RIO - Os nomes dos quatro policiais, dois civis e dois militares, condenados a prisão nesta segunda-feira por envolvimento no desaparecimento da chinesa Ye Guoe, de 35 anos, figuram também no relatório final da CPI das Milícias da Alerj. Agora, a Polícia irá investigar se o corpo da chinesa, ainda não encontrado, estaria enterrado na Favela da Covanca, em Jacarepaguá, controlada por uma milícia.
Os policiais foram condenados a 12 anos de prisão por terem sequestrado a chinesa quando, em julho do ano passado, ela saía de um shopping na Barra da Tijuca com 130 mil dólares na bolsa. Os policiais foram reconhecidos pela testemunha-chave do crime e, de acordo com o Tribunal de Justiça do Rio, Marcelo Gomes da Costa, Fabiano do Amaral Bernardes, Cláudio Rodrigues de Azevedo e Izan Chaves de Mello também perderam o cargo público que ocupavam.
"Determino a perda dos cargos públicos ocupados pelos quatro primeiros denunciados, não só em razão do quantitativo da pena aplicada, mas também pelo fato de que não se pode admitir, por razões óbvias, a manutenção nos quadros das Polícias Civil e Militar do Estado de pessoas capazes de praticar fatos como o destes autos", escreveu o juiz André Ricardo Ramos, a 28ª Vara Criminal do Rio, na sentença.
A chinesa foi vista por um taxista sendo levada em uma viatura policial antes de desaparecer. Eles foram condenados por roubo triplamente circunstanciado (emprego de arma, reunião para a prática de crime e retenção da vítima), mas foram absolvidos da acusação de ocultação de cadáver, uma vez que não há provas de que a chinesa esteja morta.
Seis funcionários da casa de câmbio da Barra da Tijuca onde a chinesa trocou dinheiro antes de ser sequestrada foram acusados de falso testemunho, mas apenas uma foi condenada. Graziele Oliveira de Farias foi sentenciada a uma pena de um ano e dois meses de reclusão, que foi convertida em multa e prestação de serviços comunitários. Os outros cinco foram absolvidos. Durante as investigações, eles garantiram que em nenhum momento a chinesa esteve na casa de câmbio. Os funcionários negaram porque a casa de câmbio não tinham permissão para fazer compra e venda de dólar. As operações na casa eram feitas de forma ilegal.
O crime aconteceu em julho do ano passado. A chinesa Ye Guoe foi sequestrada em frente ao shopping Downtown, na Barra. Antes de desaparecer, ela foi vista pela última vez entrando numa casa de câmbio, onde trocou R$ 220 mil por US$ 130 mil. Uma das provas que incriminam o grupo é o resultado dos exames comparativos do fio de cabelo da chinesa, encontrado no carro dos policiais da DH da Baixada Fluminense, usado para o seqüestro. A polícia acredita que a chinesa foi morta, mas os acusados nunca admitiram o crime.
Os policiais foram condenados a 12 anos de prisão por terem sequestrado a chinesa quando, em julho do ano passado, ela saía de um shopping na Barra da Tijuca com 130 mil dólares na bolsa. Os policiais foram reconhecidos pela testemunha-chave do crime e, de acordo com o Tribunal de Justiça do Rio, Marcelo Gomes da Costa, Fabiano do Amaral Bernardes, Cláudio Rodrigues de Azevedo e Izan Chaves de Mello também perderam o cargo público que ocupavam.
"Determino a perda dos cargos públicos ocupados pelos quatro primeiros denunciados, não só em razão do quantitativo da pena aplicada, mas também pelo fato de que não se pode admitir, por razões óbvias, a manutenção nos quadros das Polícias Civil e Militar do Estado de pessoas capazes de praticar fatos como o destes autos", escreveu o juiz André Ricardo Ramos, a 28ª Vara Criminal do Rio, na sentença.
A chinesa foi vista por um taxista sendo levada em uma viatura policial antes de desaparecer. Eles foram condenados por roubo triplamente circunstanciado (emprego de arma, reunião para a prática de crime e retenção da vítima), mas foram absolvidos da acusação de ocultação de cadáver, uma vez que não há provas de que a chinesa esteja morta.
Seis funcionários da casa de câmbio da Barra da Tijuca onde a chinesa trocou dinheiro antes de ser sequestrada foram acusados de falso testemunho, mas apenas uma foi condenada. Graziele Oliveira de Farias foi sentenciada a uma pena de um ano e dois meses de reclusão, que foi convertida em multa e prestação de serviços comunitários. Os outros cinco foram absolvidos. Durante as investigações, eles garantiram que em nenhum momento a chinesa esteve na casa de câmbio. Os funcionários negaram porque a casa de câmbio não tinham permissão para fazer compra e venda de dólar. As operações na casa eram feitas de forma ilegal.
O crime aconteceu em julho do ano passado. A chinesa Ye Guoe foi sequestrada em frente ao shopping Downtown, na Barra. Antes de desaparecer, ela foi vista pela última vez entrando numa casa de câmbio, onde trocou R$ 220 mil por US$ 130 mil. Uma das provas que incriminam o grupo é o resultado dos exames comparativos do fio de cabelo da chinesa, encontrado no carro dos policiais da DH da Baixada Fluminense, usado para o seqüestro. A polícia acredita que a chinesa foi morta, mas os acusados nunca admitiram o crime.
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