
“O livro abriu uma discussão que muitas pessoas achavam que tinha acabado”, disse. Antes do livro, segundo ele, “milhões de pessoas nunca tinham pensado seriamente sobre Deus e a Bíblia.”
O (pseudo) elogio a Dawkins serviu ao pastor de introito para uma piadinha que ouviu de um comediante. Ele disse que Marcus Brigstocke, em um show, contou que era ateu e que se tornou agnóstico depois que leu o livro de Dawkins. “Eu não quero lê-lo novamente para não correr o risco de se transformar em um cristão”, teria dito o comediante.
Livro tirou muita gente
do armário ateísta
Dawkins sempre reconheceu que “Deus — um delírio” foi escrito para estimular ateus a saírem do armário. Quanto a isso, o próprio Robertson admitiu que o livro tem alcançado em parte o seu objetivo.
O livro foi lançado há seis anos, e, de lá para cá, coincidência ou não, muita gente saiu do armário ateísta, impulsionando o fenômeno da secularização, principalmente na Europa, o que inclui a Escócia, pais do pastor.
Há ateus que também criticam “Deus — um delírio” por ser, no entendimento deles, um livro excessivamente panfletário. São críticas muito mais consistentes do que a do pastor piadista.
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