados e angustiados. Muitas vezes colocando sua própria fé a prova por não saber como responder às tragédias da vida. É estar disposto a plantar seu joelho no chão, com lágrimas, intercedendo com a boca no pó por pessoas que mal conhece, mas que Deus derramou em você um inexplicável amor. É abrir mão de seus planos pessoais para estar na casa de desconhecidos, muitas vezes de difícil acesso em áreas paupérrimas, falando do amor de Deus. É entender e acolher pessoas magoadas que te olharão com desconfiança. É estar disposto a abrir mão do seu conforto e ir atrás de uma única ovelha perdida e, não raro, difícil de lidar. É jejuar, às vezes por dias, por pessoas que talvez nem sequer lhe digam “obrigado”. Muitas vezes somos ofendidos, desprezados, perseguidos e mal interpretados. Ser pastor de verdade é acolher um ministério de lágrimas. É ser louco por causa de Cristo, para que outros sejam sábios em Cristo; é fazer-se fraco, para que outros encontrem fortaleza; é ser desprezível, para que suas ovelhas alcancem nobreza. É se afadigar por amor às ovelhas, sem saber se haverá recompensa. É bendizer quando se é injuriado; é suportar perseguição e interceder pelos perseguidores; é procurar conciliação, mesmo sendo caluniado. Infelizmente não tem sido isto que tenho visto nos ministérios de hoje. Eu vejo muitos mais pastores verdadeiramente chamados por Deus entre obreiros, líderes de departamento e professores de EBD. Anônimos que se entregam e sacrificam, se desdobrando para atender as necessidades de sua família, o zelo e cuidado pelas ovelhas do Senhor, e ainda o trabalho secular. Gente que abre mão de si mesmo e muitas vezes até de sua saúde por amor às ovelhas do Senhor, mesmo sem reconhecimento algum. Vejo muito mais pastores entre estes valentes obreiros e obreiras do que na maioria dos nossos púlpitos. As igrejas têm muita culpa neste processo. Não avaliam pelo cuidado e humildade que o candidato a pastor tem em relação às pessoas e às coisas de Deus. Avaliam apenas a inteligência, a eloqüência e a liderança conforme os moldes do mundo e não segundo a Palavra que nos ensina que o líder é aquele que lava os pés dos seus liderados. Na imensa maioria das igrejas, qualquer jovem inteligente e que pregue bem, vira estrela e logo é cotado para o ministério pastoral. Neste ambiente é claro que só podemos gerar pastores com problemas de ego. Os verdadeiramente chamados ou ficam de fora, ou são exceção. O que vejo são pastores que se consideram super-homens. Arrogantes, prepotentes, manipuladores, intolerantes, sem convicções de amor e zelo, homens que são glorificados por homens, gente que faz uso do ministério para seu próprio benefício. Gente que gosta de mandar, de dominar, de determinar e que usa o ministério para tentar impor suas vontades e visão de mundo, às vezes até violando a própria Palavra de Deus. Se este for o seu caso, eu lhe imploro por amor a Deus e ao Evangelho que desista desta empreitada, já tem gente demais fazendo isto, o Evangelho não precisa de mais um que infame o Caminho. Nós, aqui no Fruto do Espírito, temos sofrido as conseqüências disso, são muitos os que, por não terem onde encontrar um pastor que zele por eles, buscam refúgio aqui. Definitivamente a Palavra não necessita de mais gente assim. Mas, se o seu desejo é ser pastor segundo o coração de Deus, como o Senhor Jesus nos ensina, se desejar tomar deste cálice, movido pelo amor a Deus e por amor as almas que estão desnorteadas, como ovelhas sem pastor, então venha e o Senhor o abençoará, capacitará, e lhe revelará alegrias inefáveis e coisas grandes e firmes que você jamais imaginaria. E, se assim o for, desde já conte com as nossas orações e humildemente nos colocamos como seus intercessores perante o Senhor. Não se deixe levar pela ansiedade. Se o seu chamado for mesmo de Deus, Ele mesmo abrirá todas as portas. Que o Senhor lhe conserve no Caminho, Um forte abraço,
 do Pastor e Bacharel em Teologia José Carlos Marques dos Santos

Á Fé Imbativel



Tenho muitas duvidas na minha cabeça. Sou cristã a pelo menos 6 anos e já ouvi muitas pregações a respeito de Jó dizendo que ele perdeu tudo porque Deus queria mostrar ao diabo o quão ele era um servo fiel. Mas aí ficam minhas duvidas: 1ª. Dúvida - DEUS, antes mesmo da criação, já sabe quem somos, então Ele já sabia quem era Jó e o quão fiel o mesmo era. 2ª. Dúvida - Pra que Deus haveria de sacrificar a vida de Jó por causa do diabo, se a Bíblia mesma fala que satanás não tem valor?? 3ª. Dúvida - É provável que Jó e sua esposa tenham morrido sem nunca sequer imaginar a conversa de Deus com Satanás. O que quero colocar em questão é o fato de Deus saber da fidelidade de Jó, pois senão Ele mesmo não teria dito para o diabo que não havia servo fiel e justo como Jó e mesmo assim ter permitido que o diabo o tocasse. Para que?? Por quê??? Essas são minhas perguntas que te faço, já que até hoje você foi a única pessoa que vi falar da mulher de Jó tão bem e de maneira esplanada que não me deixou duvidas nenhuma. Eu sou mãe e tenho um filho de 4 anos, e conheço meu filho, sei quando ele faz algo de errado, eu não deixaria que ninguém o tocasse para provar que meu filho é bom. Porque Deus fez isso?? Até mesmo porque Ele deu tudo em dobro pra Jó, mas e os filhos que eles perderam?? Vieram outros, mas não creio que isso possa substituir os filhos que já existiam. Sei que as perguntas que faço são complexas, mas tenho passado por uma tremenda fraqueza espiritual. Eu penso demais em coisas que não tenho respostas. Não tenho como fazer esta pergunta pra nenhum irmão que eu conheça por aqui. Pois já sei as respostas: “Deus permitiu”, ”Deus sabe”, “Deus é justo”, “É mistério”... E etc. Mas isso não saciará minha mente. Preciso de respostas. Não creio que Deus tenha feito tudo isso só pra provar para o diabo uma coisa que Ele já sabia. Seria Deus então um “sarrista”? Um egoísta?? Só pra provar tocou num servo que sabia Ele ser fiel??? Aguardo respostas. Não me entenda mal, mas fui tremendamente ferida por pessoas do evangelho e minha mente questiona muitas coisas, mas a única sem uma resposta é essa. Paz irmão. Deus te abençoe cada vez mais, pois cada vez que entro neste site aprendo alguma coisa nova. Resposta: Paz e bem, Este aspecto é um dos mais polêmicos entre os eruditos. Alguns crêem que Jó teve o desacerto de estar no lugar certo (andando em santidade) na hora errada (justamente quando se operava a tal “aposta”). Outros dizem que o livro de Jó é uma obra de ficção, como uma peça de teatro e, portanto, o sofrimento que se fala nunca ocorreu e a intenção é apenas didática para nos ensinar a adorar a Deus mesmo nas vicissitudes. Pessoalmente eu discordo das duas abordagens, primeiro não creio que Deus escolha alguém para sofrer apenas com o propósito de provar uma tese. Um Deus que faz de suas criaturas ratos de laboratório é um Deus difícil de ser adorado, principalmente porque o Evangelho nos ensina a adorá-lo motivados pelo amor e não por medo. A segunda explicação, de que o livro seria apenas uma obra de ficção, é ainda pior que a primeira, pois não resolve a questão do caráter de Deus já que, independente de ser fato real ou não, há o uso premeditado de alguém que é usado como cobaia para comprovação de suas idéias. Além disso, se a história de Jó é apenas criação de um autor humano e não um fato, cria-se a dúvida razoável sobre quais passagens bíblicas seriam reais e quais seriam obras de ficção. Ou seja, nem explica a questão principal e ainda cria novas perguntas. Penso que o único caminho para entendermos este aparente enigma é conhecermos mais profundamente o nosso Deus e também conhecermos um pouco mais este homem chamado Jó. Para tal, é necessário primeiramente conhecer o caráter de Deus conforme as escrituras claramente nos apresentam. O caráter de Deus revelado em Cristo nos mostra que ele é justo e misericordioso. O apóstolo João nos diz em sua primeira epístola que “Deus é amor” (I Jo 4:8) e Paulo nos ensina que o amor é benigno, não procura seus interesses e não se alegra na injustiça (1 Coríntios 13:4-6). O mesmo Paulo salienta que “todas as coisas conjuntamente contribuem para o bem daqueles que amam a Deus” (Rm 8:28). Portanto, um Deus que por conta de uma “aposta” ou “desafio”, permite que um inocente pague unicamente para ao final dizer: “eu não tinha razão?” está contradizendo a própria essência daquilo que Ele mesmo diz ser em sua Palavra e contradiz a própria vida, exemplo e ensinos de Jesus que é Deus encarnado. Deste modo, a própria escritura nos mostra claramente que o Deus de amor seria incapaz de fazer de seus filhos marionetes. Portanto, descartemos de uma vez por todas este argumento como sendo a motivação de Deus no sofrimento de Jó. Firmados no conhecimento sobre Deus, vamos agora conhecer a um pouco mais de Jó. Vamos nos aprofundar mais na sua estrutura psicológica. Jó é considerado pelo próprio Deus como homem íntegro, reto, temente a ao Senhor e que se desviava do mal. À primeira vista tais características são tudo aquilo que é necessário para que um servo de Deus seja aprovado e Jô, em suas obras de justiça, tinha a aprovação divina. Mas, identicamente ao jovem rico de Mateus 19, faltava uma coisa a Jó. A Bíblia nos diz que o jovem rico ao achegar-se a Jesus perguntou-lhe o que deveria fazer para alcançar a vida eterna. Cristo lhe recitou os mandamentos: não matar, não cometer adultério, não furtar, não dizer falso testemunho; honrar pai e mãe e amar o próximo... O jovem alegrou-se ao dizer que cumpria tudo isto desde sua mocidade, era alguém que cumpria todos os ditames da lei. Mas, amando-o muito, Jesus lhe fez ver que toda a sua justiça própria não era suficiente, faltava-lhe algo. Quando informado sobre aquilo que lhe faltava, o jovem saiu entristecido. Não sabemos o que ocorreu depois, talvez tenha tomado a decisão certa, talvez tenha se perdido para sempre, mas em relação a Jó tal lacuna não existe, ele encontrou o que lhe faltava. Mas, afinal o que faltava a Jó, este homem integro, reto, temente a Deus e que se afastava da prática do mal? O que mais seria necessário? Se você ler com atenção o primeiro capítulo do livro de Jó, verá que em todas estas coisas boas e belas que Jó fazia havia um profundo sentimento de medo. Senão vejamos, a cada banquete que seus filhos faziam, Jó os santificava e sacrificava por eles, pois vivia com medo de que eles porventura viessem a fazer algo de errado e com isto atraíssem o castigo de Deus. Em toda a narrativa vemos um homem submisso não a um Deus com quem tivesse intimidade, mas a um Deus a quem temia desagradar e que tinha pavor da punição que poderia advir. Esta era a adoração de Jó, baseada na submissão provinda do medo e de certo espírito de barganha. A certa altura de sua provação, Jó desabafa: “Aquilo que temo me sobrevém e o que eu receio me acontece” (Jó 3:25). A expressão hebraica “pachad” que na maioria das versões é erradamente traduzida como temor, é melhor traduzida como “pavor”, “terror”. Todos nós temos o temor de perder os filhos, o sustento, a saúde. Mas Jó era vítima de um sentimento muito mais obsessivo. Na verdade o que o texto diz é: “Aquilo que me apavorava, que me aterrorizava, me aconteceu”. Havia em Jó o sentimento de submissão a Deus e sinceridade na prática de justiça e retidão, mas o seu coração era profundamente apegado a seus bens, seus filhos e a boa vida que levava. O Jovem Rico de Mateus 19, assim como Jó, era totalmente irrepreensível, em sua justiça e retidão, tanto que Jesus o amou em sua sinceridade, mas repare que de todos os mandamentos que o Senhor Jesus cita ele omite um: “amar a Deus sobre todas as coisas”, era este amor a Deus que faltava àquele jovem e, por saber que ele amava mais aos bens terrenos do que a Deus, foi que Cristo o convidou a abrir mão deste ídolo e entregar aos pobres suas riquezas. Assim também era com Jó. Apesar do discurso piedoso, ele na verdade se achava mais justo que o próprio Deus. No capítulo 9 ele começa falando da soberania e da justiça de Deus, mas termina reclamando que Deus é juiz injusto, pois mesmo Jó tendo razão, Deus o tornaria culpado, pois é um Deus que se ri das desgraças dos inocentes e entregou o mundo nas mãos dos perversos (Jó 9:1-24). Todos os três amigos de Jó foram obrigados a pedir perdão por suas palavras néscias, mas teve um quarto amigo que falou e este não foi obrigado a pedir perdão. O nome dele era Eliú e sua indignação se acendeu porque Jó “pretendia ser mais justo que Deus” (Jó 32:2). Este sentimento de justiça própria é um dos grandes fatores que afastam o homem de Deus e falamos isto aqui no site no texto: “Ser bom pode ser mau”, que creio ser muito edificante ler ou reler. Foi exatamente quando perdeu tudo e só lhe restou o Senhor, que Deus se revelou a Jó. Se prestar atenção ao texto deste discurso de Deus você verá que Deus não perde tempo explicando o papel de satanás na trama, mas confrontando e mostrando a Jó que a sabedoria e justiça de Deus excede à visão míope do homem. Quando finalmente se vê sem nada e apenas tem o Senhor é que Jó finalmente confessa: “Antes eu te conhecia de ouvir falar, mas agora meus olhos te vêem” (Jó 42:5). Este foi o objetivo de Deus em todo o sofrimento de Jó. Ele usou a maldade de satanás para que Jó pudesse verdadeiramente conhecer o Senhor. Note que é Deus quem provoca satanás quando pergunta: “Viste o meu servo Jó?”. Deus tinha um projeto de benção e vida, pois que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder sua alma? Que adiantaria a Jó ter uma vida sem percalços e não conhecer verdadeiramente o Deus da vida? Para finalizar. O sofrimento de Jó, segundo alguns eruditos, não durou mais que seis meses. Jó recebeu em dobro tudo aquilo que havia perdido: ovelhas, camelos, bois e jumentos, mas ele tinha dez filhos e não recebeu mais vinte filhos. Ele recebeu mais dez filhos porque para Deus os outros dez nunca morreram. Ele é Deus de vivos, não de mortos. Neste momento, Jó deve estar agora se regozijando junto com todos os seus filhos, aguardando ansiosamente a plena revelação do Justo Juiz, para quem até mesmo os poderes das trevas se dobram e em quem “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que o amama”.

Homem pega fogo dentro de sex shop, pastor afirma ser resposta de suas orações Um homem estava em um sex shop no bairro de Tenderloin, em San Franscio (EUA), na última quarta-feira, quando entrou em combustão espontânea. Não há como explicar de onde vieram as chamas que queimaram 90% desse homem, mas o pastor Roger Huang(foto), que dirige a missão City Impact, para resgate de drogados, prostitutas e mendigos do bairro diz que esse incidente é resposta de suas orações. “Eu não sei se você acredita em oração”, disse Huang, “mas … nos últimos sete anos tenho ido pra frente de cada uma dessas lojas e oro para que fechem. Umas sete ou oito já foram fechadas desde então,” disse o pastor para a AOL News. O tenente Troy Dangerfield, porta-voz da polícia local, afirma que, estranhamente, as autoridades não encontraram nenhum dano no interior do edifício. Isso evidenciaria que a fonte não foi externa. ”Ainda não sabemos ainda o que causou isso, mas a polícia não descarta nada. Ainda estamos investigando”, afirma o tenente. O canal KTVU entrevistou um funcionário que afirma ter visto o homem assistindo a um filme no fundo da loja quando, de repente, saiu correndo e gritando enquanto seu corpo pegava fogo. O homem, cuja identidade não foi divulgada, foi levado para St. Francis Memorial Hospital, onde está sendo tratado de queimaduras de primeiro, segundo e terceiro grau. “Ele sofreu ferimentos quase fatais” explica o tenente Dangerfield, acrescentando que a recuperação será difícil. O ministério City Impact afirma que tem como objetivo o desejo de “restaurar a esperança e reconstruir a vida das pessoas do Distrito”, e isso aparentemente inclui pedir para que Deus limpe a comunidade.



Homem pega fogo dentro de sex shop, pastor afirma ser resposta de suas orações Um homem estava em um sex shop no bairro de Tenderloin, em San Franscio (EUA), na última quarta-feira, quando entrou em combustão espontânea. Não há como explicar de onde vieram as chamas que queimaram 90% desse homem, mas o pastor Roger Huang(foto), que dirige a missão City Impact, para resgate de drogados, prostitutas e mendigos do bairro diz que esse incidente é resposta de suas orações. “Eu não sei se você acredita em oração”, disse Huang, “mas … nos últimos sete anos tenho ido pra frente de cada uma dessas lojas e oro para que fechem. Umas sete ou oito já foram fechadas desde então,” disse o pastor para a AOL News. O tenente Troy Dangerfield, porta-voz da polícia local, afirma que, estranhamente, as autoridades não encontraram nenhum dano no interior do edifício. Isso evidenciaria que a fonte não foi externa. ”Ainda não sabemos ainda o que causou isso, mas a polícia não descarta nada. Ainda estamos investigando”, afirma o tenente. O canal KTVU entrevistou um funcionário que afirma ter visto o homem assistindo a um filme no fundo da loja quando, de repente, saiu correndo e gritando enquanto seu corpo pegava fogo. O homem, cuja identidade não foi divulgada, foi levado para St. Francis Memorial Hospital, onde está sendo tratado de queimaduras de primeiro, segundo e terceiro grau. “Ele sofreu ferimentos quase fatais” explica o tenente Dangerfield, acrescentando que a recuperação será difícil. O ministério City Impact afirma que tem como objetivo o desejo de “restaurar a esperança e reconstruir a vida das pessoas do Distrito”, e isso aparentemente inclui pedir para que Deus limpe a comunidade.

Crianças de um albergue cristão são envenenadas

Crianças de um albergue cristão são envenenadas
Evidências apontam para um envenenamento coletivo em um albergue para meninos administrado pela congregação De La Salle, em Mannar, Sri Lanka. Os membros da congregação afirmam que o ato provavelmente teve como objetivo despertar as tensões contra a igreja.
Cerca de 60 meninos foram hospitalizados no dia 29 de abril ao adoecerem durante as reuniões de oração vespertinas, que acontecem logo após o almoço ser servido no albergue.
“Algum tipo de veneno foi adicionado aos condimentos ou à comida depois que ela foi preparada”, afirma Sebamalai Santhiago, que é encarregado do albergue e reitor assistente do colégio Saint Xavier, onde os meninos estudam.
Ele estava se referindo aos relatórios da polícia e do hospital, que estava analisando as amostras dos alimentos.
As primeiras investigações comprovaram que alguém entrou no albergue e envenenou a comida propositalmente. A polícia fechou o abrigo e outros testes estão sendo realizados na cozinha.
Um dos motivos para o incidente pode ter sido as disputas entre a igreja e os oficiais do Estado.
O albergue foi fundado em 1951, e não havia sofrido nada como isso antes, e o incidente chocou os moradores da região. Mais de 80 meninos (de 13 a 18 anos) frequentam o albergue.
“Ninguém foi preso até agora mas, felizmente, todos os alunos de recuperaram