Igreja Evangelica Jesus Cristo é o Senhor: Evangelicos se Unem contra a Pedofelia em Grande Evento

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Evangelicos se Unem contra a Pedofelia em Grande Evento


Evangélicos de várias partes do país vão se unir, no próximo dia 09, na Praia da Costa, em Vila Velha, para um manifesto contra a pedofilia. Além dos shows com cantores cristãos, o deputado federal Frank Aguiar e a dupla sertaneja Gean e Giovane completarão a noite do “Todos contra a Pedofilia”.
O evento é organizado pelo senador Magno Malta. Ele é presidente da CPI da Pedofilia no senado. Na ocasião, estarão presentes os cantores Fernanda Brum; Daniel e Samuel; Rayssa e Ravel; Rodrigo Maneiro; Tempero do Mundo; Cristina Mel; Gean e Giovani; Deputado federal Frank Aguiar; Netinho de Paula e outras atrações.
CPI
O senador Magno Malta (PR - Espírito Santo), presidente da CPI da Pornografia Infantil na Internet, mais conhecida como “CPI da Pedofilia” participou do 3º Congresso Mundial de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes comemorou a sanção do presidente Lula, que modificou os artigos 240 e 241 do Estatuto da Criança do Adolescente (ECA - Lei 8.069/1990)), que aumenta a punição tanto para pessoas que produzem , quanto para aquelas que armazenam material pornográfico infantil e disponibilizam em meio eletrônico como internet.
“Essa é uma etapa vencida”, disse ele durante coletiva à imprensa. Entretanto, ele quer muito mais e os próximos passos da CPI da Pedofilia serão propor uma série de mudanças no trato com o “abusador sexual”, que passam desde a tipificação de pedofilia como crime, no Código Penal Brasileiro; penalidade máxima e sem direito à progressão, até rastreamento eletrônico para o resto da vida, no caso de abusadores condenados, dentre muitas outras medidas que ele esperam serem aprovadas no Plenário, “pelo fato de a CPI ter o apoio de toda a sociedade brasileira” e o entendimento que o que está em questão é a defesa e proteção das crianças e adolescentes.
Vestindo uma camiseta na qual dizia “Todos Contra a Pedofilia”, Magno Malta conversou com a imprensa e explicou que o próximo passo da CPI será buscar a aprovação de uma série de propostas. Malta quer que o Código Penal tenha tipifique Pedofilia. Isso modifica, principalmente, o fato de pedofilia no Brasil ser considerada apenas uma doença e não um ato criminoso; uma outra lei proposta também a partir das investigações da CPI prevê que o sujeito que abusar sexualmente de criança e adolescente, de zero a 14 anos, tenha pena de 30 anos, sem direito a regime de progressão e rastreamento eletrônico - via pulseira - para o resto da vida.

Famosa atriz pornô se converte e já quer ser cantora Gospel, 2009
Depois de “incontáveis” ensaios em revistas masculinas e três filmes pornôs, Regininha Poltergeist mudou de vida. Há dois meses, a atriz se converteu à igreja evangélica Bola de Neve. Em entrevista à coluna, ela fala sobre sua nova postura, diz que não se arrepende dos trabalhos mais picantes que fez na carreira e revela que não descarta a possibilidade de virar cantora gospel e pastora!Quem te apresentou à religião?
Foi o Zé Reinaldo (coreógrafo). Fui criada na Igreja Católica, depois comecei a frequentar o espiritismo.
Mas qual vertente do espiritismo?
Conheci um pouco de umbanda e candomblé. Nunca para fazer mal a ninguém. Falavam que eu tinha mediunidade e que precisava cuidar dos meus orixás, dos meus guias, para eu poder caminhar profissionalmente. Mas eu não via resultado. Pelo contrário.Sua vida mudou muito depois que você se converteu?
Muito. Eu estava na Praça Saens Peña, na Tijuca, há dois meses, quando encontrei com o Zé. Ele olhou para mim e perguntou o que estava havendo. Eu respondi que ninguém sabia o que eu tinha e ele me levou para a igreja.Qual é a sua igreja?
Primeiro fui à igreja que é perto da minha casa, no Grajaú, na casa do pastor. Começou a sair um monte de coisa de cima de mim. E agora estou na Bola de Neve, com a Marinara (ex-modelo e ex-policial). Ela foi madrinha do meu batismo.Mas e o fato de você ter feito alguns filmes pornôs?
Não me arrependo, não. Só que eu eu não posso e não quero mais cantar aquela música “Kátia Flávia” porque fala da Louraça Belzebu.Você pretende chegar a um posição importante dentro da sua igreja?
Por que não? Mas eu gostaria mesmo é de cantar músicas para Jesus. Ele mudou minha vida.

ELE É FOGO

O padre Fábio de Melo, que exibe um vistoso relógio Diesel no pulso, não gosta de ser fotografado com as mãos em posição de prece. “É piegas”, diz. Vindo de uma congregação liberal, a Sagrado Coração de Jesus, Melo manifesta sem medo um dos pecados capitais – a vaidade. Usa calças justas, tem sobrancelhas delineadas e, ainda que não admita em público, já se submeteu a picadas de Botox para remover rugas da testa e dos olhos. Seus cabelos, provavelmente por inspiração do Espírito Santo, emitem reflexos dourados. Apesar disso, rechaça a imagem de padre galã. “Quando as fãs vêm com histeria, logo corto. Não vou acender fogueiras que não posso apagar”, diz. O mineiro de 37 anos prefere ser reconhecido por outros dotes – os intelectuais. Ele é mestre em antropologia teológica e autor de seis livros de autoajuda numa linha poético-religiosa. Seu maior incentivador nessa área – amigão do peito, mesmo, do peitoral – é Gabriel Chalita, ex-secretário de estado paulista e autor prolífico. “Gabriel abriu muitas portas para mim”, diz. Em maio, lançarão um livro em parceria. Título provisório: Cartas entre Amigos – Medos Contemporâneos.
Semanas atrás, uma plateia composta na maioria por mulheres lotou por duas noites o Canecão, a casa de shows mais tradicional do Rio de Janeiro. Elas estavam ali para assistir à gravação de um DVD do maior fenômeno musical surgido no Brasil ultimamente: o padre-cantor Fábio de Melo. Lançado no fim do ano passado, seu CD Vida bateu nas 542 000 unidades comercializadas em menos de 100 dias (agora, já está perto das 600 000). Com isso, Melo tornou-se o número 1 em vendagem de discos no país em 2008. Ficou à frente do padre Marcelo Rossi, que ocupou o topo do ranking em 2006 e 2007 e caminhava para repetir o feito com os volumes 1 e 2 de seu álbum ao vivo Paz Sim,
Violência Não – até ser atropelado pelo colega de batina. Enquanto a indústria fonográfica laica se encontra estagnada, esse mercado – tanto em sua vertente católica quanto na evangélica – desconhece a crise. E, aos poucos, demole o muro que o separa das paradas.
Esse processo começou com a ascensão do padre Marcelo, há coisa de dez anos. E teve outro lance importante em 2007, quando a cantora Aline Barros – o maior fenômeno da música evangélica, com 3 milhões de CDs e DVDs vendidos – emplacou uma faixa numa novela das 8 da Globo. A canção Recomeçar serviria apenas de tema do núcleo evangélico do folhetim Duas Caras. Mas repercutiu tanto que passou a ser tocada até em emissoras de rádio nada religiosas. A Globo agora vai atacar na outra frente: já anunciou que o próximo folhetim das 7, Caras & Bocas, de Walcyr Carrasco, terá na trilha uma música do padre Fábio de Melo (o noveleiro, aliás, é grande amigo do religioso).
Fernanda Brum é uma artista de opiniões fortes. Por exemplo, ela odeia revelar quantos discos já vendeu. “Não conto moedas, penso apenas nas almas que salvei.” Militante antiaborto, ela se decepcionou com Barack Obama ao saber que o presidente americano anulou as restrições ao financiamento de grupos pró-escolha. O ativismo de Fernanda tem também um fundo pessoal. A cantora sofreu quatro abortos espontâneos, e a gestação de Isaac, seu único filho, foi repleta de dificuldades. Quando fala de Isaac, por alguns momentos seu olhar se suaviza e ela abre um sorriso largo. Filha de pais evangélicos, Fernanda, que tem 32 anos e uma voz que lembra muito a de Ivete Sangalo, cantava música popular brasileira. Converteu-se após assistir a um show de um grupo religioso. “Comprei todos os discos deles e cancelei a peça em que iria atuar e o álbum pop que iria gravar”, conta.
No lado evangélico, há mais dois artistas que atravessaram fronteiras: Regis Danese e Soraya Moraes. Ex-vocalista de apoio do grupo de pagode Só pra Contrariar, Danese é autor de Faz um Milagre em Mim, canção que está tocando em rádios populares e até foi incorporada ao repertório de artistas católicos. “Gosto de levar a palavra de Cristo a quem ainda não se converteu”, diz ele. Soraya, por sua vez, foi o destaque brasileiro do Grammy Latino, no ano passado. Ganhou em categorias específicas de seu mercado, como na de melhor álbum de música cristã – mas também bateu concorrentes seculares como Vanessa da Mata, Jorge Vercilo e Djavan na de melhor canção brasileira, com a faixa Som da Chuva (em que roga: “Deixa Tua glória encher este lugar / Deixa o céu descer sobre nós”).
O fenômeno Fábio Melo leva essa aproximação com o universo mundano a um extremo inédito. Marcelo Rossi, o fenômeno da cantoria católica que o Brasil conhecia até então, só sobe ao palco de batina e usa a música e a dança para dar colorido às suas missas. “Não me exponho sem batina. Se o assédio com ela já é grande, imagine sem”, diz. Melo vai na direção contrária: não gosta de parecer padre, na acepção tradicional. Bem-apessoado e vaidoso, só usa roupas de grife e cuida da beleza. Cultiva, enfim, uma imagem de homem atraente. Musicalmente, também está a anos-luz da “aeróbica de Jesus” do padre Marcelo, pois tem a pretensão de fazer MPB refinada. O espetáculo no Canecão contou com uma banda de vinte músicos e teve cenografia de superprodução. Na casa de shows carioca, boa parte das fãs recitava de cor suas letras poético-religiosas e entoava com ele covers de artistas conhecidos – como Pai, de Fábio Jr. Algumas, mais atiradas, lançavam ao padre gracejos como “olha para mim” e “gostoso”.Lailson Santos

METALEIROS QUE DIZEM AMÉM

Visto por muito tempo como “coisa do demônio”, o heavy metal tem hoje lugar de destaque nos Hallels, os festivais jovens católicos. O filão foi desbravado por bandas como o Eterna, que está na estrada há catorze anos. Assim como outros expoentes do metal cristão, o grupo não transita só por esse circuito: grava discos por uma gravadora independente “laica” e faz shows ao lado de bandas idem. Isso é facilitado pelo estilo: os cabeludos cantam em inglês e são adeptos do metal melódico, aquele que tem influência da música clássica e trata de temas épicos e místicos. Letras que remetem às Escrituras, como as deles, não causam a menor estranheza nos fãs desse tipo de música. No momento, o Eterna prepara um álbum inspirado no filme A Paixão de Cristo – a sanguinolenta versão de Mel Gibson para a via-crúcis. “Será um disco conceitual. Cada faixa narrará uma das doze últimas horas de Jesus”, informa o vocalista Leandro Caçoilo. Se for em aramaico, ninguém notará a diferença.
Seria injusto, contudo, creditar o sucesso do padre apenas à sua imagem de bonitão ou à embalagem moderna de sua música. Melo é um religioso articulado, que cativa os fiéis com sermões que traduzem conceitos teológicos e filosóficos em imagens simples. Ele também faz sucesso como autor de livros de autoajuda. Um de seus títulos, Quem Me Roubou de Mim?, totaliza 250 000 exemplares comercializados e tem frequentado a lista dos mais vendidos de VEJA. Outro deles, Mulheres de Aço e de Flores – em que lança um olhar delicado sobre as aflições femininas – já passou dos 80 000. “Estudei muito, pois não queria virar um padre de mídia banal”, afirma.
Melo estourou agora graças a um acordo de distribuição de sua gravadora, a LGK, com a Som Livre, braço musical da Globo – o que lhe proporciona spots publicitários na emissora. Mas ele é prova de que um artista religioso pode sobreviver mesmo se entrincheirado em seu meio. O padre está na estrada lá se vão treze anos, sempre com vendagens acima dos 25 000 discos. Isso porque o mercado católico – e mais ainda o evangélico – se autossustenta. A Paulinas-Comep, a maior gravadora católica do país, lançou 28 títulos e cresceu 10% em 2008. Os selos evangélicos também seguem com ótima saúde. O circuito de shows é intenso. Os católicos têm os Hallels, encontros que mesclam catequese e música e atraem mais de 100 000 jovens, em cidades como Franca e Brasília. Em Fortaleza, há o Halleluyah, realizado nas mesmas datas da maior micareta da capital cearense, que tem alcançado público comparável ao dela. Há, ainda, as “cristotecas”, raves de música eletrônica católica. No lado evangélico, não faltam eventos de grande porte. Festivais como o Louvorzão, realizado no Rio de Janeiro, chegam a reunir 150 000 jovens.

POP COM RECATO

A cantora Aline Barros destoa do estereótipo da mulher evangélica. Ela não prende os cabelos, muito menos usa saias até os calcanhares. Com 50 quilos distribuídos em 1,60 metro, olhos castanhos e uma farta cabeleira, a carioca Aline, 32 anos, pinta o rosto, anda sempre perfumada e a balança é seu purgatório. No almoço com a reportagem de VEJA, ela beliscou um pequeno bife com fritas e dispensou a sobremesa. “Doce, só no fim de semana.” Mas a vaidade, claro, obedece a um mínimo de decoro. Saias e bermudas devem estar na altura dos joelhos, e vestidos de alcinha são cobertos por um casaquinho. Aline é casada com o ex-jogador de futebol Gilmar, do São Paulo. Eles são pais de Nicolas, de 6 anos. “Nós, evangélicos, somos pessoas normais que simplesmente decidiram viver para Jesus de forma linda. Para mim, isso é um privilégio.”
Cientes de que a música é uma ferramenta crucial para agregar novas almas a seus rebanhos, não é de hoje que os dois lados travam uma disputa peculiar nesse campo. Isso levou a uma maior profissionalização e à diversificação de estilos – do pop ao heavy metal, do axé ao rap. Mirando-se no mercado de música gospel americano, os evangélicos se destacaram antes nisso. A principal banda de rock dessa área, o Oficina G3, já tem vinte anos de carreira. A produção musical católica é antiga, mas demorou mais a se diversificar. O primeiro sacerdote a se aventurar numa carreira musical foi o padre Zezinho – aquele que cantava em missas munido de violão e pandeiro, para estranheza dos fiéis da década de 70. “Todas as religiões devem investir pesado na música. Ela é o chantilly do bolo da vida”, diz o padre, hoje com 67 anos e 118 discos gravados. Só nos anos 80 o pop chegou à Igreja. O ritmo se acelerou para valer na década seguinte, com a ascensão do movimento carismático e suas missas festivas – de que os padres-cantores e demais artistas atuais são tributários diretos. Mas, mesmo para um estudioso como Samuel Araújo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a intensidade que o flerte dos católicos com o profano vem atingindo impressiona. “Um padre com imagem sexualizada é algo espantoso. O que virá a seguir?”, pergunta Araújo. Nem Deus sabe.

SEM DECOTES E SEM SEXO

Adriana é o equivalente católico das pastoras-cantoras evangélicas. Como as concorrentes, a artista de 35 anos é recatada: maquiagem carregada e decotes generosos, nem pensar (seu único pecado, e não apenas religioso, são as calças legging). “Não é com meu corpo que vou chamar as pessoas para Deus”, diz. Além disso, seu pop meloso por vezes se confunde com música de reunião de grupo de catecismo. Ela é uma das campeãs de vendas do segmento (o CD Adriana ao Vivo, de 2007, teve 50 000 cópias comercializadas). “Comecei a cantar nas missas aos 7 anos, por imposição de minha mãe”, conta. A profissionalização veio nos anos 90, quando foi vocalista de uma banda ligada à comunidade carismática Canção Nova. Adriana namora há três anos e acaba de ficar noiva. Como manda a Igreja, garante que não fará sexo antes do casamento. “É difícil, mas não impossível.”

UM PAGODEIRO REGENERADO

Na terça-feira passada, durante a gravação do DVD da cantora Mara Maravilha, ninguém estava mais pimpão do que Regis Danese, produtor do show. O intérprete mineiro desfilava com a mulher, grávida de seis meses, numa prova de sua redenção: o casamento, que estava em crise, ganhou uma segunda chance depois que o cantor virou evangélico. Ele deu entrevistas a rádios e TVs e esperou pacientemente pela chegada de Mara para apresentar sua nova composição. Ex-sertanejo e ex-pagodeiro, Danese, de 35 anos, deixou uma carreira de sucesso para trás, em nome da religião. Gravou dois discos religiosos que não venderam e foi esnobado por artistas do segmento divino. Até que a balada Faz um Milagre em Mim estourou nas rádios evangélicas e católicas. “Hoje até o padre Marcelo canta minhas músicas”, orgulha-se.

A MUSA DO AXÉ DE CRISTO

Jacquelinne Michelly Trevisan – a Jake – é uma Daniela Mercury cristã. A paulistana com jeito de artista baiana é a cantora de Pó Pará com Pó, uma droga de axé com mensagem antidrogas cotada para ser um dos hits do Carnaval de Salvador. Jake, de 29 anos, iniciou a carreira num grupo de jovens católicos e gravou seu primeiro CD há dois anos. O trabalho parecia fadado à obscuridade até que, três meses atrás, uma apresentação da artista numa TV católica tornou-se sucesso no site YouTube. O vídeo de Pó Pará com Pó foi visto quase 600 000 vezes. E Jake ganhou as bênçãos de medalhões como Ivete Sangalo e Caetano Veloso. Sua agenda de micaretas – católicas ou profanas – tem sido intensa. “No começo, o pessoal caçoava: olha lá o melô da Amy Winehouse e do Fábio Assunção”, diz ela. “Só depois perceberam que ali há uma lição de vida.”
CABELUDOS E TATUADOS, MAS BONS MENINOS
Um conselho para quem depara com os integrantes do Oficina G3: desconsidere as tatuagens, os cabelos compridos e o som pesado, que fazem com que o grupo angarie fãs até entre os adoradores do Metallica. Juninho Afram (guitarra), Duca Tambasco (baixo), Jean Carllos (teclados) e Mauro Henrique (vocais) são bons meninos. Tanto que levam mulher e filhos para os ensaios. O quarteto, que existe há vinte anos, tem uma postura aberta. Divide o palco com católicos e até com grupos chegados a um misticismo – em 2001, eles tocaram no Rock in Rio, na mesma noite que o Iron Maiden. E Depois da Guerra, seu mais recente CD, foi produzido por Marcello Pompeu e Heros Trench, do cavernoso grupo de rock Korzus. “Pompeu e Trench não mexeram no nosso discurso. E são boas pessoas, seja lá qual for a religião deles”, diz Carllos. A banda vende em média 150 000 cópias de cada disco, mas não há prece que lhe dê chance nas FMs. “Um locutor chegou a dizer que nem recebendo jabá tocaria uma banda que falasse em Deus”, afirma Afram. Falta mesmo um santo forte.
Daniel Dial é liberado da 4° Delegaci segunda-feira, fevereiro 2nd, 2009
Após pagar os R$ 12 mil referentes à pensão alimentícia de seu filho, o cantor evangélico e ex-vocalista da Calcinha Preta, Daniel Dial, foi liberado da 4° Delegacia Metropolitana, onde passou a noite. De acordo com o delegado Deskson de Castro, ele foi liberado por volta das 12h quando o advogado levou o alvará de soltura expedido pela Justiça após o pagamento.
O delegado informou ainda que a estadia do cantor na carceragem da 4° DM foi tranqüila. Ele dividiu a cela com outros quatro presos que também foram detidos pelo não pagamento da pensão alimentícia dos filhos. Na noite de ontem, Daniel recebeu visitas de pastores evangélicos e de sua esposa.
Atualmente cantor gospel, ex-vocalista da banda de forró Calcinha segunda-feira, fevereiro 2nd, 2009
O cantor Daniel Dial, ex-vocalista da Banda Calcinha Preta, foi preso na manhã desta quinta-feira, 29, por agentes da Polícia Federal em Aracaju. Diau está sendo acusado de não pagar pensão alimentícia a um filho, do seu casamento anterior.
Segundo a assessora de comunicação da Polícia Federal em Sergipe, Mônica Horta, a prisão se deu para cumprir o mandado expedido pelo juiz Luiz Cláudio Bonasini da Silva, da 3º Vara de Família do Mato Grosso do Sul e foi homologado pela 10ª Vara Criminal de Aracaju. Ela contou ainda que o cantor foi detido em sua residência no bairro Ponto Novo e encaminhado a sede da PF, onde aguarda a definição do local para onde será transferido. Caso o cantor não pague o débito calculado em R$ 12 mil ficará detido por 60 dias.
Durante a tarde ele foi transferido para a Delegacia do Conjunto Augusto Franco.
Em 2006, Daniel Diau se casou a ex-miss Sergipe, Roberta da Graça e logo se converteu, se tornando protestante, assim como Roberta, em seguida se desligou da banda de forró e segue uma carreira no meio gospel.

Cassiane apresentará reality show nos moldes do programa Idolos

Em breve a cantora evangélica Cassiane estará apresentando um Reality Show na TV de nome “Levitas”. Serão selecionados talentos da música gospel brasileira nas audições em 10 capitais do país. O vencedor terá contrato assinado com a Reuel Music (gravadora de Cassiane). O programa Levitas já tem data e emissora para estréia. No dia 23 de janeiro foi fechado contrato com a CNT, onde o programa será exibido todo Sabado, das 22 às 23 horas a partir do dia 2 de Maio, logo após o programa do missionário R.R. Soares. Haverá reprises durante a semana. Então fique ligado: Dia 02/05/2009, às 22h estréia o programa “Levitas”.
O Grupo Reuel
O grupo Reuel, sempre valorizando a música gospel, lança o Projeto Levitas com objetivo de descobrir novos talentos e difundir a música gospel por todo o Brasil.O projeto contém os mesmos atributos que vem concedendo os melhores resultados para música gospel, quais sejam: oferecer a excelência e a qualidade, sempre em consonância com os valores de compromisso com Deus.

O site dotGospel em parceria com a comunidade no Orkut Gospel Rock Brasil e a Comunidade Oficial da banda Oficina G3 está lançando uma revista virtual totalmente voltada para o Rock Gospel Cristão, com ênfase na cena independente que vem sendo esquecida e mal divulgada durante tanto tempo.
A idéia é divulgar e mostrar para o público que não só de Oficina G3 vive o Rock Gospel hoje em dia, mas sim de muita música de qualidade e as vezes até melhores do que as divulgadas pela mídia hoje em dia, está é uma grande oportunidade de conhecer não só bandas novas da cena independente nacional, como conceituadas bandas internacionais ainda não conhecidas no Brasil, música de qualidade que poucas pessoas conhecem.
Na edição Número 1 você encontra matérias especiais sobre várias bandas de Rock brasileiras que vivem no cenário independente, resenha de vários e famosos cds de Rock do Brasil e do mundo, caricaturas de roqueiros cristãos famosos, matérias especiais e entrevistas, como a com o novo vocalista de uma das maiores bandas de metal da história do Rock Gospel mundial, a banda Narnia, que agora conta com Germán Pascual, criado no Rio de Janeiro, como seu mais novo vocalista, a banda está gravando seu mais novo CD.
Você pode conferir a primeira edição na integra.

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