Pesquisadoras da Universidade de Michigan concluíram que as estórias de amor dos clássicos da Disney e outros filmes infantis — tais como a Pequena Sereia — são parcialmente culpados pela expansão do que elas rotulam “heteronormatividade”.
“Apesar da suposição de que os meios de comunicação infantis são livres de conteúdo sexual, nossos estudos indicam que esses meios de comunicação retratam um rico e predominante panorama heterossexual” escreveram as pesquisadoras Emily Kazyak e Karin Martin, num relatório publicado na edição mais recente da publicação Gênero & Sociedade, da Sociedade de Mulheres Profissionais de Sociologia (MPS).
Kazyak e Martin disseram que estudaram o papel de relacionamentos heterossexuais em vários dos mais importantes filmes infantis produzidos entre 1990 e 2005.
Os resultados, dizem as pesquisadoras, ilustram dois modos como os filmes infantis “constroem a heterossexualidade”: por meio de “representações de amor romântico hetero como excepcionais, poderosos, transformativos e mágicos”, e “representações de interações entre corpos sexuais em que os personagens do sexo feminino são sujeitos ao olhar atento dos personagens masculinos”.
“Os personagens apaixonados são cercados por música, flores, velas, magia, fogo, balões, roupas, luzes diminuídas, danças e banquetes cuidadosamente feitos”, observaram as pesquisadoras. “Vagalumes, borboletas, pôr-do-sol, vento e a beleza e o poder da natureza muitas vezes fornecem o ambiente — e uma conexão para a naturalidade — do amor romântico hetero”.
O comunicado à imprensa de MPS sobre a pesquisa culpou o que chamaram das “velhas idéias” de relacionamentos românticos, especificamente aqueles que se acham nos contos de fadas dos Irmãos Grimm. Esses contos em muitos exemplos inspiraram o enredo dos filmes para “tais representações pesadamente heterossexuais e glorificaram representações de relacionamentos heterossexuais”.
A equipe diz que os resultados apontam para a questão de que a heterossexualidade alcançou uma “condição que ninguém questiona” “porque o romance hetero é mostrado como poderoso”.
“As construções comuns e excepcionais de filmes heterossexuais trabalham para normalizar sua condição porque fica difícil imaginar qualquer coisa diferente dessa forma de relacionamento social ou qualquer um fora desses compromissos”, concluíram elas.
“Esses filmes fornecem representações poderosas de uma heterossexualidade complexa e predominante que provavelmente facilita a reprodução da heteronormalidade”.
O comunicado à imprensa de MPS concluiu: “O Presidente Obama declarou que junho é o Mês do Orgulho Gay, mas os filmes e desenhos para crianças continuam a perpetuar uma mensagem menos inclusiva, deixando os que estão de fora de seus limites com pouco com que construir seus próprios sonhos de um final feliz”.
A especialidade em sexualidade Dra. Judith Reisman disse para LifeSiteNews ontem que o estudo “politicamente correto” revela “a dominação crescente da heterofobia nos meios acadêmicos e a propagação de heterófobos entre os profissionais do sexo feminino”.
“Agora, se as Damas da Sociedade de Sociologia acharem que a pornografia está se tornando a heteronorma e que a Disney está contribuindo para essa forma do que é realmente heterofobia, elas poderiam ter algo mais a defender”, comentou Reisman.
“Contudo, as Damas da Sociedade de Sociologia parecem favorecer a propaganda homoerótica infantil, conforme dita a atua linha partidária dos meios acadêmicos”.
“Apesar da suposição de que os meios de comunicação infantis são livres de conteúdo sexual, nossos estudos indicam que esses meios de comunicação retratam um rico e predominante panorama heterossexual” escreveram as pesquisadoras Emily Kazyak e Karin Martin, num relatório publicado na edição mais recente da publicação Gênero & Sociedade, da Sociedade de Mulheres Profissionais de Sociologia (MPS).
Kazyak e Martin disseram que estudaram o papel de relacionamentos heterossexuais em vários dos mais importantes filmes infantis produzidos entre 1990 e 2005.
Os resultados, dizem as pesquisadoras, ilustram dois modos como os filmes infantis “constroem a heterossexualidade”: por meio de “representações de amor romântico hetero como excepcionais, poderosos, transformativos e mágicos”, e “representações de interações entre corpos sexuais em que os personagens do sexo feminino são sujeitos ao olhar atento dos personagens masculinos”.
“Os personagens apaixonados são cercados por música, flores, velas, magia, fogo, balões, roupas, luzes diminuídas, danças e banquetes cuidadosamente feitos”, observaram as pesquisadoras. “Vagalumes, borboletas, pôr-do-sol, vento e a beleza e o poder da natureza muitas vezes fornecem o ambiente — e uma conexão para a naturalidade — do amor romântico hetero”.
O comunicado à imprensa de MPS sobre a pesquisa culpou o que chamaram das “velhas idéias” de relacionamentos românticos, especificamente aqueles que se acham nos contos de fadas dos Irmãos Grimm. Esses contos em muitos exemplos inspiraram o enredo dos filmes para “tais representações pesadamente heterossexuais e glorificaram representações de relacionamentos heterossexuais”.
A equipe diz que os resultados apontam para a questão de que a heterossexualidade alcançou uma “condição que ninguém questiona” “porque o romance hetero é mostrado como poderoso”.
“As construções comuns e excepcionais de filmes heterossexuais trabalham para normalizar sua condição porque fica difícil imaginar qualquer coisa diferente dessa forma de relacionamento social ou qualquer um fora desses compromissos”, concluíram elas.
“Esses filmes fornecem representações poderosas de uma heterossexualidade complexa e predominante que provavelmente facilita a reprodução da heteronormalidade”.
O comunicado à imprensa de MPS concluiu: “O Presidente Obama declarou que junho é o Mês do Orgulho Gay, mas os filmes e desenhos para crianças continuam a perpetuar uma mensagem menos inclusiva, deixando os que estão de fora de seus limites com pouco com que construir seus próprios sonhos de um final feliz”.
A especialidade em sexualidade Dra. Judith Reisman disse para LifeSiteNews ontem que o estudo “politicamente correto” revela “a dominação crescente da heterofobia nos meios acadêmicos e a propagação de heterófobos entre os profissionais do sexo feminino”.
“Agora, se as Damas da Sociedade de Sociologia acharem que a pornografia está se tornando a heteronorma e que a Disney está contribuindo para essa forma do que é realmente heterofobia, elas poderiam ter algo mais a defender”, comentou Reisman.
“Contudo, as Damas da Sociedade de Sociologia parecem favorecer a propaganda homoerótica infantil, conforme dita a atua linha partidária dos meios acadêmicos”.
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