
Filho de um pastor evangélico, o paranaense de Foz do Iguaçu João Batista Júnior nunca se deu muito bem com a religião. Ele conta que aos 7 anos de idade já preferia fumar maconha perto da Ponte da Amizade a acompanhar o pai à igreja. Guitarrista e cantor quando adulto, tocava em boates e vendia drogas, de preferência às suas amigas prostitutas. Viciado em crack, procurou a Comunidade Hermon, um centro de recuperação de drogados e aidéticos. Foi ali que descobriu que tem o vírus da Aids. Aos 33 anos, está convertido. "A Aids não mata você enquanto você não cumprir o plano de Deus aqui na terra. Eu conheci Jesus pela dor e estou convencido de que não posso me deixar abater." Júnior acredita que foi usado como um instrumento demoníaco. "O diabo queria destruir meu pai através de mim."
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